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· 7 min read

Se você é usuário do **Validador TISS **ou pretende começar a utilizá-lo, mas ainda precisa entender algumas questões, leia este artigo até o final. Aqui, você encontra as 10 dúvidas mais comuns entre os usuários do software.

Vamos lá?

1. Para quem se destina o Validador TISS?

O Validador TISS é uma plataforma destinada aos prestadores de serviço da área da saúde (clínica, consultórios, hospitais, laboratórios, etc) e também às operadoras (planos de saúde).

Esses dois tipos de usuários podem validar e analisar as guias TISS com o apoio do sistema. Ou seja, o software permite que o faturamento de prestadores e operadoras ganhe agilidade e eficiência na revisão de guias médicas.

Saiba mais em: Primeiros passos no uso do Validador TISS

2. Quais os planos?

Os prestadores de serviço têm à disposição 3 planos. São eles: Free, Básico e Avançado. Enquanto que, os convênios médicos podem utilizar a versão Free ou a específica para Operadoras.

Entenda qual desses pacotes melhor se encaixa no perfil da companhia em que você trabalha: Sistema Validador TISS: como escolher o plano ideal para sua instituição?

3. Afinal, quais os principais recursos de cada plano?

Todos os planos abrangem diversos recursos aos usuários. Mas certamente, quanto mais avançado, mais possibilidades a ferramenta entrega. Veja alguns dos recursos:

Recursos GeraisGrátisBásicoAvançadoOperadora
Quantidade de máquinas permitidas1IlimitadasIlimitadasIlimitadas
Quantidade de prestadores1Vários*Vários*Ilimitados
Quantidade de operadorasIlimitadasIlimitadasIlimitadas1
Conversão entre versões do TISS para arquivos XML de lote de guiasXX**✓**
Impressão dos formulários de guias TISS**X******X****************
Edição do XML no próprio Validador****************
Mensagens com indicação da linha no XML e o número da guia****************
Relatório das mensagens da validação****************
Exportação das mensagens para PDF/Excel****************
Sumário de informações do arquivo****************
Formatação do XML****************
Suporte a mensagens trocadas entre prestador e operadora****************
Suporte a todas as versões do TISS****************
Abertura de vários arquivos simultaneamente****************
Instalação em várias máquinasX************
Ativação e desativação de validações específicasX************
Modo de visualização das guias em formato tabularX************
Edição rápida de guias TISSX************
Exclusão de guias do loteX************
Relatório de guias TISSX********************
* De acordo com a quantidade de planos contratados.

Confira todos os recursos, clique aqui.

4. Como fazer upgrade de plano?

Se você pretende mudar de plano ou aumentar o número de prestadores autorizados, realize o upgrade ou downgrade por meio da “Área do Cliente”. Lá, na aba “Assinaturas”, você visualiza as suas assinaturas ativas e pode fazer a mudança de plano.

Confira o passo a passo: Como mudar de plano no Validador TISS?

5. Quais as formas de pagamento disponíveis?

Dentro do Área do Cliente, é possível escolher as formas de pagamento do sistema. Atualmente, o usuário pode optar entre “Boleto” ou “Cartão de Crédito”.

Ao escolher o cartão de crédito, se ele estiver válido, o sistema é liberado para uso logo em seguida. Já ao optar pelo pagamento no “boleto”, é necessário aguardar a compensação do valor a fim de utilizar a plataforma.

6. Onde acesso o sistema?

É possível usar o Validador TISS de duas maneiras, pela web ou baixando o sistema no desktop (Windows).

Link de acesso - versão web: app.validadortiss.com.br/#
Link de acesso - versão download:** www.validadortiss.com.br/download**

7. Onde encontrar o aviso de atualizações?

Após começar a usar o sistema, o usuário recebe avisos sempre que há uma atualização.

Essas mensagens estão disponíveis dentro do Validador TISS, no menu superior principal, representadas pelo ícone de carta. Clique neste ícone e confira as últimas mudanças.

8. Como converter um XML para outra versão?

Acesse o sistema e clique no botão representado pela imagem de duas flechas circulares, chamado “Converter versão”. Essa opção está localizada no menu superior.

Entenda o passo a passo do recurso "Conversão entre as versões", clique aqui.

9. Como faço para renovar minha assinatura?

Todos os meses, a assinatura é renovada automaticamente, se a instituição estiver com os pagamentos em dia.

Lembrando que, não há taxa de cobrança para implantação do sistema. Além disso, não existe taxa de cancelamento de plano.

10. Quais os canais de suporte do Validador TISS? Essa é uma das dúvidas mais recorrentes entre os clientes!

Mulher sorrindo segurando tablet. Imagem simboliza que ela está verificando as dúvidas frequentes sobre o Validador TISS.

Atualmente, a equipe atende às dúvidas por meio de dois canais de comunicação:

Em ambos os canais, você consegue enviar mensagens e sanar as dúvidas. A diferença é que no fórum, muitas vezes, a resposta para sua questão já está esclarecida, pois já foi respondida a outro usuário.

Por isso, sugerimos que quando surgirem dúvidas, primeiro acesse nosso fórum, e caso não encontre um retorno, nos envie uma mensagem por ali mesmo ou no e-mail. :)

· 4 min read

Cada setor de mercado utiliza termos específicos da área para facilitar a comunicação. Então, com os profissionais de faturamento hospitalar não seria diferente. Aliás, essas palavras usadas pelo faturamento de hospitais também fazem parte do universo financeiro de clínicas, laboratórios, entre outros estabelecimentos de saúde.

A seguir, veja quais são os principais termos do faturamento hospitalar e os seus significados. Bora?

Termos usuais do faturamento hospitalar

**Aceite de Glosa
**O aceite de glosa acontece no momento em que o estabelecimento de saúde considera certo o valor pago pelo convênio.

**ANS
**A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão que regulamenta e repassa diretrizes às instituições de saúde, no Brasil. Além disso, estipula os padrões dos arquivos XML que são trocados durante as comunicações entre os prestadores de serviço e operadoras (convênios).

**Auditoria
**A auditoria avalia os documentos e processos, a fim de verificar se estão em conformidade com os padrões estabelecidos. Sendo assim, envolve a análise de processos contábeis, financeiros, entre outros.

**Automação de Contas
**Alguns processos são automatizados no faturamento hospitalar para que o setor ganhe eficiência e agilidade. No caso da automação de contas trata-se de uma tecnologia que auxiliará em algumas atividades. Por exemplo, baixa de pagamentos, guias glosadas, etc.

**Capa de Lote
**É o conjunto que identifica os lotes enviados aos convênios. O loteamento é necessário para enviar os documentos às operadoras, que aceitam em torno de 100 arquivos por lote.

**Conciliação Financeira
**A conciliação financeira ocorre depois do pagamento de um lote de guias faturadas. Então, a área de faturamento identifica os valores pagos, fazendo a conciliação das informações recebidas e das informações do financeiro.

**Demonstrativo de Pagamento de Recurso
**Determinados planos de saúde disponibilizam um arquivo específico para os pagamentos de recursos. Portanto, no Demonstrativo de Pagamento de Recurso a operadora detalha os valores pagos e aqueles glosados.

E aí, até aqui reconheceu um ou mais termos? Vamos aos próximos…

**Elegibilidade
**É a condição em que uma pessoa precisa estar para que seu documento de contratação do plano possa ser aceito pelas operadoras.

Glosa
A glosa médica significa que o plano de saúde não fará o pagamento total ou parcial dos valores referentes aos serviços do prestador, por um determinado motivo. Conheça os tipos de glosas e saiba como evitá-las, clique aqui.

**Guia de faturamento
**É o documento emitido pelo setor financeiro do hospital com informações sobre o prontuário médico. O intuito da guia emitida é apresentar a conta médica, que depois será enviada à operadora.

**Pré-faturamento
**É a fase do faturamento que visa identificar os possíveis erros nas guias médicas, isto é, esse processo acontece antes do faturamento em si.

**Padrão TISS
**Estabelecido pela ANS, o Padrão TISS (Troca de Informação de Saúde Suplementar) estrutura e padroniza a troca de dados entre as operadoras e prestadores. Quer entender como funciona o padrão? Então, vem ler nosso artigo.

**Prontuário Médico
**É o documento no qual encontram-se os registros de procedimentos e serviços prestados ao paciente.

**Recurso de Glosa
**É a solicitação do prestador à operadora, a fim de que reconsidere a cobrança glosada. Saiba como fazer o recurso de glosa.

**XML
**O XML é um formato de arquivo digital. No caso do faturamento hospitalar, o uso do XML é feito, principalmente, para enviar os documentos no Padrão TISS. Portanto, mediante o XML é possível fazer a cobrança das contas faturadas.

Tem alguma dúvida ou sugestões? Então, deixe seu recado no fórum. :)

· 4 min read

As **glosas hospitalares **ocorrem após o término do atendimento ao beneficiário, ocasionadas por erros no envio do faturamento de contas médicas ou por falhas no próprio faturamento. Ou seja, quando o prestador de serviço (hospital) envia as guias errôneas às operadoras de saúde, recebe as guias médicas glosadas.

Muitas prestadoras de serviço da área da saúde sofrem com as glosas, pois esses retornos afetam diretamente o financeiro da companhia. Lembrando que, a glosa refere-se à recusa de pagamento pela operadora por um serviço entregue ao paciente. Isso ocorre devido a algum erro ou problema na guia. A falha pode ser técnica, administrativa ou linear.

A seguir, veja algumas causas comuns das glosas hospitalares e como evitá-las.

3 principais causas de glosas hospitalares

3 pessoas conversando e apontando para uma prancheta. A imagem representa os profissionais de faturamento hospitalar avaliando as causas das glosas hospitalares.

1. Anotação errada ou prontuário incompleto

O prontuário é o documento que inclui as informações sobre o paciente. Sendo assim, todos os profissionais envolvidos no atendimento ao beneficiário registram as anotações no prontuário.

Esses registros servem como uma confirmação da execução dos procedimentos e serviços hospitalares. Entretanto, caso haja um preenchimento incompleto ou com erro, o estabelecimento receberá posteriormente a glosa, por conta da guia enviada com erros. Em seguida, para justificar a falha e solicitar o pagamento novamente, o estabelecimento de saúde precisará elaborar o Recurso de Glosa.

2. Ausência de prescrição: procedimentos e medicamentos

As prescrições médicas são utilizadas para definir a conduta médica, incluindo o medicamento ou procedimento a ser usado ou aplicado no paciente.

Entretanto, se os medicamentos ou procedimentos não constarem na prescrição, a operadora de saúde retornará a glosa técnica ao prestador. Nesse contexto, vale ressaltar a necessidade de fazer o preenchimento 100% correto para evitar problemas com o faturamento posteriormente.

3. Falta de checagem da prescrição médica pela enfermagem

Conforme mencionado acima, a prescrição médica indica a atuação do profissional, referente aos procedimentos e medicamentos. Sendo que todos esses processos médicos têm uma frequência determinada na prescrição.

Os profissionais de enfermagem devem definir os prazos das prescrições, isto é, precisam determinar os horários de administração dos remédios e da execução dos procedimentos. Então, quando finalizada a execução dos trabalhos, é necessário que os enfermeiros revisem as informações inseridas nos documentos. Em caso de erros em qualquer um desses passos, a instituição aumenta as chances de ocorrência de glosas.

Formas de evitar as glosas hospitalares

Há várias ações que podem ser aplicadas a fim de evitar as glosas e, consequentemente, os problemas com o faturamento. Veja alguns exemplos:

  • Melhorar os códigos de procedimentos: é uma ação fundamental para evitar glosas. Afinal, muitas recusas de pagamento ocorrem por esse motivo. Portanto, é importante que a companhia médica invista na capacitação do time e na padronização do preenchimento de documentos.
  • Ampliar a transparência: uma maneira de melhorar a transparência do estabelecimento é por meio de auditorias periódicas. Com esse tipo de análise, o prestador de serviço pode evoluir continuamente e aperfeiçoar seus processos internos, tornando-os mais transparentes e eficientes. E, certamente, influenciando na diminuição de glosas hospitalares.
  • Aprimorar o preenchimento da documentação com ajuda da tecnologia: esse movimento garante mais assertividade informações das guias médicas. Quando a empresa automatiza processos, evita erros manuais, retrabalhos, melhora a gestão de tempo, entre outros benefícios. Além disso, os sistemas tecnológicos podem facilitar o dia a dia das instituições de saúde com o acesso rápido aos dados, verificação do histórico do paciente, etc.
  • Sistema de validação das informações das guias: é essencial contar com uma plataforma de validação para analisar se dados inseridos nas guias estão corretos Essa revisão antes do envio às operadoras de saúde ajuda a minimizar e evitar a negativa de pagamento. O sistema Validador TISS pode ajudar nessa validação de guias TISS. Veja os recursos do software.

E aí, você ficou com alguma dúvida sobre as glosas hospitalares? Envie sua mensagem para o nosso time pelo fórum. Vamos conversar por lá!

· 4 min read

Com as mudanças sociais ocorridas nos últimos meses, devido à pandemia COVID-19, surgiram novos processos e rumos na área da saúde.

Diversos hábitos mudaram no mundo todo, como: o modo de realizar a higienização, o contato entre as pessoas, maior uso de tecnologias, entre outros. O setor da saúde também passou por drásticas mudanças. Por exemplo: a inserção da telemedicina na relação de médico e paciente estava ocorrendo aos poucos no Brasil, mas por conta da pandemia, o Governo Federal rapidamente regulamentou o atendimento online. Assim, evitando que, em um primeiro momento, as pessoas tivessem que se expor ao contato social e ao vírus.

Além disso, outras alterações aconteceram, como o aumento do uso da inteligência artificial (IA) nos atendimentos, maior preocupação com a segurança de dados, etc. Aliás, muitos dos novos processos e recursos possivelmente continuarão auxiliando clínicas, hospitais, laboratórios e pacientes.

Confira algumas tendências na área da saúde que chegaram para ficar.

3 mudanças aplicadas na saúde durante a pandemia

1 - Atendimento online

O setor da saúde durante a pandemia utilizou diferentes recursos para viabilizar um atendimento digital eficiente e qualificado aos pacientes. Com a alta demanda por esse modelo de consulta, o mercado lançou diversos sistemas especializados em teleconsulta, incluindo a possibilidade de agendar os atendimentos, garantir a elegibilidade do paciente, solicitar exames, receitar medicamentos, entre outras funções.

Portanto, diante dessas evoluções, a tendência é que os pacientes solicitem cada vez mais consultas on-line. Essa é uma vantagem para profissionais da saúde, pois conseguem aumentar o número de atendimentos com a** **otimização de tempo e sem a barreira de deslocamento. Além do mais, os pacientes também saem ganhando, já que contam com um atendimento de qualidade e prático.

2 - Inteligência artificial em ação

Por causa da pandemia, muitas empresas de tecnologia desenvolveram e lançaram soluções de inteligência artificial focadas na saúde, a fim de melhorar desde o agendamento médico até a avaliação de exames.

A IA ajuda, por exemplo, na precisão de diagnóstico por meio de sistemas que fornecem imagens de órgãos internos. Dessa forma, impactando diretamente na redução de cirurgias invasivas e arriscadas.

Lembrando que, esse é apenas um dos vários casos que a IA vem auxiliando na área da saúde. Portanto, não há motivos para não aprimorar cada vez mais esses recursos tecnológicos, a fim de melhorar a qualidade dos atendimentos e procedimentos médicos ao longo do tempo.

3 - Aumento da segurança de dados

Devido à ampliação dos atendimentos online e aprovação da LGPD, os estabelecimentos de saúde buscaram formas de melhorar a segurança de dados internos e externos.

Algumas tecnologias, como o armazenamento em nuvem, virtualização e mascaramento de dados, entre outras soluções, vieram para ajudar as instituições com a segurança das informações.

Então, as companhias de saúde que aplicam essas e outras tecnologias, puderam otimizar a proteção de dados de pacientes, colaboradores, fornecedores e terceiros, evitando as perdas de informações, seja por roubo, extravio ou vazamento.

E aí, você acrescentaria outras mudanças na área da saúde que ocorreram durante a pandemia?

· 4 min read

O setor de** faturamento hospitalar** desempenha um papel importante no funcionamento da instituição de saúde. Afinal, os profissionais dessa área têm o papel de processar e cobrar corretamente as contas médicas. Assim, garantindo o recebimento dos pagamentos pelos serviços prestados. Mas, certamente, como em qualquer departamento há diversos desafios diários. A seguir veja os quatro principais desafios do faturamento hospitalar e algumas estratégias para superá-los.

Principais desafios do faturamento hospitalar no dia a dia

Mulher mexendo no computador. Imagem simboliza que ela é uma faturista olhando os desafios comuns do setor de faturamento hospitalar.

1. Prazos das operadoras

Um dos desafios mais recorrentes no setor de faturamento hospitalar é o cumprimento de prazos na hora de enviar as contas médicas às diferentes operadoras. Esse problema pode ocorrer devido a falta de padronização ou desorganização nos registros médicos.

Para superar esse desafio, é essencial investir em tecnologia e automação. Utilizar sistemas de gestão integrados para registro e acompanhamento dos procedimentos. Dessa forma, a companhia pode agilizar o processo de faturamento e reduzir as glosas por conta dos prazos.

2. Erros na documentação: um dos desafios mais comuns no setor de faturamento

Outro ponto de atenção para os faturistas é o preenchimento das guias e de outras documentações médicas. É comum que retornem glosas hospitalares, causando atrasos e perda de receita, devido a erros nas informações.

Para evitar essas falhas, o ideal é que a instituição invista em treinamentos e capacitação dos profissionais envolvidos no processo de faturamento. É preciso certificar-se de que eles compreendam a importância da codificação e documentação corretas.

Além disso, os faturistas têm a possibilidade de analisar as guias médicas de forma automatizada antes de enviá-las. Basta utilizar o sistema gratuito Validador TISS para validar os arquivos XML. É simples e rápido. Confira as funções da plataforma.

3. Mudanças na regulamentação e nos padrões de faturamento

O setor de faturamento hospitalar está sujeito a atualizações constantes na regulamentação e nos padrões de faturamento. Por isso, os profissionais devem buscar de forma contínua dados atualizados sobre o setor. Por exemplo: novas tabelas, códigos de procedimentos, políticas de cobrança, etc.

Manter essa atualização é um dos desafios da área, mas faz-se necessária para evitar erros e não conformidades. Recomenda-se não só o estudo e busca por informações de maneira individual, mas também que a instituição estabeleça parcerias com especialistas externos para orientar os profissionais por meio de consultorias.

4. Integração de sistemas e interoperabilidade

A falta de integração e interoperabilidade entre os sistemas de faturamento e outros softwares pode ser um desafio para os faturistas das instituições médicas. Essa falta de comunicação, muitas vezes, resulta em erros, duplicação de esforços e atrasos no processamento das contas médicas.

A fim de superar esse ponto, investir em plataformas que permitam a troca de dados com agilidade e de modo seguro é o ideal. Além disso, é válido estabelecer protocolos e padrões de comunicação claros com o objetivo de garantir a integração adequada dos sistemas.

Leia o texto: O que considerar na hora de contratar um software para a sua clínica?

O faturamento hospitalar é um departamento que precisa de muita atenção aos detalhes. Isso inclui o preenchimento de informações, a análise de arquivos e documentos, o olhar cuidadoso aos cálculos, entre outras tarefas. Sendo assim, adotar tecnologias que agilizem a rotina de trabalho é fundamental. Assim como o investimento em treinamentos ligados às mudanças regulatórias também traz eficiência para o setor.

E aí, você ficou com dúvida? Então, entre em contato conosco pelo fórum.

· 5 min read

A gestão de faturamento médico é uma parte fundamental da administração de qualquer estabelecimento de saúde. Por isso, os gestores precisam ficar atentos aos principais dados do financeiro, a fim de avaliar a qualidade do faturamento. Assim, é possível analisar os acertos e aplicar ações de melhorias.

Assegurar a eficiência do processo de faturamento economiza tempo e recursos. Além disso, garante que os convênios médicos recebam as cobranças corretamente e que os prestadores recebam os pagamentos de forma adequada pelos serviços prestados.

Lembrando que uma gestão do faturamento deficitária pode trazer grandes prejuízos às companhias. Afinal, estamos falando da saúde financeira da instituição. Outro ponto importante de ressaltar é que há prestadores de serviço (clínicas, hospitais, consultórios, etc) que têm mais de 50% da renda mensal vinda de operadoras. Por isso, o assunto precisa de bastante cuidado.

Nesse contexto, os indicadores ajudam as instituições com um olhar mais aguçado e profundo sobre determinados temas corporativos.

4 dados que auxiliam na verificação da qualidade do faturamento médico

1. Taxa de rejeição de faturamento

A taxa de rejeição de faturamento é a quantidade de contas médicas rejeitadas pelos planos de saúde quando as guias ainda estão no formato XML TISS. Ou seja, isso pode acontecer por conta de falhas no preenchimento, dados incompletos ou errados, entre outras razões.

Uma alta taxa de rejeição significa que o processo de faturamento está em discordância com as diretrizes das operadoras. Esse indicador pode ajudar o estabelecimento a entender os pontos falhos no processo da área.

Cálculo: Taxa de rejeição = Quantidade de contas rejeitadas / Quantidade de contas enviadas x 100.

Exemplo: 500 guias encaminhadas e desse número 50 receberam o retorno de rejeição no XML = (50/500) x 100 = 0,1 x 100 = 10%.

2. Taxa de recuperação de glosas

Esse é um dos dados mais importantes a serem considerados quando o assunto é a qualidade do faturamento médico, pois com ele é possível avaliar a capacidade do setor em resolver glosas.

Uma taxa alta de recuperação de glosas sugere que o processo de resolução de erros referente às contas médicas está sendo administrado de maneira eficiente. Aliás, esse indicador pode ajudar os gestores a embasar as próximas ações do departamento.

Cálculo: Taxa de recuperação de glosas = número de glosas recuperadas / valor total de glosas identificadas X 100.

Exemplo: imagine que R$ 1005,00 é o valor de guias glosadas, e houve a recuperação de R$ 510,00 = (510 / 1005) X 100 = 0,5074 X 100 = 50,74% é a porcentagem de glosas recuperadas.

3. Tempo médio do ciclo de faturamento

Profissionais trabalhando com notebook em um escritório. Imagem simboliza que o time está atuando com dados que ajudam a avaliar a qualidade do faturamento médico.

O tempo médio do ciclo de faturamento permite entender a eficiência do processo, considerando desde a hora que o paciente recebe alta até o instante em que as contas são encaminhadas.

Esse indicador possibilita analisar o tempo necessário para processar uma conta médica. Ao fazer os comparativos, um ciclo de faturamento mais curto pode indicar maior eficiência na execução dos processos.

Cálculo: Tempo médio do ciclo de faturamento = total de dias relacionados ao processamento de todas as contas do lote / número total de contas do lote.

Exemplo: imagine que em um lote de 70 guias somaram um total de 250 dias de processamento = 250/70 = 3,5 dias.

4. Contas médicas com não conformidades administrativas

Certamente, os dados são essenciais no faturamento médico, e o indicador de contas médicas com não conformidades administrativas é um exemplo de dado fundamental para o departamento. Afinal, ele permite avaliar a precisão das informações nas contas médicas.

As não conformidades administrativas referem-se aos erros, problemas ou informações incompletas nas contas médicas que chegam para a área de faturamento.

Um alto índice mostra que as informações fornecidas pelos outros setores envolvidos são imprecisas e trazem erros. A correção, nesse caso, precisa ser feita no pré-faturamento, a fim de evitar as glosas e outros problemas.

Cálculo: Contas médicas com não conformidades administrativas = número de contas com não conformidades / número total de contas que chegam no faturamento X 100.

Exemplo: imagine que de 100 que chegaram no setor, 25 retornaram às áreas de origem por não conformidades administrativas = (25/100) X 100 = 0,25 X 100 = 25%.

Com esse indicador, é possível entender a origem dos erros e, em seguida, aplicar melhorias. Vale ressaltar que a instituição pode fazer o cálculo de acordo com um período de tempo, mas também pode fazer por operadora ou buscar outro parâmetro.

E aí, ficou com alguma dúvida? Então, envie seu recado no nosso fórum.

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As **glosas hospitalares **ocorrem após o término do atendimento ao beneficiário, ocasionadas por erros no envio do faturamento de contas médicas ou por falhas no próprio faturamento. Ou seja, quando o prestador de serviço (hospital) envia as guias errôneas às operadoras de saúde, recebe as guias médicas glosadas.

Muitas prestadoras de serviço da área da saúde sofrem com as glosas, pois esses retornos afetam diretamente o financeiro da companhia. Lembrando que, a glosa refere-se à recusa de pagamento pela operadora por um serviço entregue ao paciente. Isso ocorre devido a algum erro ou problema na guia. A falha pode ser técnica, administrativa ou linear.

A seguir, veja algumas causas comuns das glosas hospitalares e como evitá-las.

3 principais causas de glosas hospitalares

3 pessoas conversando e apontando para uma prancheta. A imagem representa os profissionais de faturamento hospitalar avaliando as causas das glosas hospitalares.

1. Anotação errada ou prontuário incompleto

O prontuário é o documento que inclui as informações sobre o paciente. Sendo assim, todos os profissionais envolvidos no atendimento ao beneficiário registram as anotações no prontuário.

Esses registros servem como uma confirmação da execução dos procedimentos e serviços hospitalares. Entretanto, caso haja um preenchimento incompleto ou com erro, o estabelecimento receberá posteriormente a glosa, por conta da guia enviada com erros. Em seguida, para justificar a falha e solicitar o pagamento novamente, o estabelecimento de saúde precisará elaborar o Recurso de Glosa.

2. Ausência de prescrição: procedimentos e medicamentos

As prescrições médicas são utilizadas para definir a conduta médica, incluindo o medicamento ou procedimento a ser usado ou aplicado no paciente.

Entretanto, se os medicamentos ou procedimentos não constarem na prescrição, a operadora de saúde retornará a glosa técnica ao prestador. Nesse contexto, vale ressaltar a necessidade de fazer o preenchimento 100% correto para evitar problemas com o faturamento posteriormente.

3. Falta de checagem da prescrição médica pela enfermagem

Conforme mencionado acima, a prescrição médica indica a atuação do profissional, referente aos procedimentos e medicamentos. Sendo que todos esses processos médicos têm uma frequência determinada na prescrição.

Os profissionais de enfermagem devem definir os prazos das prescrições, isto é, precisam determinar os horários de administração dos remédios e da execução dos procedimentos. Então, quando finalizada a execução dos trabalhos, é necessário que os enfermeiros revisem as informações inseridas nos documentos. Em caso de erros em qualquer um desses passos, a instituição aumenta as chances de ocorrência de glosas.

Formas de evitar as glosas hospitalares

Há várias ações que podem ser aplicadas a fim de evitar as glosas e, consequentemente, os problemas com o faturamento. Veja alguns exemplos:

  • Melhorar os códigos de procedimentos: é uma ação fundamental para evitar glosas. Afinal, muitas recusas de pagamento ocorrem por esse motivo. Portanto, é importante que a companhia médica invista na capacitação do time e na padronização do preenchimento de documentos.
  • Ampliar a transparência: uma maneira de melhorar a transparência do estabelecimento é por meio de auditorias periódicas. Com esse tipo de análise, o prestador de serviço pode evoluir continuamente e aperfeiçoar seus processos internos, tornando-os mais transparentes e eficientes. E, certamente, influenciando na diminuição de glosas hospitalares.
  • Aprimorar o preenchimento da documentação com ajuda da tecnologia: esse movimento garante mais assertividade informações das guias médicas. Quando a empresa automatiza processos, evita erros manuais, retrabalhos, melhora a gestão de tempo, entre outros benefícios. Além disso, os sistemas tecnológicos podem facilitar o dia a dia das instituições de saúde com o acesso rápido aos dados, verificação do histórico do paciente, etc.
  • Sistema de validação das informações das guias: é essencial contar com uma plataforma de validação para analisar se dados inseridos nas guias estão corretos Essa revisão antes do envio às operadoras de saúde ajuda a minimizar e evitar a negativa de pagamento. O sistema Validador TISS pode ajudar nessa validação de guias TISS. Veja os recursos do software.

E aí, você ficou com alguma dúvida sobre as glosas hospitalares? Envie sua mensagem para o nosso time pelo fórum. Vamos conversar por lá!

· 4 min read

Assim como em qualquer outro negócio ou segmento, as clínicas de fisioterapia precisam manter o faturamento em dia para permanecer no mercado. A qualidade do atendimento é tão importante quanto o retorno financeiro, afinal, essa é a única maneira de continuar oferecendo um excelente serviço.

Nesse sentido, os setores de faturamento e financeiro precisam controlar o fluxo de caixa, a fim de evitar prejuízos ou atrasos de pagamentos. Por isso, devem administrar os recebimentos particulares de pacientes e das operadoras de saúde, sempre aplicando ações para evitar erros e glosas.

Além disso, os responsáveis pelo faturamento devem emitir as faturas de cobrança conforme os prazos de cada operadora, criar relatórios de controle, avaliar as glosas e suas causas, elaborar os recursos de glosas, e organizar os comprovantes de serviços prestados.

4 dicas para controlar de modo eficiente o faturamento nas clínicas de fisioterapia

Se o plano é impedir prejuízos e atrasos de recebimentos, não deixe de realizar as ações abaixo no seu dia a dia.

1 - Mantenha em ordem os recebimentos

Os pagamentos de pacientes particulares e conveniados são distintos, pois no modelo particular o beneficiário realiza o pagamento na hora. Enquanto isso, nos casos de uso de planos de saúde, o pagamento pode demorar entre 30 a 60 dias. Sendo assim, os faturistas precisam organizar as guias dos atendimentos para, posteriormente, fazer as cobranças de cada convênio.

Lembrando que, ao trabalhar com operadoras, é necessário preencher vários documentos e acompanhar diariamente os recebimentos.

2 - Saiba a porcentagem de pacientes conveniados e particulares

Muitas vezes, as clínicas de fisioterapia atendem mais pacientes conveniados do que particulares. Então, isso gera uma demora no recebimento e interfere nas ações administrativas. Por isso, a importância do gestor controlar a porcentagem de cada forma de pagamento dos pacientes, a fim de planejar e tomar decisões em relação às finanças e investimentos na clínica de fisioterapia.

3 - Entenda como funciona o pagamento de cada operadora

As operadoras de saúde apresentam diferentes regras e diretrizes, mas geralmente o faturamento dos convênios médicos ocorre em 4 quatro fases. São elas:

  1. Geração de lote: o faturista precisa incluir as guias de cobranças de atendimentos e procedimentos conforme cada paciente conveniado;
  2. Fechamento do lote: esse trabalho precisa ser feito na data de envio dos extratos aos planos de saúde, referente aos atendimentos realizados no mês;
  3. Período de hiato: período de tempo para processar os pagamentos pelos planos de saúde;
  4. Conferência do lote: o colaborador responsável pelos faturamentos deve conferir se os atendimentos declarados foram todos pagos. Em caso de glosas, precisará enviar a outro colaborador da clínica para a correção necessária, posteriormente, fazendo o reenvio do documento corrigido à operadora.

4 - Mantenha o controle diário dos dados

Evite o erro de acumular as guias para conferência de uma única vez. Essa ação é comum e pode gerar vários erros de preenchimento e perda das guias pela falta de atenção e tempo. Sabendo disso, confira os dados e controle as guias expedidas diariamente.

Além disso, na hora de realizar a conferência das guias, conte com uma plataforma especializada em identificar erros nos documentos TISS (arquivo XML). O Validador TISS, por exemplo, é um sistema gratuito que permite a validação das guias. Portanto, é possível conferi-las com a ajuda do sistema e depois enviar aos convênios.

E aí, ficou com alguma dúvida sobre as boas práticas de faturamento nas clínicas de fisioterapia? Envie seu recado.

Diferença consultório e clínica

· 4 min read

Certamente, o setor de faturamento de instituições de saúde é uma área na qual os profissionais trabalham com muitos detalhes e particularidades em processos e documentos. Por isso, o faturista precisa contar com algumas ferramentas para otimizar a rotina de trabalho.

Lembre-se que o faturamento é a área que deve assegurar a lucratividade das instituições. Dessa forma, os profissionais têm a responsabilidade de manter o controle ativo e atualizado das contas médicas, notas fiscais, boletos, etc.

As ferramentas, em especial as tecnológicas, podem ajudar o departamento a potencializar o desempenho nas tarefas. Além disso, com os recursos certos é possível reduzir a inadimplência e minimizar as** glosas**.

A seguir, veja as principais ferramentas indicadas para o dia a dia do faturista. Vamos lá?

Rotina do faturista hospitalar

O profissional que trabalha no setor de faturamento, na área da saúde, atua de forma estratégica na gestão das contas. Portanto, é papel do faturamento mostrar às operadoras quais os serviços e recursos aplicados durante o atendimento ao beneficiário (paciente).

A partir disso, a operadora de saúde avalia as contas e efetua os pagamentos às instituições prestadoras de serviço, como clínicas, consultórios, hospitais, laboratórios, etc.

Vale ressaltar que, esse setor trabalha ativamente para reduzir e evitar ao máximo as glosas, a fim de não comprometer os pagamentos e lucros dos estabelecimentos.

4 principais ferramentas de apoio para o faturista

Mulher escrevendo com lápis em papel de forma pensativa. Imagem simboliza uma faturista analisando ferramentas do setor.

1. Contrato

O contrato é um dos principais instrumentos de cobrança do faturamento. Afinal, esse documento auxilia no entendimento sobre as “regras” combinadas. Por exemplo:

  • Parâmetros remuneratórios;
  • Regras de cobrança;
  • Serviços contratados;
  • Planos atendidos;
  • Procedimentos que precisam de autorização;
  • Prazo para revisão de glosas;
  • Prazo para pagamento;
  • Como entregar o faturamento mensal, entre outras informações.

2. Tabelas

As tabelas de remuneração apresentam dados essenciais para o cálculo e cobrança dos serviços prestados. Sendo assim, os faturistas devem utilizar as tabelas como ferramentas norteadoras. Veja alguns dados contidos nesses arquivos:

  • Regras gerais;
  • Regras específicas;
  • Observações;
  • Versões.

Obs: as tabelas de faturamento têm diferentes versões, então, é importante que os profissionais busquem a versão mais atualizada para referência.

3. Sistema de automatização

Os sistemas de automação servem como poderosas ferramentas para os faturistas, independente do objetivo: melhorar a gestão ou agilizar processos. Afinal, esses recursos permitem melhorar a execução de tarefas e reduzir erros manuais e outras falhas.

Um ótimo sistema que ajuda os faturistas durante as atividades relacionadas às guias médicas é a plataforma gratuita Validador TISS. Na versão grátis, é possível acessar diversos recursos úteis, por exemplo, análises de arquivos XML TISS (guias), verificação do código TUSS, entre outras funcionalidades.

4. Treinamentos

As mudanças e atualizações no segmento de Saúde Suplementar são constantes, por isso, é essencial que os colaboradores das instituições médicas e hospitalares procurem informações atualizadas por meio de treinamentos periódicos. Esses treinamentos podem ser técnicos para especialização, assim como para desenvolvimento pessoal.

E aí, você adicionaria alguma outra ferramenta que não pode ficar de fora do dia a dia dos faturistas?

Ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar uma ideia? Então, fale com nosso time pelo forúm.

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Os indicadores hospitalares viabilizam melhores resultados diante do mercado, ajudam a acompanhar o desempenho dos colaboradores e facilitam a detecção de falhas em processos. Além disso, auxiliam no controle de custos e na ampliação da produtividade.

Nesse sentido, as instituições de saúde brasileiras utilizam, cada vez mais, os indicadores para avaliações e análises. Para isso, fazem uso de sistemas automatizados e tecnologias, como o Business Intelligence (BI), Big Data, entre outros. De acordo com uma pesquisa publicada pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados), cerca de 74% de seus associados contam com o BI como ferramenta de gestão.

Os resultados apresentados pelas tecnologias, além de facilmente disponíveis, ajudam de diversas formas os gestores, médicos, equipes de enfermagem e até os pacientes. Trabalhar com indicadores hospitalares pode prevenir situações de risco e antecipar ocorrências. Inclusive, ajudam na qualidade e eficiência do atendimento aos pacientes.

Confira 4 indicadores hospitalares para considerar na hora de fazer análises em relação ao estabelecimento de saúde:

1 - Faturamento e Gestão de Glosas

Gerenciar as glosas é um dos desafios que mais preocupam os gestores de faturamento hospitalar.

Há diversos problemas que podem ocorrer na guia enviada aos convênios. Sendo que, essas falhas podem chegar a um percentual de 10% do faturamento do hospital. Desse modo, causando um impacto expressivo na receita das instituições de saúde. Com o objetivo de evitar as guias glosadas, é possível validá-las antes do envio. O Validador TISS ajuda nessa verificação e analisa se os dados preenchidos estão corretos, conforme o padrão TISS da ANS.

O BI pode ajudar na visualização do indicador hospitalar de glosas, pois o sistema identifica a quantidade de glosas, as possíveis causas e sugere melhorias de processos. Então, por meio do software, os gestores têm acesso simplificado e simultâneo a diversos gráficos e tabelas, um apoio a mais para a tomada de decisões.

2 - Taxa de ocupação

Aponta a porcentagem entre o número de leitos ocupados e disponíveis, em um determinado período de tempo.

Sabendo qual é a taxa de ocupação, é possível avaliar qual a real situação estrutural da instituição. Um índice muito baixo demonstra que a estrutura não está sendo utilizada por completo. Assim, podendo afetar negativamente o financeiro do estabelecimento. Por outro lado, se o índice atinge 100% significa que a estrutura não comporta o fluxo de pacientes. Nesse caso, a estratégia sugerida é a expansão das instalações.

3 - Análise das operadoras de saúde

É importante estar atento aos indicadores hospitalares de glosas por operadora, pois mediante essas informações é feita a análise dos convênios. Além do mais, esses indicadores auxiliam a equipe a entender os principais motivos das glosas. As métricas mostram ainda quais as glosas causam maior impacto no financeiro do hospital, e quanto tempo é necessário para recuperar a receita que não foi paga pelo convênio.

Com esses dados em mãos, as decisões tornam-se ainda mais estratégicas. Sem falar que há um aumento na identificação de eventuais divergências no cadastro dos pacientes.

4 - Satisfação do paciente

Medir a satisfação dos pacientes é um fator essencial para avaliar o nível de qualidade do hospital na percepção do usuário. O indicador está relacionado diretamente com a humanização do atendimento. Portanto, não deixe de solicitar aos pacientes que respondam alguns questionários, a fim de medir o nível de satisfação com os serviços.

Por meio da análise de resultados, verifique se existe a necessidade de melhorar o processo de atendimento ou de alterar a estrutura de trabalho.

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