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Pix é uma ferramenta de grande utilidade para clínicas médicas e outros estabelecimentos de saúde. Afinal, essa modalidade de pagamento ajuda os profissionais com as transações financeiras, permitindo que as transferências bancárias ocorram de forma instantânea.

Se a instituição pretende utilizar o Pix, basta realizar o cadastro dentro dos aplicativos de instituições bancárias, fintechs, etc. Assim que a clínica médica cadastrar a sua chave Pix, o cliente poderá identificar a empresa no sistema bancário.

Portanto, ao mesmo tempo que o Pix ajuda na aceleração das transações digitais financeiras, também traz comodidade aos usuários em relação à maneira de pagar e receber os valores.

Segurança Pix

Uma preocupação comum das clínicas médicas está relacionada à segurança do Pix. Entretanto, de acordo com o Banco Central, os dados dos usuários estão protegidos por criptografia e dispositivos de segurança que impossibilitam o acesso criminoso.

Veja alguns motivos para utilizar o Pix nas clínicas médicas

1 – Recebimento imediato

Já parou para pensar na facilidade em receber os pagamentos de consultas assim que finalizado o atendimento? Através do Pix, as transações bancárias entre pagador e prestador tornam-se simples e ágeis.

Sendo assim, o fluxo de caixa da clínica é mais efetivo, pois há menores chances de carência de dias no repasse do valor à empresa.

2 – O Pix traz flexibilidade aos pacientes das clínicas

A pandemia da COVID-19 antecipou a digitalização dos bancos brasileiros. Então, o Pix é um recurso que veio com o objetivo de facilitar as transferências de dinheiro, pagamentos de compras e serviços.

O cartão de crédito não é uma realidade para muitos brasileiros. Mas, a partir de agora, essas pessoas conseguem efetuar pagamentos à distância. Oferecer a opção Pix aos pacientes é uma maneira de ampliar o acesso às consultas e garantir um melhor atendimento.

Além disso, em tempos de distanciamento social, o Pix oferece flexibilidade aos pacientes para que não seja necessário o deslocamento até a clínica, a fim de efetuar o pagamento. Por exemplo: se um paciente realiza uma consulta por meio da Telemedicina (online), pode fazer o pagamento virtual, dispensando o deslocamento até o estabelecimento.

3 – Taxas bancárias mais acessíveis

As tarifas cobradas pelo uso do Pix são mais baratas ou zeradas, se comparadas com as taxas de cartão de crédito e emissão de boletos. Há ainda alguns bancos digitais que não cobram tarifas de pessoas jurídicas.

É importante pesquisar e escolher aqueles bancos que tenham as melhores condições. Fale com o gerente do seu banco e descubra quais são as taxas aplicadas pela instituição.

4 – Controle do fluxo de caixa nas clínicas

Controlar o fluxo de caixa é fundamental para qualquer clínica médica ou consultório. Então, com a movimentação de recursos em tempo real fica mais simples acompanhar as transações. Por meio de um extrato online, analise diariamente todo o dinheiro recebido e gasto.

Porém, certamente, somente a utilização do Pix não resolve todos os problemas de controle financeiro do negócio. Por isso, conte também com um sistema de gestão, a fim de organizar os processos.

Dúvidas ou sugestões? Envie pra gente.

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A tecnologia chegou para ficar. Então, nada melhor do que tê-la como aliada para modernizar o consultório e os processos da clínica, não é verdade?

Muitas empresas, independente do ramo de atuação, tendem a negar a mudança dos procedimentos. Isso ocorre tanto pelo comodismo quanto pelo medo do resultado das modificações. Entretanto, as soluções tecnológicas estão aí para ajudar os estabelecimentos. Seja com a otimização de tempo, auxílio na produtividade e atendimento, ajudando com múltiplas inovações ou em outras situações.

Portanto, não existe um grande motivo para não avaliar as opções tecnológicas do mercado, a fim de contar com aquelas que mais se adéquam às necessidades da empresa. Se é possível fazer mais e melhor, por que não mudar?

Atualmente, há uma enorme gama de ferramentas e equipamentos tecnológicos no ramo da medicina, como: sistemas de gestão e suporte, impressoras 3D, supercomputadores, aparelhos digitais, etc. E aí, vale a pergunta: o seu time está pronto para passar pela modernização e acompanhar o futuro da medicina?

Veja 4 dicas para modernizar seu consultório:

1 – Equipamentos tecnológicos de qualidade

Buscar a inovação em equipamentos não significa contratar sempre os últimos e mais caros lançamentos. Nesse sentido, o mais importante é observar a qualidade entregue pelo fornecedor, incluindo o suporte técnico pós-venda, e as funcionalidades do produto. Além disso, avalie se as ferramentas médicas apresentam as tecnologias necessárias para o seu estabelecimento.

2 – Automatização em alta

A automação de processos, geralmente, traz um pacote de benefícios às instituições, como: melhor aproveitamento de tempo, otimização da performance da equipe, diminuição de problemas durante os processos, etc. Então, ao automatizar atividades burocráticas e repetitivas, por exemplo, a equipe pode focar naqueles trabalhos mais estratégicos.

Sendo assim, na hora de contar com sistemas, pense desde as plataformas de agendamento e recepção até aqueles destinados ao setor de faturamento. Por exemplo: a fim de evitar as glosas médicas, é possível usar a plataforma Validador TISS. Desse modo, o consultório verifica a validade das guias TISS e, posteriormente, envia os arquivos já validados às operadoras de saúde.

3 – Armazenamento na nuvem

Correr o risco de perder os dados dos pacientes não é uma opção, não é verdade? Sabendo disso, busque soluções de armazenamento na nuvem para guardar os dados internos e externos do consultório. Conheça as melhores alternativas do mercado e opte por aquela que se enquadra perfeitamente ao seu estabelecimento.

4 – Práticas inovadoras

Estude e aplique práticas inovadoras em busca de novos leads, com o objetivo de fidelizar os clientes e modernizar o atendimento.

A fidelização, ao contrário do que muitos pensam, não ocorre somente com um atendimento bem-feito. Há outras ações que devem ser aplicadas em paralelo, a fim de fidelizar os pacientes. Veja alguns exemplos:

  • Treine o setor de recepção e implemente o agendamento online, pois isso traz facilidade ao novo perfil de consumidor, que é digital e preza pela agilidade;
  • Avalie se os preços das consultas estão dentro do esperado pelo público-alvo. Ou seja, não perca potenciais pacientes por apresentar um valor não condizente com o mercado;
  • Adote o marketing de relacionamento, no qual as estratégias são focadas no seu relacionamento com o cliente. Uma das práticas nesse tipo de marketing é a aplicação de pesquisas de satisfação;
  • Implemente o marketing de conteúdo. Ele ajuda o consultório a mostrar autoridade nos assuntos em que há um grande conhecimento, por meio de conteúdos originais e relevantes.

Logicamente, essas são apenas algumas ações que ajudam a modernizar o seu consultório. Existem várias outras possibilidades. Por isso, não deixe de pesquisar sobre a inovação em instituições de saúde.

Dúvidas ou sugestões? Envie seu recado no fórum.

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A semana de envio do faturamento hospitalar mensal, geralmente, é uma semana que demanda extrema atenção em relação aos documentos e também agilidade. Afinal, é o período em que os faturistas precisam organizar as guias hospitalares e outros arquivos para enviar às operadoras de saúde dentro do prazo. Lembrando que os convênios médicos têm prazos diferentes, então é importante que o faturista saiba todas as datas a fim de cumpri-las.

Mas, para fazer esse fechamento de fatura, certamente, outras tarefas precisam ser feitas anteriormente. E, neste artigo, você encontra 5 ações que podem facilitar a rotina do seu faturamento mensal. Confira, a seguir!

5 ações que facilitam seu faturamento hospitalar mensal

1 - Organizar a lista de operadoras e a data de entrega combinada com cada uma delas

Como já mencionado, o cumprimento de prazos é essencial dentro do setor de faturamento. Por isso, crie um cronograma de datas, tanto para evitar problemas no envio de documentos quanto glosas ou outros empecilhos. Cumprir essas datas é importante para receber o valor pelos serviços prestados aos beneficiários (pacientes) das operadoras.

Grande parte dos convênios médicos concentra o recebimento de fatura no início do mês até o dia 5 ou até o 5º dia útil. Portanto, priorize aqueles planos de saúde com um maior volume de entregas e com a data mais próxima, e depois prossiga com o faturamento das demais operadoras.

Existem ainda alguns planos de saúde que não estabelecem uma data para entrega de guias faturadas. Então, nesses casos, encontre a data que considerar mais propícia para o seu estabelecimento.

2 - Contar com sistemas que automatizam atividades do setor de faturamento

Muitos hospitais e clínicas estão adotando sistemas digitais, com o objetivo de agilizar o preenchimento das guias, assim como o faturamento desses arquivos. Essa é uma ação que tende a tornar-se dominante no futuro dentro das instituições de saúde. Afinal, na Era Digital, a tendência é que os documentos físicos diminuam cada vez mais, dando lugar aos dados virtuais.

Além disso, quando o hospital utiliza o sistema para faturar, os profissionais conseguem fazer filtros de pacientes de maneira mais rápida, assim como baixar relatórios e fechar lotes de modo completo, entre outros benefícios.

Nesse caso, o faturista precisa analisar todos os recursos do software. Por exemplo: O lote de guias é enviado automaticamente à operadora no prazo combinado por meio do sistema? A plataforma digital fecha o lote e os valores, mas preciso encaminhar manualmente os arquivos XML? Entre outras questões.

3 - Enviar XML TISS (guia hospitalar) com antecedência

  • Mulher em frente ao computador. Imagem simboliza que é uma profissional que trabalha com faturamento hospitalar.

Devido ao grande número de acessos nos sites das operadoras em dias de entrega do faturamento hospitalar ou médico, os sistemas dos convênios geralmente apresentam lentidão. Em especial, na geração de protocolos quando o faturista sobe as guias.

Sabendo disso, busque enviar os arquivos XML TISS com antecedência. Assim, você diminui o risco de não entregar os documentos no prazo estabelecido. Além do mais, caso sua equipe perceba que a data combinada está muito fora da realidade, combine outro prazo com o plano de saúde em questão.

4 - Avaliar os documentos que precisam ser enviados

É essencial que o faturista entenda quais arquivos devem ser enviados, por exemplo, guias, relatórios, pedido médico, honorário, protocolo, nota fiscal, etc. Alguns planos de saúde solicitam somente o protocolo do lote de guias, já outros pedem toda a relação de documentos relacionados à consulta médica.

Sendo assim, saiba o que entregar em cada operadora a fim de otimizar o tempo do time e evitar retrabalho.

5 - Utilizar o Validador TISS para revisar as guias

A revisão dos arquivos XML TISS é fundamental se a companhia quer evitar as glosas. Entretanto, esse tipo de tarefa exige uma grande quantidade de horas de quem trabalha no financeiro. Então, nossa sugestão é contar com um sistema que automatize a revisão das guias médicas.

O software gratuito Validador TISS é capaz de analisar os arquivos XML TISS e validar ou não os documentos, conforme o cumprimento das diretrizes da ANS. Por isso, antes de encaminhar as guias às operadoras, insira-as no Validador TISS.

Por meio desta plataforma, você e seu time ganham tempo e evitam as glosas hospitalares. Conheça os recursos do Validador TISS.

Dúvidas ou sugestões? Envie-nos um recado no fórum ou nas redes sociais.

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Diversos estabelecimentos de saúde buscam ferramentas e estratégias para reduzir a inadimplência. Afinal, as clínicas e as instituições de modo geral precisam manter as contas em dia, a fim de continuar o funcionamento do empreendimento.

Neste artigo, confira dicas de gestão financeira para aplicar na instituição de saúde e diminuir o número de pacientes inadimplentes.

5 dicas para reduzir a inadimplência em clínicas

1 – Realize a análise de crédito dos usuários

Com o objetivo de evitar problemas de faturamento futuros na clínica, recomenda-se a verificação do histórico financeiro do paciente (cliente). Nesse sentido, mantenha a análise de crédito como um padrão.

Aliás, assim como as empresas de outros segmentos, a área da saúde também consegue usar os serviços de proteção ao crédito. Sendo assim, sua equipe pode analisar se o cliente possui dívidas pendentes.

Não necessariamente o seu estabelecimento precisa barrar o atendimento ao usuário, caso haja pendências. Mas é possível oferecer o pagamento à vista, por exemplo. Então, o consultório evita o risco de não receber posteriormente.

2 – Ofereça várias formas de pagamento

A gestão financeira do seu estabelecimento pode optar por facilitar o pagamento, oferecendo várias alternativas. Então, além do pagamento com dinheiro em espécie, débito e crédito no cartão, também existe a possibilidade de oferecer o modelo boleto ou PIX.

Outro ponto importante: além dos cartões de crédito tradicionais, consulte outros que possam valer a pena aceitar, incluindo a análise das taxas embutidas. Dessa forma, a clínica traz facilidade ao pagamento e pode reduzir a inadimplência.

3 – Tenha o histórico dos pacientes

Outra maneira de prevenir a inadimplência é por meio de um banco de dados contendo o histórico dos clientes. Assim, as clínicas conseguem verificar o perfil e histórico do paciente antes de marcar a consulta.

Portanto, se houver dados que apontem maus pagamentos, as clínicas têm a opção de solicitar o valor à vista da consulta ou exame. Além disso, caso o usuário esteja com inadimplência, é possível negociar a dívida antes de agendar o próximo atendimento.

4 – Monitoramento das contas a receber nas clínicas para reduzir a inadimplência

Monitorar e controlar as contas a receber deve fazer parte do trabalho do setor financeiro nas clínicas. Assim, há a possibilidade de acompanhar rapidamente aqueles que estão com alguma pendência ou inadimplentes. Em seguida, a equipe pode entrar em contato a fim de negociar e diminuir as contas em aberto.

A recomendação é contar com um software para fazer esse acompanhamento dos valores a receber de modo ágil e eficiente. Com a ajuda do sistema, visualize as movimentações financeiras passadas e programadas rapidamente.

5 – Negocie as inadimplências

Caso você já tenha aplicado diversas ações a fim de evitar a inadimplência, mas, mesmo assim, ainda há clientes com pendências na clínica, tenha um procedimento de cobrança. Por exemplo: sistemas que disparem lembretes aos usuários sobre o valor que está em atraso. Muitas pessoas esquecem de pagar, então, esses lembretes ajudam o empreendimento e o paciente.

Entretanto, naqueles casos de pagamento não realizado, mesmo depois dos lembretes enviados e das tentativas de negociação, outra opção é o protesto de título (cobrança por meio judicial). Nesse sentido, se o devedor não pagar a dívida na data prevista, o nome dessa pessoa ficará com restrição no mercado.

E aí, você acrescentaria alguma outra dica para reduzir a inadimplência em clínicas médicas e instituições relacionadas?

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Médicos que mantêm a organização financeira em dia têm maior autonomia na tomada de decisões e conseguem aplicar um planejamento eficiente. Além disso, para conquistar a tão desejada independência financeira é essencial que a organização e gestão das finanças estejam sob controle.

Equilibrar o fluxo de caixa, controlar os investimentos e gerenciar o capital de giro são atividades que precisam fazer parte da rotina de médicos empreendedores. Entretanto, muitos desses profissionais deixam essas questões de lado. Um dos principais motivos é o pouco conhecimento técnico sobre finanças paralelo à alta demanda de trabalho.

Independente dos obstáculos para manter a organização financeira efetiva, é importante que esses profissionais encontrem soluções para superá-los e saibam, pelo menos, o básico sobre finanças. A seguir, confira o que é gestão financeira e algumas dicas valiosas de organização de finanças para médicos.

O que é gestão financeira?

A gestão financeira é a união de processos, métodos e ações que permitem controlar, analisar e planejar o financeiro de uma empresa ou de uma pessoa física.

Esse tipo de gerenciamento é fundamental para o crescimento de qualquer empresa, tanto em termos de lucratividade quanto em relação aos investimentos futuros. A gestão financeira adequada permite extrair dados do negócio, a fim de avaliar os possíveis cenários e estipular metas.

5 dicas de organização financeira para os médicos

Homem olhando para papéis no escritório. Imagem simboliza que é um dos médicos do estabelecimento planejando a organização financeira da clínica.

1 - Registre o fluxo de caixa

A organização financeira dos médicos passa pelo registro diário de todas as entradas e saídas monetárias. Ou seja, desde uma consulta até o pagamento de tributos.

Esse processo, geralmente, é uma preocupação para os médicos pela dificuldade da operação e por conta do tempo gasto nos lançamentos de registros. Então, nesses casos, o ideal é contratar um software que automatize todos os registros.

2 - Identifique as fontes de receita

Como mencionado acima, controlar as entradas do negócio é primordial, sendo necessário identificar a origem do dinheiro e as formas de entrada. Exemplo: parcelado, à vista, ou por maquininha. Nos casos de parcelamento podem ocorrer algumas dificuldades na organização financeira dos médicos. Por isso, manter o controle com disciplina evita surpresas no final do mês.

Vale ressaltar que, aqueles médicos que atendem por meio de planos de saúde têm a opção de solicitar a antecipação de recebíveis, se necessário. Essa antecipação possibilita que os profissionais recebam os pagamentos pelos atendimentos realizados, de forma antecipada. Saiba mais sobre essa solução: Como a antecipação de recebíveis pode ajudar o faturamento da sua clínica?

3 - Estude sobre investimentos

Existem diversas formas de investir, desde as mais conservadoras, como a poupança e renda fixa, até os investimentos com maior risco, por exemplo, renda variável. A poupança é uma forma de investimento pouco recomendada pelos especialistas, devido à sua baixa taxa de rendimento. Veja algumas diferenças entre renda fixa e variável.

  • Renda fixa: o lucro é previsto no momento do investimento, por isso, é considerado de baixo risco. Exemplos de renda fixa: Tesouro Direto e CDB (Certificado de Depósito Bancário).
  • Renda variável: é uma opção que não apresenta previsão de retorno do capital no momento do investimento, pois o resultado pode ser negativo ou positivo, sendo assim, é considerada de alto risco. Exemplos de renda variável: ações e câmbio.

4 - Mapeie seus custos fixos e variáveis

Um dos erros mais comuns de gestores de clínicas em relação às finanças é olhar os custos como uma única categoria, o que impossibilita visualizar o financeiro como um todo. Entenda as principais diferenças dos custos:

  • Custos fixos: despesas que têm uma pequena variação de valores ao longo do tempo, pois não possuem variáveis que impactam no valor. Por exemplo: aluguel, compra de materiais, salários de colaboradores, etc.
  • Custos variáveis: despesas que sofrem alterações, já que possuem variáveis que interferem nos valores. Por exemplo: quantidade de atendimentos, gastos com cursos, eventos, entre outros.

Entender claramente os custos fixos e variáveis do negócio é uma forma de estabelecer o lucro mínimo para suprir as despesas.

5 - Tenha uma reserva de emergência

A reserva de emergência é uma prática sustentável e indispensável para os profissionais da saúde. Então, considere poupar uma porcentagem dos rendimentos mensais da clínica e leve essa prática também para a vida pessoal. O objetivo é estar preparado para os possíveis imprevistos no faturamento.

Dica extra:

Se você precisa emitir as guias TISS, tenha um software para validá-las. As guias com erros ou incompletas geram glosas e, consequentemente, impactam negativamente no faturamento.

O sistema Validador TISS, por exemplo, valida as guias e auxilia os profissionais na análise desses documentos. Confira** todos os recursos da plataforma** de validação de guias médicas, que disponibiliza desde a versão grátis até a avançada.

Você ficou com alguma dúvida? Então, envie seu recado para o nosso time pelo fórum.

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Com a competitividade do mercado, aplicar estratégias a fim de manter e aumentar o faturamento da clínica médica faz-se necessário. Assim, você consolida o negócio e pode crescer a médio e longo prazo.

Portanto, conte com uma gestão financeira que aplique ações efetivas e gere maior precisão nas contas, possibilitando a diminuição de riscos no setor financeiro. Confira algumas dicas para aumentar o capital da sua clínica médica e potencializar o faturamento.

1 - Crie um plano financeiro

Primeiro, elabore o planejamento financeiro. Essa etapa é fundamental para identificar os pontos vitais do seu negócio. A partir disso, estabeleça os objetivos. Para alcançar as principais metas, é preciso contar com a colaboração dos funcionários durante os processos. Então, estruture um plano de contas, envolvendo toda a equipe.

Outra dica: comece a cortar os gastos desnecessários e insira no seu orçamento apenas os itens que trarão um retorno positivo.

2 - Redução de custos

Um dos principais itens que influenciam no aumento do faturamento das clínicas médicas é a implantação de uma política de redução de custos.

Desse modo, faça uma análise completa do faturamento e avalie se o percentual de lucro foi igual ou maior ao previsto no plano financeiro. Outro ponto essencial: realize o estudo dos gastos separadamente. Assim, você consegue determinar quais os principais investimentos para continuar com o funcionamento do consultório e quais não geram impactos significativos.

3 - Evite ao máximo as glosas

Quando as glosas ocorrem em demasia, isso pode gerar grandes furos no orçamento. Dessa maneira, impactando diretamente no faturamento geral da clínica.

Entretanto, as glosas podem ser evitadas com algumas práticas simples. Escrevemos um artigo completo sobre esse assunto, acesse:** Como evitar as glosas médicas e hospitalares?**

4 – Investir em marketing pode aumentar seu faturamento

O marketing permite a divulgação da clínica médica de maneira estratégica, conforme sua persona (personagem fictício ideal). Por exemplo: se o foco é atender “mamães”, o setor de marketing fará o planejamento em torno desse perfil de paciente.

Logicamente, é importante realizar as ações dentro de limites éticos. Ou seja, destaque-se no mercado com embasamento e conforme os princípios e valores da clínica. Lembrando que, o ramo da saúde tem critérios determinados, portanto, deve-se focar na orientação educativa.

A equipe de marketing pode ajudar seu estabelecimento de saúde a mostrar os diferenciais e pontos fortes, assim como tornar a marca mais conhecida. Mostre excelência nas campanhas e comunicação, ganhando a credibilidade dos pacientes e a indicação dos seus serviços.

5 – Sistemas automatizados para trazer agilidade e eficiência à clínica

Para diminuir erros com tarefas repetitivas e outras falhas, tenha softwares que auxiliem na gestão médica. As soluções tecnológicas trazem rapidez aos processos, inovação no atendimento e facilitam a rotina de trabalho, possibilitando resultados positivos ao faturamento.

O sistema de gestão permite o desenvolvimento de tarefas na nuvem. Então, use o armazenamento cloud para guardar com segurança as atividades médicas, administrativas, financeiras, etc.

Além da segurança dos dados, os usuários com permissão conseguem acessar as informações de qualquer lugar do mundo, em qualquer horário. Por exemplo: se você precisa consultar dados sobre o paciente urgentemente, acesse com facilidade por meio do sistema em nuvem.

Dúvidas ou sugestões? Envie uma mensagem pra gente no fórum. :)

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Depois de muitos anos de estudo, chega a hora de atender os pacientes, e aí vem a dúvida: como definir o preço das consultas?

A resposta para esta pergunta não é tão simples. Afinal, há vários fatores que influenciam na formação do preço das consultas médicas. O valor do atendimento varia, por exemplo, conforme a especialidade do médico, tempo de carreira, currículo, gastos com a estrutura, impostos, etc.

Ao montar um consultório médico, há vários desafios financeiros, sendo a definição de preço um deles. Então, pensando nisso, fizemos este post com algumas dicas para ajudar os profissionais da área da saúde com seus empreendimentos:

1. Analise o mercado

Pesquise e avalie a média que os estabelecimentos concorrentes cobram pelas consultas. Nesse sentido, considere desde os serviços prestados pelas clínicas até a estrutura. É essencial ter essa visão geral para entender onde seu consultório enquadra-se diante dos demais e se o preço das consultas estará de acordo com o mercado.

2. Quais os diferenciais do seu consultório?

Assim que analisar a concorrência, avalie seus diferenciais. Pense tanto na parte estrutural quanto na localização do estabelecimento. Além disso, considere os processos corporativos envolvidos, principalmente, o atendimento. Lembre-se também que com uma equipe bem capacitada e treinada, o serviço pode ser diferenciado, impactando no preço das consultas.

3. Avalie os custos fixos e variáveis

Esta fase não é nada simples, pois há diversos custos fixos e variáveis que precisam ser considerados para o funcionamento de uma clínica médica. Por isso, converse com sua equipe de contabilidade e financeiro para que juntos possam somar e verificar todo o cenário.

Ao calcular os custos mensais, não esqueça de “colocar na ponta do lápis” todos os gastos da clínica (dados relevantes para a formação do preço). Aaah! Outro ponto importante é o cálculo dos custos médios por paciente, sem falar nas reformas, treinamentos e investimentos em infraestrutura. Em seguida, formule a margem de lucro e o preço final.

4. Considere o público-alvo

Certamente, todo negócio precisa de lucro para sobreviver, não é? Mas, é fundamental levar em consideração o perfil de paciente que será atendido na clínica. Dessa maneira, além do consultório manter o funcionamento e a qualidade no atendimento, oferece um preço condizente com esse público.

Estabelecer o valor adequado com a realidade do paciente e do mercado é necessário, inclusive, para a sobrevivência do empreendimento. Por exemplo, se o médico tem mais de um consultório em bairros ou cidades diferentes, provavelmente, haverá variação no preço, conforme a região.

5. Análise SWOT

Se você ainda não fez a análise SWOT da sua clínica, chegou o momento de pensar nisso. Essa ferramenta pode auxiliar com o posicionamento de mercado do consultório. Além do mais, ajuda a avaliar se o preço das consultas está coerente com seu negócio.

O acrônimo SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats. Em português: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma ferramenta para análise do cenário interno e externo da instituição.

Ao preencher as forças da empresa, verifique o atendimento, infraestrutura, localização, tecnologias, etc. Já no caso das fraquezas, identifique como os pontos fracos impactam no valor das suas consultas. Enquanto isso, nas oportunidades e ameaças, leve em conta tudo que é externo ao consultório e que tem influência direta no seu empreendimento. Ao levantar os 4 pontos, é possível precificar as consultas da clínica de maneira mais adequada aos pacientes.

Ficou com alguma dúvida? Envie-nos uma mensagem.

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A área de faturamento hospitalar desempenha um papel importante na gestão de um estabelecimento de saúde. Afinal, sua principal função é garantir que os serviços prestados aos pacientes sejam faturados de forma precisa e eficiente, conforme as regulamentações e procedimentos estabelecidos. Neste artigo, confira algumas estratégicas para aplicar nesse departamento.

Faturamento Hospitalar: 5 estratégias para otimizar o setor

1. Revisão de contratos (operadoras x hospital)

Se o foco é melhorar o dia a dia do faturamento hospitalar, fazer a revisão de contratos é uma estratégia crucial. Cada plano de saúde tem suas particularidades e parâmetros remuneratórios, por isso, é necessário conhecê-los, a fim de implantar melhorias.

Aliás, os contratos devem passar por análises periodicamente. Assim, verifica-se a compatibilidade dos dados com o momento atual. Será que as diretrizes ainda fazem sentido? Há algum ponto do contrato que pode ser rediscutido? Pensando nessa e em outras questões, é possível sugerir aprimoramentos.

2. Programação antecipada

Médico segurando tablet. Imagem simboliza que ele está olhando estratégias para o faturamento hospitalar..

Outra estratégia é entender quais as próximas saídas e, em seguida, elaborar um calendário de demandas, deixando as atividades programadas. Além da ação organizar o setor, permite que os faturistas foquem em outras atividades ao longo dos dias.

Antecipar a demanda de trabalho é fundamental dentro do faturamento. É uma forma de garantir que o processo flua sem interrupções e que, ao mesmo tempo, a instituição implemente melhorias, sem acarretar em atrasos de tarefas. Esse departamento não pode parar, então, as novas estratégias devem passar pela aplicação em paralelo às atividades principais.

Além disso, com a antecipação de demandas, fica mais fácil corrigir erros, caso ocorram, pois há um tempo hábil para imprevistos.

Leia também: Dicas para não perder o prazo no envio do faturamento hospitalar

3. Análise dos pagamentos dos últimos meses

Se você quer melhorar o setor de faturamento hospitalar, então deve avaliar os últimos pagamentos realizados. Assim, há a possibilidade de identificar as glosas, entender os motivos e focar em minimizá-las ou eliminá-las.

É necessário entender todos os descontos, impostos aplicados, quantidade de glosas e causas, entre outras informações, para sugerir futuros ajustes no setor.

4. Integração com os setores que alimentam o faturamento

Há algumas áreas que repassam informações ao faturamento. Por exemplo: enfermagem, diagnósticos e terapia, atendimento, etc.

É fundamental que o setor que lida com as finanças tenha manuais de instruções para entregar aos outros setores ou, até mesmo, vídeos informativos. O intuito é que esses departamentos saibam exatamente como repassar as informações e documentos ao faturamento para evitar problemas e futuras glosas.

5. Implementação de sistemas para automatizar tarefas

A incorporação da tecnologia no faturamento hospitalar é uma das estratégias mais importantes para os trabalhos seguintes, afinal as soluções tecnológicas ajudam a otimizar processos, reduzir erros humanos e aumentar a eficiência em diversas atividades manuais e burocráticas. Os sistemas agilizam a comunicação entre departamentos, com os pacientes, operadoras e com outras instituições.

O **Validador TISS **é um exemplo de plataforma que pode ajudar na rotina dos faturistas. O sistema oferece correções automáticas dos arquivos XML TISS. Além disso, permite a visualização das guias no formato tabular, conversão entre versões, entre outras funcionalidades.

Quer mais informações? Clique aqui e aproveite os recursos do Validador TISS.

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Aprender algo novo é bom, mas aprender e se divertir ao mesmo tempo é ainda melhor, né? Então, que tal assistir a filmes que tratam de medicina, enquanto aproveita para comer uma pipoca no sofá de casa?

Há diversos longas-metragens sobre medicina que inspiram muitos profissionais de saúde. Confira neste artigo, 5 deles:

5 filmes de medicina para assistir em casa

1. O Óleo de Lorenzo (1992)

Um menino de 6 anos levava uma vida comum, até que começou a ter vários problemas de ordem mental, e os médicos diagnosticaram ele com Adrenoleucodistrofia (ALD). Essa doença provoca uma incurável degeneração no cérebro, assim, infelizmente levando à morte em no máximo 2 anos.

Sabendo disso, os pais do menino dedicam-se a entender a evolução da doença, além de métodos para salvar o garotinho. Contudo, Lorenzo conseguiu viver até os 30 anos, e as descobertas de seus pais marcaram a história da medicina. Confira o trailer.

2. Na trilha do sol (1996)

O jovem Brandon teve várias dificuldades em sua vida, e aos 16 anos é preso por matar seu padrasto abusivo. Mas, lá no presídio, descobre que tem um tumor inoperável, e o diagnóstico é de apenas mais 1 mês de vida.

Então, Brandon decide sequestrar seu médico oncologista, o Michael Reynolds. Ambos se dirigem a uma área sagrada do povo Navajo, no Arizona. O garoto acredita que lá pode encontrar uma cura. Mas, ao longo da viagem, os dois acabam sofrendo uma transformação espiritual.

Este é daqueles filmes que vale a pena assistir, pois mostra como o contato com pacientes pode transformar realidades, tanto dos pacientes quanto dos profissionais de medicina. Veja o trailer.

3. O Escafandro e a Borboleta (2007)

Jean-Dominique Bauby no auge dos seus 43 anos, trabalha como editor de uma revista e é apaixonado pela vida. Entretanto, subitamente, tem um derrame cerebral e acorda 20 dias depois. Apesar de lúcido, o único movimento que lhe resta é do olho esquerdo. Mas, ele se recusa a aceitar esse destino. Então, aprende a se comunicar piscando.

A consciência de Jean e seu talento com a escrita fizeram com que criasse uma metodologia de escrita utilizando o olho esquerdo. Ele escreveu um livro autobiográfico: “O Escafandro e a Borboleta”, que retrata sua vida e condição de saúde. Aliás, o livro é um best-seller mundial e inspirou o filme. Clique aqui para ver o trailer.

4. Clube de Compras Dallas (2013)

Ron Woodroof é um eletricista diagnosticado com AIDS nos anos 80. Infeliz com os tratamentos oferecidos pela Medicina naquele tempo, ele decide contrabandear medicamentos do México.

Apesar das medicações não estarem autorizadas nos EUA, apresentam efeito positivo sobre o seu prognóstico, gerando um polêmico debate na área da medicina e jurídica. Trailer deste filmaço.

5. Para sempre Alice (2015)

Doutora em linguística, Alice Howland é uma professora e pesquisadora renomada em seu segmento de atuação. Porém, com o tempo, a vida dela muda… As mudanças começaram a ocorrer depois de momentos de esquecimento e confusões mentais. Então, ela é diagnosticada com Alzheimer.

A atriz Julianne Moore, que interpreta Alice, ganhou mais de 30 prêmios por sua atuação neste filme. Veja o trailer.

Assistindo aos filmes com um olhar analítico

Sugestão: assista aos filmes relacionados à medicina com um olhar analítico, tanto para entender melhor as experiências quanto a fim de compreender os assuntos paralelos à área da saúde. E aí, bora assistir?

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Mesmo diante da intensa rotina de um estabelecimento de saúde, a tarefa de organizar o consultório médico não pode ficar de lado. Afinal, proporcionar um excelente atendimento aos pacientes, mantendo o foco na organização, certamente, traz resultados positivos à empresa.

A seguir, confira 5 dicas fundamentais que ajudarão você e sua equipe a aprimorarem os procedimentos do consultório médico.

1 – Utilize soluções tecnológicas para organizar o consultório médico

Usar a tecnologia e automatizar processos permite o crescimento e evolução do estabelecimento de saúde. Um bom software de gestão ajuda na automação de inúmeras tarefas. Por exemplo: cadastro de pacientes, histórico de consultas, agenda eletrônica, entre outras.

Lembrando que, o software de gestão precisa ser intuitivo e apresentar usabilidade, a fim de tornar os processos ágeis.

2 – Conheça a rotina do consultório

Quer organizar o consultório? Então, conheça profundamente a rotina de trabalho da empresa. Em seguida, avalie o tempo médio de cada atendimento, desde a chegada do paciente na clínica até a partida.

A partir dessas métricas, é possível determinar a capacidade de atendimento diário do consultório. Sabendo o resultado, pense em melhorias para reduzir o tempo de espera dos pacientes.

Outro ponto importante: verifique o tempo necessário para organizar o estabelecimento antes de iniciar as consultas e atendimentos. Paralelo a isso, monte a agenda de consultas considerando as especificidades do negócio, a fim de garantir um plano adequado.

3 – Invista em uma agenda eletrônica

A agenda eletrônica transforma o gerenciamento de contatos e consultas, tornando o trabalho mais flexível e eficiente.

Por meio da agenda eletrônica, os profissionais têm acesso a todas as informações dos pacientes de forma remota e em tempo real, mediante dispositivos conectados à internet. Ou seja, torne simples a mudança de horários de consulta: altere ou cancele atendimentos via mensagem ou e-mail.

4 – Treinamentos

Oferecer treinamentos e certificações aos funcionários é parte fundamental para o crescimento e organização do negócio. Portanto, tenha um cronograma de treinamentos com o objetivo de capacitar a equipe em diversos assuntos. Por exemplo: atendimento, planejamento, comunicação assertiva, etc.

5 – Ferramentas de gestão financeira

Gerencie de modo inteligente as finanças com a ajuda de um sistema que permita acompanhar os resultados financeiros do consultório. A gestão financeira e a organização precisam estar diretamente interligadas dentro do seu consultório, a fim de evitar problemas com o faturamento. Então, nada melhor do que um software para gerenciar todo esse trabalho, né?

Muitas vezes, a desorganização da clínica reflete no fluxo de caixa, trazendo diversos custos e prejuízos. Um exemplo disso são as glosas. As guias glosadas, geralmente, ocorrem por falhas no preenchimento dos documentos enviados aos convênios.

Por isso, busque modernizar seus controles com ferramentas que auxiliem a gestão das finanças e os processos de faturamento. O Validador TISS pode ajudar sua equipe a diminuir as glosas e evitar os atrasos de pagamento. Antes de enviar os documentos às operadoras de saúde, veja se os arquivos estão em conformidade com o padrão TISS da ANS. :)

Você ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar sugestões? Então, envie-nos um recado no fórum. Vamos bater um papo por lá.