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· 5 min read

As glosas médicas afetam diretamente o faturamento dos estabelecimentos de saúde. Por isso, faz-se necessário realizar uma gestão adequada desses documentos de recusa para manter a saúde financeira da instituição.

Em resumo, as glosas ocorrem quando as operadoras (convênios) recusam fazer o pagamento de valores para os prestadores de serviço pelo trabalho destinado aos pacientes. Então, desde consultas e exames até taxas de hospitais e laboratórios podem passar por esse processo de glosa, por causa de erros ou falta de dados na guia.

Caso você queira conhecer os principais tipos de glosas médicas e como funciona esse processo de negativa de pagamento dos planos de saúde, clique aqui.

A seguir, listamos 6 dicas para ajudar você e sua equipe com a administração e controle de glosas médicas:

Gerenciando as glosas médicas de maneira efetiva

1 – Saiba as datas que os convênios faturam os procedimentos

Muitas clínicas e consultórios cometem o erro de faturar um procedimento com data de execução anterior à data da autorização do convênio. Dessa forma, gerando a glosa e consequentemente problemas com o pagamento.

Quer um exemplo? Determinados exames só podem ser faturados após o plano de saúde autorizar. Mas, muitas vezes, o prestador fatura o procedimento mesmo sem autorização, pois não tem o controle das datas de faturamento das operadoras.

2 – Insira no sistema da clínica as normas dos convênios com os quais trabalha

Geralmente, os prestadores de saúde trabalham com mais de uma operadora. Portanto, é essencial entender as regras de cada uma delas e inserir as diretrizes no sistema. Dessa forma, a equipe consegue manter o controle das exigências e evitar erros, em especial, no preenchimento das guias médicas. Aaah! Nessa inserção de informações, inclua também as datas de faturamento dos convênios.

Obs: há casos em que a carteirinha do paciente está inválida ou o plano não cobre o procedimento do usuário. Nesse sentido, a fim de evitar as glosas, configure o sistema da clínica para que autorize ou não o paciente, de acordo com as regras necessárias.

3 – Conte com um prontuário eletrônico de qualidade

Com o intuito de impedir as glosas médicas, mantenha o histórico dos atendimentos, procedimentos, prescrições e outras informações dos pacientes no formato digital, por meio do prontuário eletrônico.

Ao garantir que os dados da clínica estão seguros e os serviços prestados são controlados facilmente, há mais chances de impedir problemas nas guias, posteriormente enviadas aos convênios.

4 – Tenha uma equipe capacitada e com treinamentos em dia

Além de contratar pessoas qualificadas de acordo com os cargos do consultório, invista em treinamentos específicos de cada área. Esses ensinamentos ajudam a evitar as falhas e auxiliam na padronização de processos.

Vale lembrar que muitas glosas médicas ocorrem devido ao despreparo dos colaboradores. Então, não deixe de levar conhecimento de valor aos seus funcionários. Tudo isso, reflete no faturamento do estabelecimento de saúde.

5 – Realize a validação das guias TISS em um sistema eficiente

Uma ótima maneira de evitar as glosas médicas é mediante a validação das guias (XML TISS), antes do envio do documento à operadora.

Já ouviu aquele ditado: “melhor prevenir do que remediar”? Nesse caso, a frase cai como uma luva. Afinal, porque não analisar as guias de maneira automatizada antes de enviá-las?

O Validador TISS, sistema de validação de guias, apresenta a versão grátis, básica e avançada. Portanto, é só escolher o plano que melhor se encaixa ao perfil da clínica e validar os documentos. É rápido e prático.

6 – Estabeleça metas de redução de glosas + auditorias

Se a clínica deseja controlar definitivamente as glosas médicas, além de aplicar todas as dicas citadas anteriormente, também pode estabelecer metas para a equipe em relação às glosas. Já o controle de resultados pode ser feito com ajuda do sistema da clínica e por meio de auditorias internas.

Ao implementar ações de melhoria contínua, o estabelecimento de saúde certamente ganhará destaque no mercado e reconhecimento pelo padrão de excelência.

Caso tenha ficado com alguma dúvida, envie seu recado no fórum. Vamos conversar por lá. :)

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A nova Central de Suporte do Validador TISS é agora o meio oficial de obter suporte e trocar experiências com outros membros da comunidade. E é aberto e gratuito a todos, mesmo a quem não é usuário do Validador TISS!

Para acessar a nova Central, basta acessar: [https://forum.validadortiss.com.br].

Em seguida, clique no botão azul "Entrar | Registrar", localizado no canto superior direita da página, conforme imagem a seguir:

Após clicar no botão, você será redirecionado à página de login onde você deverá informar seu e-mail e sua senha de acesso.

Caso não tenha senha, é muito fácil registrar-se:

  1. Clique no link "Não tem uma conta? Registre-se agora." (logo abaixo do botão Entrar)
  2. Digite seu e-mail, uma senha de acesso, e em seguida digite novamente a mesma senha no campo "Confirme a senha"
  3. Clique no botão "Criar Conta"
  4. Um e-mail de confirmação será enviado à sua caixa de entrada
  5. Confira seu e-mail, clique no link de confirmação e pronto! Você já pode entrar na Central de Suporte usando o e-mail e senha informada. (Caso você não tenha recebido o e-mail, verifique se ele não está na sua caixa de SPAM, ou faça o processo novamente para reenviar o e-mail).

A nova Central passa a ser o meio oficial de suporte para os clientes do Validador TISS. Contamos com sua participação para fazer deste o melhor ambiente de discussão sobre TISS do país!

Obs: Quer ter acesso a conteúdos valiosos sobre faturamento médico e hospitalar? Então, não deixe de acompanhar nosso blog. Veja também diversos outros assuntos como, por exemplo, atualizações da ANS, TISS, informações sobre TI e saúde, gestão médica, entre outros.

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Para possibilitar a identificação dos exames e procedimentos relacionados ao Coronavírus feitos no setor de planos de saúde e, dessa forma, monitorar a quantidade de procedimentos relativos ao COVID-19, a ANS promoveu 2 atualizações no Padrão TISS.

Uma das alterações tem o objetivo de viabilizar o envio de informações de forma individualizada de procedimentos já existentes na Terminologia Unificada da Saúde Suplementar (TUSS), até então enviadas pelo sistema de forma consolidada.

A outra atualização atende à necessidade de acrescentar à TUSS o exame incluído no Rol de Procedimentos e Eventos da ANS por meio da Resolução Normativa nº 453/2020: 40314618 - Coronavírus COVID-19, pesquisa por método molecular.

Detalhes do Padrão TISS - Março/2020

A nova versão do padrão TISS foi publicada em 13 de Março de 2020 e, devido a excepcionalidade da situação de pandemia que enfrentamos, entrou em vigência de forma imediata. Nesse sentido, para atender à necessidade de monitoramento da realização de procedimentos para a detecção do Coronavírus (COVID-19), foram tomadas as seguintes medidas:

Alteração da forma de envio para a ANS, de consolidada para individualizada, dos procedimentos abaixo relacionados, já existentes na TUSS:

  • 40314340 - Coronavírus, por PCR;
  • 40323862 - Vírus respiratório, pesquisa rápida;
  • 40312364 - Vírus respiratório, triagem aspirado nasofaringe;
  • 40312372 - Vírus respiratório, triagem lavado nasofaringe;
  • 40312380 - Vírus respiratório, triagem secreção orofaringe;
  • 40312399 - Vírus respiratório, triagem secreção traqueal;
  • E, por fim, 40312402 - Vírus respiratório, triagem swab nasal.

Inclusão de novo termo na TUSS de Procedimentos e Eventos em Saúde, com forma de envio individualizada para a ANS:

  • 40314618 - Coronavírus COVID-19, pesquisa por método molecular.

Aliás, a versão 4.5.0 do Validador TISS já oferece suporte às novas versões 3.04.01 e 1.00.01 do padrão TISS. Portanto, atualize hoje mesmo e aproveite todos os novos recursos do novo Validador.

Ficou com alguma dúvida? Então, deixe seu recado.

Boas validações!
Equipe Validador TISS

Fonte: ANS

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Em 2020, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começou a divulgar o Painel de Indicadores de Glosa aos prestadores de serviço e operadoras. Afinal, na Era Digital a transparência de dados faz-se necessária em todos os setores de mercado.

A Agência mostra por meio desse dashboard o faturamento e aplicação de glosas. Isso inclui os valores pagos, valores glosados e os prazos de pagamento. Além disso, possibilita mais análises sobre a efetividade regulatória.

As discussões sobre a necessidade deste painel começaram na Câmara Técnica de Contratualização e Relacionamento com Prestadores (CATEC). Então, depois de alguns anos em análise, houve a implantação deste quadro de informações no segmento de saúde suplementar. Lembrando que a CATEC, criada em 2018, tem o papel de discutir temas que tenham efeitos na relação entre os convênios de saúde e prestadores de serviço. Atualmente, também é utilizada como fórum permanente para conversas e reuniões periódicas.

Com o objetivo de melhorar o conteúdo disposto no Painel de Indicadores de Glosa, a ANS aplicou algumas mudanças em 2022. Nesse sentido, houve uma modernização na apresentação dos dados, que agora fica disponível em formato de painel dinâmico (Power BI). Sendo assim, permite um maior número de consultas em um ambiente mais amigável.

Painel de Indicadores de Glosa da ANS

Este painel da ANS apresenta 5 principais indicadores, que têm o TISS (Padrão de Troca de Informações da Saúde Suplementar) como fonte de dados. Confira a seguir quais são esses indicadores:

  1. Tempo médio de pagamento;
  2. Valor (em percentual) de glosa inicial;
  3. Valor (em percentual) de glosa final;
  4. Percentual do número de guias sem retorno depois de 60 dias de cobrança;
  5. Percentual de valor de guias sem retorno depois de 60 dias de cobrança.

Portanto, prestadores de serviço da área da saúde (clínicas, consultórios, hospitais, laboratórios, etc) e operadoras conseguem comparar as informações de seus estabelecimentos com os dados gerais da ANS.

Os usuários que consultam esses 5 indicadores no painel dinâmico conseguem fazer o uso de filtros por ano, que incluem dados desde 2019. Além disso, é possível visualizar por segmentação as informações. Por exemplo: convênio médico-hospitalar e exclusivamente odontológica.

Existe ainda a possibilidade de filtrar por modalidade, como autogestão, cooperativa médica, cooperativa odontológica, entre outras. Outro filtro importante para os usuários é o porte da operadora. Ou seja, pesquise por pequeno, médio ou grande porte os planos de saúde.

Acesse aqui o Painel de Indicadores de Glosa.

Evitando as glosas com o sistema Validador TISS

Mulher olhando para a tela de notebook. Imagem simboliza que ela está se informando sobre as mudanças no Painel de Indicadores de Glosa feitas pela ANS.

Certamente, consultar esses dados da ANS é essencial nos estabelecimentos médicos que têm relação com a saúde suplementar. Mas mais importante ainda é encontrar maneiras de evitar as glosas. Não é verdade?

Os prestadores de serviço da área da saúde precisam procurar e implementar recursos na instituição, a fim de evitar as glosas. Por exemplo: uso de prontuário eletrônico, cadastros mais precisos por meio de sistemas digitais, aplicação das diretrizes do padrão TISS e TUSS nas guias e, principalmente, a validação da guias médicas (arquivos XML TISS) em um sistema confiável e completo.

No caso de validar as guias, você pode fazer uso do sistema gratuito Validador TISS. Com a ajuda desse software, o usuário consegue visualizar os erros contidos nos arquivos XML TISS, a fim de corrigi-los antes de enviá-los a outros estabelecimentos.

Vale ressaltar que, a plataforma Validador TISS apresenta dois modos de acesso. O primeiro é através do navegador web, enquanto o segundo é baixando o app no seu sistema Windows. Ambos trazem agilidade para o faturamento médico e hospitalar.

Clique aqui e comece a utilizar o Validador agora mesmo. Ganhe tempo e evite as glosas médicas.

ANALISAR E VALIDAR GUIAS MÉDICAS

Dúvidas ou sugestões? Envie seu recado para nosso time no fórum. Vamos conversar por lá.

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A partir de agora é possível realizar o atendimento à distância no setor de saúde suplementar, devido à necessidade de distanciamento social vindo da pandemia. Além disso, diante das medidas emergenciais adotadas em decorrência da pandemia no país, a ANS promoveu algumas mudanças nos componentes do Padrão TISS.

Detalhes do Padrão TISS - Abril/2020

A publicação da nova versão do padrão TISS ocorreu em 03 de Abril de 2020. E, por conta da excepcionalidade da situação de pandemia que enfrentamos, entrou em vigência de forma imediata. Nesse sentido, para atender à necessidade de viabilizar e monitorar a realização do atendimento à distância no setor de saúde suplementar, foram tomadas as seguintes medidas:

Inclusões:

  • Inclusão do termo “Telessaúde” na Terminologia de Tipo de Atendimento da TUSS (tabela 50).
  • No componente Organizacional foi incluído no item Numeração do sequencial de referência do procedimento ou item assistencial.

Alterações:

  • Alteração da descrição do procedimento 40314618 - Coronavírus Covid-19, pesquisa por método molecular, na terminologia de Procedimentos e Eventos de Saúde para: 40314618 - SARS-CoV-2 (CORONAVÍRUS COVID-19) - PESQUISA POR RT - PCR.
  • E, por fim, a atualização para as versões 3.05.00 e 1.01.00 no componente de Comunicação para refletir a inclusão do novo termo.

A versão 4.6 do Validador TISS já oferece suporte a todas as alterações da versão de Abril/2020 do padrão TISS, aliás isso inclui as novas versões 3.05.00 e 1.01.00 do componente de Comunicação. Portanto, aproveite para atualizar hoje mesmo e desfrute de todos os novos recursos do novo Validador.

Ficou com alguma dúvida? Então, envie seu recado pra gente.

Boas validações!
Equipe Validador TISS

· 4 min read

As glosas apresentam muitas vantagens ao setor de saúde. A principal delas é fazer com que os prestadores de serviço e operadoras (convênios) sigam um padrão nas documentações e na troca de dados. Ou seja, para evitar as glosas, essas instituições de saúde cumprem as diretrizes obrigatórias estabelecidas pela ANS e por outros órgãos reguladores.

Neste artigo, entenda o conceito de glosa, como evitá-las nas clínicas e hospitais, e quais as vantagens desse procedimento no ramo de saúde.

Afinal, o que são glosas mesmo?

As glosas médicas ou hospitalares são faturamentos recusados pelas operadoras. Geralmente, as recusas ocorrem por problemas de comunicação entre os prestadores (clínicas, consultórios, hospitais, laboratórios, etc) e os convênios. Isto é, no momento de repassar o faturamento referente ao atendimento realizado ao paciente, há algum erro ou falta de informação na guias encaminhadas às operadoras.

Há diversos tipos de glosas. Por exemplo: as administrativas, técnicas e lineares. Mas, independente do tipo delas, existem várias formas de evitá-las. Veja algumas soluções logo abaixo.

Gestão de glosas

Os gestores de faturamento de hospitais e clínicas costumam buscar maneiras de impedir guias glosadas. Entretanto, dificilmente haverá um índice de 0% referente às glosas, pois existem muitos detalhes a serem preenchidos desde a chegada do paciente no estabelecimento, até o momento do prestador enviar o faturamento ao plano de saúde.

Mesmo sabendo da dificuldade de zerar o número de glosas, é importante sempre procurar meios e recursos para melhorar o faturamento e, consequentemente, diminuir as guias glosadas.

Uma das maneiras de evitá-las é por meio do treinamento de colaboradores. Muitas das falhas no faturamento ocorrem devido a erros de preenchimento, por isso, é válido que a instituição capacite o time.

As ferramentas tecnológicas também ajudam a evitar as glosas e os erros de preenchimento. O prontuário eletrônico, por exemplo, auxilia na redução das divergências de dados e na ilegibilidade dos arquivos. Outro sistema importante para a revisão das guias é o Validador TISS.

Sistema Validador TISS

Essa plataforma oferece aos estabelecimentos médicos e hospitalares duas formas de uso. A primeira é por meio de download em sistemas Windows, a outra é diretamente pelo navegador. Saiba como funcionam ambas as versões em nosso artigo: Diferenças entre a Versão Web e Desktop do Validador TISS

O sistema ajuda os faturistas e prestadores com a correção automática de hash nos arquivos XML TISS (guias TISS), faz validações TUSS, permite realizar a conversão entre versões da guia, é possível imprimi-las, entre outras funções.

A melhor parte é que o usuário pode optar pelo plano grátis, mas também existem outros planos mais avançados. Os prestadores conseguem agilizar o faturamento, automatizar a revisão da guia, reduzir as glosas e validar os documentos TISS por meio do software, antes de enviá-los a outros estabelecimentos.

Teste a versão grátis do sistema e depois conta pra gente sua opinião!

USAR VALIDADOR TISS

Confira: 6 dicas para controlar definitivamente as glosas médicas

Vantagens das glosas para o setor de saúde

Equipe médica conversando em sala de reunião. Imagem simboliza que o time está discutindo as vantagens e desvantagens das glosas.

Nenhuma instituição, que presta serviço ao paciente, quer receber glosas, já que terá retrabalho com o faturamento, além da necessidade de fazer o recurso de glosa, a fim de justificar ou ajustar as falhas apontadas. Mas, para o setor de saúde, as glosas trazem vários benefícios. Por exemplo:

  • A padronização na troca de informações, já citada anteriormente;
  • Serve como um indicador para a Agência Nacional de Saúde Suplementar;
  • Ajuda a melhorar o processo de preenchimento de guias nas instituições de saúde;
  • Mantém a igualdade no tratamento dos pagamentos entre prestadores e operadoras;
  • Entre outros benefícios.

Você ficou com alguma dúvida? Então, envie seu recado para nosso time no fórum ou em nossas redes sociais.

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A Transformação Digital chegou para ficar e com ela, a automatização de processos e virtualização de dados vieram acopladas. A automação em laboratórios e demais estabelecimentos de saúde é uma realidade cada dia mais comum, pois há o ganho de diversos benefícios. Os negócios que utilizam a tecnologia a seu favor mostram-se mais competitivos, ágeis, flexíveis, entre outras características.

Por meio da automatização de processos, os laboratórios também conseguem melhorar as análises clínicas e mantêm o trabalho produtivo, levando mais qualidade e segurança aos pacientes. Afinal, com a ajuda de soluções tecnológicas, o time consegue executar as atividades com mais eficiência e precisão.

Com o objetivo de implementar tecnologias na rotina do laboratório, pesquise bons softwares de gestão, aqueles que possibilitam o controle total de atividades e o rastreio das fases do processo analítico.

Além disso, para enviar os arquivos XML no padrão TISS a outros estabelecimentos, conte com o Validador TISS. O sistema permite que você valide os documentos e verifique se estão em conformidade com o padrão e diretrizes da ANS. Conheça as funcionalidades do Validador TISS.

A seguir, veja 4 benefícios da automação em laboratórios:

1 – Produtividade otimizada

A automação em laboratórios permite o aumento da produtividade, pois é possível entregar exames em um menor período de tempo. Aqui, vale uma observação. A agilidade é importante para os estabelecimentos, mas nesse caso em específico é de extrema relevância aos pacientes, pois quando a questão é saúde, a rapidez na entrega de laudos pode ter um grande impacto na vida do paciente.

Além disso, este diferencial ajuda os laboratórios na fidelização de usuários que procuram agilidade e qualidade nos serviços. Um ponto a mais no aperfeiçoamento da experiência do cliente.

2 – Controle ao alcance dos laboratórios

Dentro das instituições de saúde, o controle de qualidade é fundamental, pois aumenta a segurança e precisão dos processos e serviços. Ao implementar soluções tecnológicas, o laboratório não só melhora esse controle, como otimiza a visualização de resultados. Portanto, estabeleça métodos de controle de qualidade, ajuste os sistemas conforme os objetivos e metas, e mantenha um gerenciamento eficiente.

3 – Diminuição de erros e falhas

Ao substituir os registros manuais pelos registros digitais, o time diminui erros humanos. Certamente, ainda podem ocorrer falhas de digitação ou outros tipos de erros, mas com a automação de processos é possível diminuir algumas situações errôneas e o retrabalho dos profissionais. Assim, o laboratório apresenta mais credibilidade tanto internamente quanto ao público externo e aos parceiros.

4 – Redução de custos

A automação em estabelecimentos de saúde permite a integração entre os equipamentos laboratoriais, processos e softwares. Portanto, com essa união, as ferramentas são otimizadas, bem como os processos da instituição. Tudo isso, ajuda o negócio a evitar tarefas incorretas, os retrabalhos, e os procedimentos repetitivos e burocráticos. Ou seja, o resultado é a redução de gastos com a equipe. Legal, né?

Você ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar sua experiência com a gente relacionada a automação de processos em instituições de saúde? Envie seu recado no fórum. Vamos conversar por lá.

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Ao automatizar a correção de hash nos arquivos XML TISS (guias médicas), os profissionais da área da saúde e faturistas ganham tempo. Afinal, realizar essa verificação de modo manual não é tarefa fácil e rápida. A seguir, entenda melhor este assunto e como automatizar a correção de hash.

Mas, o que é hash mesmo?

A função hash é um algoritmo matemático que serve para criptografia. Então, essa função permite a transformação de um dado – seja uma informação, senha ou arquivo. Isso tudo dentro de um determinado conjunto alfanumérico.

A criptografia hash ajuda a manter a integridade dos arquivos e traz proteção às senhas. Portanto, é muito usada em diversos documentos digitais. Esse processo de criptografia é muito complexo, então, se você pretende entender detalhadamente o desenvolvimento dessa função, busque conhecer o modelo matemático que dá base ao hash.

O que é TISS?

A Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS) é um padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Houve a necessidade de criar este registro para padronizar a comunicação e o intercâmbio de informações entre as operadoras (planos de saúde privados) e os prestadores de serviços médicos e hospitalares.

Nesse sentido, o arquivo XML TISS nada mais é do que o documento vinculado à guia médica TISS (modelo formal da ANS).

É importante que antes do envio do XML feito pelos prestadores às operadoras, as instituições de saúde prestadoras verifiquem se os documentos estão corretos e dentro do padrão estabelecido. Para isso, nada melhor do que usar um sistema para automatizar este processo, não é? É aí que entra a plataforma Validador TISS, a qual ajuda as companhias com a validação das guias médicas.

Lembrando que o Validador oferece às instituições desde o Plano Grátis até o Avançado. Aaah! E as operadoras não ficam de fora, pois o software também apresenta diversos recursos destinados especificamente aos convênios de saúde.

Automatizando a correção de hash nos seus arquivos XML TISS

Como mencionado, o hash garante a integridade do arquivo XML. Portanto, ao subir esse documento digital na plataforma Validador TISS, a validação e correção são feitas de maneira automática. Legal, né?

Utilize o sistema para reduzir as possibilidades de divergência com o cálculo da operadora. Além disso, a plataforma permite a sanitização do XML. Ou seja, remova os espaços em branco nos conteúdos. Assim, é possível evitar que os planos de saúde devolvam os arquivos apontando tais erros.

Geralmente, os prestadores de serviço deste setor recebem muitas glosas das operadoras, devido aos erros contidos nos arquivos XML TISS (guias). Veja os principais motivos:

  • Informações preenchidas de forma errada na guia médica;
  • Erros no layout do arquivo XML;
  • Erros no conteúdo do lote, assim, o documento fica em desacordo com algum item de validação habilitado pelo plano de saúde;
  • Entre outras causas.

E aí, você já usa a versão free do Validador TISS ou algum outro plano? Não esqueça que a nossa equipe está aberta a sugestões e dúvidas. Envie sua mensagem para o nosso time no fórum. Vamos bater um papo por lá!

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Realizar um trabalho eficiente no setor de faturamento médico exige dos colaboradores boas práticas e técnicas relacionadas ao financeiro. Aliás, existem algumas ações que ajudam (e muito) no dia a dia dos faturistas, tornando os fluxos corporativos mais simples. Confira quais são essas ações, neste artigo.

Aplicando boas práticas no faturamento médico

1 - Atenção especial com os prazos

Se o objetivo é evitar erros e dores de cabeça, estar sempre atento aos prazos deve fazer parte da rotina dos faturistas. Neste departamento, o não cumprimento de prazos pode gerar grandes perdas financeiras.

Sendo assim, mantenha a organização e anote todos os prazos importantes. Exemplo de atividades que devem estar na sua lista:

Para isso, tenha uma agenda que se adéque à sua rotina e programe lembretes, assim, você diminui as chances de erros e, consequentemente, impede as glosas e multas.

Além disso, quando há o estabelecimento da frequência que cada atividade precisa ser realizada, a equipe otimiza o tempo de trabalho. Com essas boas práticas na área de faturamento médico, as tarefas são feitas com mais precisão e menos falhas pela questão da organização do setor.

2 - Revisão diária

Confira diariamente os dados gerais do estabelecimento. A clínica ou consultório recebe diversos pacientes todos os dias e esses usuários precisam de guias, fichas cadastrais, entre outros arquivos que permanecem armazenados na companhia. Portanto, a fim de evitar erros, é recomendável fazer a conferência diária das informações.

Veja algumas informações que devem passar por conferência diária: espaços em branco no cadastro do beneficiário, erros nos dados do plano de saúde, informações desatualizadas, entre outras. Para que não seja necessário conferir um grande volume de guias de uma única vez antes de encaminhá-las às operadoras, realize a conferência aos poucos. Assim, no prazo de envio, não haverá trabalho acumulado, o que diminui a probabilidade de erros e glosas.

3 - Conhecimento das regras dos planos de saúde

Ao entender as regras e diretrizes contratuais de cada operadora, os faturistas garantem maior assertividade no faturamento. Ou seja, fica mais fácil elaborar e preparar as guias TISS e arquivos XML para encaminhar aos convênios.

Além disso, quando há o conhecimento das regras dos planos de saúde, a equipe de faturamento médico ganha agilidade na resolução de conflitos e nas questões financeiras.

4 - Separação e catalogação de documentos

Manter a padronização é uma das boas práticas que deve andar junto ao faturamento médico. Nesse sentido, periodicamente, será necessário fazer a separação e catalogação de documentos e arquivos, a fim de facilitar a busca de informações.

Cada clínica costuma personalizar seus padrões, mas há algumas dicas que valem para todos os estabelecimentos de saúde. Por exemplo, organizar os arquivos por data e depois catalogar por tipo, período, plano de saúde, médico ou outro critério. Com a aplicação desses padrões, a equipe consegue manter o controle dos dados.

5 - Elaboração de modelos de relatórios

Essa é uma das boas práticas de faturamento médico e auditoria de contas que melhora a eficiência do departamento. Sabendo disso, elabore modelos de relatórios a fim de avaliar o trabalho desempenhado.

Ter à disposição esses relatórios ajuda os médicos e faturistas com as tomadas de decisão. Portanto, crie modelos com o objetivo de agilizar o dia a dia que, geralmente, é corrido. Veja exemplos de modelos prontos que os faturistas podem elaborar: tabelas, recibos, formatos de e-mails, relatórios de performance, plano de contas, recursos de glosa, entre outros.

Ao criar esses moldes de documentos, o time todo ganha facilidade no momento de enviar os arquivos às operadoras, fornecedores, colaboradores e pacientes. Vale ressaltar que contar com um software de gestão pode ajudar ainda mais a clínica, pois o preparo dos modelos de relatórios torna-se mais ágil e automatizado.

E aí, essa é uma daquelas boas práticas que já está na sua lista ou ainda vai entrar?

6 - Entender os dados da nota fiscal

Certamente, lidar com as notas fiscais não é uma tarefa de responsabilidade do faturista. Entretanto, essa ação está entre as boas práticas que não pode ficar de fora do faturamento médico, pois ao entender como funciona a NF-e, você facilita a rotina diária.

As operadoras fazem uso das notas fiscais para pagar os procedimentos feitos pelo estabelecimento médico, por isso, há a necessidade de entender, pelo menos, o básico da NF-e.

7 - Validar as guias no sistema

O Validador TISS é um sistema gratuito, disponível na versão desktop e web, que permite a validação das guias TISS (arquivo XML). Então, os faturistas conseguem verificar se há erros nos documentos TISS para depois enviar às operadoras. Dessa forma, evitando as glosas e ganhando tempo.

E aí, ficou com alguma dúvida sobre as boas práticas do setor de faturamento médico? Então, envie seu recado no nosso fórum. Vamos conversar por lá!

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O **certificado digital **usado por médicos tem a função de validar a assinatura dos profissionais no meio online. Assim como assinamos fisicamente para oficializar registros, no meio virtual também é necessário ter um meio de validação. Então, nesse caso, é o certificado digital.

Os profissionais do setor da saúde ao contarem com este comprovante digital podem enviar receitas no meio online, atestados e outras documentações. A seguir, entenda como funciona o certificado virtual para médicos.

Certificado digital no setor de medicina: como funciona?

Por causa da pandemia de COVID-19, houve a aprovação do serviço de Telemedicina no Brasil (2020). Então, diversos médicos e outros profissionais de saúde começaram a aderir o atendimento médico online.

Entretanto, os profissionais precisaram rapidamente procurar um meio de oficializar os documentos médicos digitais, como: receitas, pedidos de exames, etc. Ou seja, precisaram garantir o certificado digital destinado a médicos, que é a única forma reconhecida pelo Governo Federal para exercer essas práticas de trabalho.

O certificado digital substitui a assinatura física do profissional. Portanto, basta ter o software de assinatura eletrônica e registrar os documentos virtuais que precisar. Mas, para adquiri-lo, os médicos precisam optar por uma emissora e companhia que realizem o processo. Se você deseja ver a lista de emissoras autorizadas, acesse o portal do Governo Federal.

Certificado digital recomendado aos médicos

É essencial que os médicos escolham certificados de pessoa jurídica (e-CNPJ), a fim de comprovar a atuação. Há ainda a possibilidade de optar pelo certificado de pessoa física (e-CPF), porém o documento não comprova o vínculo com a atuação profissional.

Quando o profissional escolhe o e-CNPJ, precisa também optar por um dos tipos de assinatura digital, são eles:

  • A1: instalado no computador;
  • A3: armazenado em um token;
  • BIRD ID: salvo na nuvem.

Se o profissional atua apenas em um local, o A1 é suficiente, pois ficará disposto no computador. Mas, no caso daqueles que trabalham em diferentes lugares, as melhores alternativas são A3 ou BIRD ID.

De que maneira utilizar o certificado digital?

1º. Logue a assinatura na máquina

Primeiro, logue a assinatura no computador. Se for a A1, haverá um sistema na sua máquina. Então, abra e realize o login. Já no caso dos certificados A3 ou BIRD ID, coloque o token no computador e abra o software, ou entre na nuvem e clique para abrir o sistema de assinatura.

2º. Verifique se o software médico aceita a assinatura

O estabelecimento onde você atua tem um sistema médico próprio? Verifique se há a possibilidade de anexar a assinatura digital. Algumas instituições médicas têm plataformas próprias a fim de armazenar as informações dos pacientes e permitem o login do certificado digital. Assim, os médicos conseguem registrar e emitir dados importantes com a sua assinatura online.

3º. Assine o documento

Depois de fazer o login e acessar o sistema, você pode assinar os documentos. O sistema do local onde você atua e também a emissora do certificado viabilizam uma página especialmente para essa assinatura. Então, clique para assinar e fazer os procedimentos.

E aí, ficou com alguma dúvida? Envie sua mensagem.