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Se você trabalha com atividades de faturamento médico ou hospitalar, possivelmente já ouviu falar sobre o Painel D-TISS. Essa ferramenta disponibilizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), possibilita a pesquisa de valores e números de procedimentos feitos pelas operadoras (planos de saúde).

Sobre o Painel D-TISS

A ANS apresenta por meio do Painel D-TISS a quantidade e o valor médio de honorários aplicados em mais de 3 mil procedimentos. Por exemplo: consultas médicas, cirurgias e exames realizados pelos pacientes de convênios de saúde.

Nesse sentido, para divulgar todos esses dados, a Agência considera as informações contempladas na Troca de Informações na Saúde Suplementar (TISS). Além disso, há a comparação direta entre os dados informados pelo padrão TISS e as informações disponibilizadas pelo DIOPS (Documento de Informações Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde), no período em questão.

Após essas análises e comparações de dados, eles ficam disponíveis ao público. Atualmente, são exibidos por ano, iniciando em 2015 e abrangem informações até 2020). Portanto, além de filtrar por ano, também pesquise pelo nome do procedimento, tipo de segmentação (ambulatorial ou hospitalar), Estado, faixa etária, porte da operadora, entre outros.

Ao divulgar esses dados, além de mostrar a transparência dos órgãos reguladores, a ferramenta também ajuda as instituições envolvidas a entenderem o cenário geral do setor. Lembrando que o painel está organizado de modo intuitivo, o que facilita a busca pelos procedimentos. Tudo isso, por meio de gráficos e mapas, que otimizam a experiência do usuário.

Clique aqui e acesse o Painel D-TISS.

Seguindo as diretrizes do Padrão TISS

Duas mulheres trabalhando em um escritório. Imagem simboliza faturistas visualizando o Painel D-TISS da ANS.

A Troca de Informações na Saúde Suplementar (TISS), estabelecida pela ANS, serve como padrão para o compartilhamento de dados digitais assistenciais dos pacientes de convênios médicos.

Sendo assim, os agentes que trabalham no setor de saúde suplementar, conseguem organizar e padronizar tanto as suas documentações administrativas, quanto evitar problemas de comunicação com outras instituições com as quais trocam dados dos beneficiários.

Mas, vale lembrar que, dentro desse padrão, há diversas diretrizes a serem seguidas e muitas vezes ocorrem erros em relação ao TISS, gerando outros problemas. Por exemplo, as conhecidas glosas. Quando os prestadores de serviço de saúde (hospitais, consultórios, clínicas, laboratórios, etc) enviam as guias médicas (arquivo XML TISS) com erros às operadoras, suas guias são glosadas. Ou seja, a operadora nega o direito ao recebimento pelo serviço prestado, devido a algum erro embutido na guia. É nesse momento que há a necessidade de realizar recursos de glosas a fim de solicitar a revisão do documento.

Então, nesse caso, o prestador de serviço além da perda de tempo e do retrabalho, também pode ter uma grande perda financeira, caso não consiga reverter a situação. Sabendo disso, essas instituições precisam buscar formas e soluções para evitar as glosas. Certo?

Escrevemos um artigo completo com dicas para que você e sua equipe consigam evitar, ao máximo, as glosas. Confira: 6 dicas para controlar definitivamente as glosas médicas.

Evitando glosas com o Validador TISS

Há múltiplas soluções para aplicar em conjunto para impedir as glosas e, sem dúvida, o uso do Validador TISS é um dos pontos principais. Afinal, é um sistema gratuito que ajuda as organizações a analisarem suas guias médicas antes de enviarem os arquivos às operadoras.

Com o apoio desse software, visualize os erros contidos nos arquivos XML TISS e corrija-os em seguida. Lembrando que, a plataforma Validador TISS apresenta diversos planos, que podem ser adquiridos conforme a necessidade dos usuários.

Além disso, é possível usar o sistema facilmente por meio do navegador web ou baixando o app no seu sistema Windows. Utilize o Validador TISS e leva mais eficiência para dentro do seu faturamento.

ACESSAR VALIDADOR TISS

Ficou com alguma dúvida sobre o Painel D-TISS, sobre o padrão ou em relação ao sistema? Envie-a em nosso fórum.

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Comumente as pessoas usam os termos Consultório e Clínica como sinônimos. Entretanto, eles têm significados distintos. Sabe qual é a diferença?

Ambos são espaços para executar trabalhos da área da saúde. Mas, no momento de procurar um lugar para trabalhar é importante que os médicos e profissionais de saúde entendam a diferença entre consultório e clínica. Veja a seguir, qual é essa distinção e o mais indicado para sua atuação.

Consultório vs Clínica. Entenda a diferença:

Bem, a clínica é um local compartilhado por profissionais do setor da saúde, e com ambientes especializados destinados a exames e pequenos procedimentos cirúrgicos. Geralmente, o estabelecimento é de um único proprietário que contrata profissionais.

O consultório também é um espaço compartilhado, porém os médicos têm seus próprios pacientes e agenda. Inclusive, muitas vezes, o estabelecimento é alugado por um determinado período pelos médicos, deixando algumas datas livres para que outros profissionais atendam naquele espaço.

Ou seja, a clínica destina-se aos atendimentos médicos e atividades relacionadas, mas fazem parte de uma mesma propriedade. Em contrapartida, o consultório destina-se ao atendimento particular com o profissional, em um local compartilhado.

Obs: os dois espaços podem oferecer os mesmos serviços. Mas há alguns serviços que não podem se misturar. Por exemplo: o consultório, por ser compartilhado, não tem a permissão para a realização de procedimentos cirúrgicos.

Qual deles escolher para trabalhar?

As clínicas, geralmente, apresentam mais recursos e equipamentos. Por exemplo, dependendo do exame, pode ser que a clínica tenha a máquina para o serviço. As clínicas ortopédicas, de modo geral, apresentam aparelhos de raio-X e técnicos em radiologia para a elaboração do trabalho.

Já nos consultórios não há a possibilidade de variar tanto o atendimento, pois os especialistas não possuem tantos aparelhos e têm algumas outras restrições. Entretanto, a qualidade do atendimento médico pode ser a mesma da clínica, a diferença é que o paciente precisará de encaminhamento para outras instituições de saúde em casos de exames, cirurgias, etc.

Como funciona a gestão de um consultório e de uma clínica?

No momento de escolher entre uma dessas alternativas para trabalhar, os médicos também devem entender a diferença entre a administração da clínica e do consultório.

A clínica, geralmente, conta com softwares no gerenciamento das agendas e consultas. Além disso, os sistemas permitem automatizar processos e monitorar informações sobre os pacientes de modo integrado. Assim, facilitando a rotina dos profissionais de saúde.

No caso do consultório, dificilmente há essa gestão tão interligada com a tecnologia. Isso ocorre porque, muitas vezes, os profissionais são autônomos e não têm uma demanda tão alta para o uso desse tipo de software.

Mas, saiba que escolhendo um ou outro espaço, você poderá oferecer excelentes serviços, ganhar experiência e fidelizar pacientes. Aaah! Outro ponto importante, independente de trabalhar em um consultório ou clínica, é necessário se preocupar com as glosas. Ou melhor, em diminuir o número de glosas.

Nesse sentido, conte com o Validador TISS para validar suas guias médicas (XML TISS), antes de enviá-las aos planos de saúde. A plataforma fornece desde a versão grátis até a avançada. Saiba mais!

Diferença consultório e clínica

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Parcerias e alianças com convênios representam estratégias de grande impacto no desenvolvimento de consultórios e clínicas. Afinal, essas iniciativas permitem aumentar a quantidade de beneficiários, expandir os serviços oferecidos, entre outros benefícios.

Dentro de um cenário dinâmico como é o caso da área da saúde, consultórios e clínicas precisam buscar constantemente aprimorar o atendimento e ampliar a gama de serviços. Então, se vincular aos convênios pode agilizar esses objetivos. Lembrando que, as alianças podem envolver vários tipos de acordos, desde colaborações com laboratórios e hospitais até convênios com seguradoras de saúde.

A seguir, entenda a diferença entre convênios e parcerias, e veja as vantagens de ambos para as instituições médicas. Acompanhe!

Consultórios e clínicas: parcerias x contratos com convênios de saúde

Parcerias e contratos com operadoras de saúde representam duas modalidades de cooperação com algumas distinções.

Nos acordos com operadoras, por exemplo, as clínicas e consultórios fornecem serviços médicos aos beneficiários do plano de saúde em troca de uma remuneração previamente acertada. Assim, ampliando a abrangência do consultório ou clínica, permitindo atender a um número maior de pacientes.

Por outro lado, as parcerias de colaboração entre duas ou mais entidades, como médicos, clínicas, hospitais, laboratórios, entre outros profissionais de saúde, funcionam de outra forma. Essas alianças têm como foco melhorar a qualidade do atendimento. Então, há a expansão dos tipos de serviço e troca de conhecimento, mas sem um intermediário entre a instituição médica e o paciente.

Outra distinção relevante é que, nos acordos, as operadoras geralmente estabelecem tabelas de preços para os serviços médicos. Já nas parcerias, as clínicas e consultórios têm mais flexibilidade para determinar seus próprios preços e condições. Ambas consideradas estratégias válidas para maximizar e aperfeiçoar a prática médica. Cabe aos gestores avaliar qual das alternativas é mais apropriada para o estabelecimento.

Quais os ganhos em firmar parcerias e acordos com convênios?

Médica e paciente em uma clínica. Imagem simboliza que a profissional trabalha em clínicas que contemplam convênios.

1. Aumento na quantidade de novos pacientes

O primeiro benefício é o acréscimo na quantidade de novos pacientes. Ao formalizar um acordo com uma operadora, o consultório ou clínica se torna mais acessível a todos os beneficiários do plano, ampliando significativamente a base de pacientes. Enquanto que, por meio de parcerias com outros profissionais de saúde é possível aumentar o número de beneficiários por indicações recíprocas. Essas indicações podem gerar um fluxo e contribuir para o desenvolvimento do negócio.

2. Ampliação do faturamento

Com um número maior de pacientes, certamente, há também um aumento na receita. Convênios asseguram um fluxo constante de pacientes. Enquanto as parcerias permitem melhorar a oferta de serviços adicionais ou especializados, sendo uma fonte extra de renda.

3. Maior estabilidade financeira

Acordos com operadoras podem oferecer uma fonte de receita mais previsível e estável, uma vez que cada paciente atendido resulta em um pagamento acordado. Portanto, existe a possibilidade de uma segurança financeira maior em comparação com a dependência exclusiva de pacientes particulares, que tende a variar consideravelmente de mês para mês.

4. Ampliação da rede de serviços

Como mencionado nesse artigo, por meio de convênios e parcerias é possível expandir a variedade de serviços. Por exemplo, uma aliança com um laboratório facilita a realização de exames de forma mais ágil. Nesse sentido, melhora a conveniência para os pacientes e otimiza a eficácia do tratamento com diagnósticos mais rápidos.

5. Imagem do estabelecimento otimizada

Associar-se a outras instituições respeitadas e às operadoras pode significar elevar a reputação do consultório ou clínica. Para quem está iniciando o negócio, credenciar-se a convênios também é uma estratégia para construir reputação no mercado e ganhar destaque. Além disso, as parcerias transmitem um senso de profissionalismo, tornando o estabelecimento mais atrativo para os pacientes.

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A versão 4.3.0 do Validador TISS introduziu a funcionalidade de conversão entre as versões do TISS para arquivos XML de lote de guias (consulta, SP/SADT, resumo de internação, honorários e odonto).

Com esse recurso, você será capaz de converter um arquivo XML para uma versão mais recente ou mais antiga que a versão que ele foi gerado. Isso é muito útil para os casos em que a operadora esteja recebendo em uma versão diferente da versão que o arquivo foi gerado.

Conversão entre as versões (passo a passo)

Para acessar o novo recurso, basta abrir um arquivo de lote de guias pelo Validador e clicar no botão "Converter Versão", localizado na barra de ferramentas:

Na barra de ferramentas, clique no botão "Converter Versão" (indicado em vermelho) para converter o XML para uma outra versão do TISS

Em seguida, uma tela de seleção será exibida para que você escolha a versão que deseja converter o arquivo XML:

Nesse exemplo, o arquivo será convertido da versão 3.03.01 para a 4.00.01

Após clicar no botão OK, o Validador irá converter o arquivo para a versão selecionada, realizando todas as alterações técnicas necessárias (como a alteração de atributos de versão de schema, cabeçalho da mensagem TISS, etc), transformação de tipos, inclusão da tag sequencialItem nos procedimentos/despesas (incluída na versão 3.04.00 do TISS), o recálculo do hash MD5 e outras operações.

O arquivo, agora já convertido em outra versão, será validado novamente com as regras da nova versão. Assim, é necessário que você revise as mensagens de validação e, caso esteja tudo certo, salve o arquivo.

Conversões disponíveis

Abaixo, a relação de todas as versões do padrão TISS disponíveis para conversão:

  • 4.00.01 4.01.00
  • 4.00.00 4.00.01
  • 3.05.00 4.00.00
  • 3.04.01 3.05.00
  • 3.04.00 3.04.01
  • 3.03.03 3.04.00
  • 3.03.02 3.03.03
  • 3.03.01 3.03.02
  • 3.03.00 3.03.01
  • 3.02.02 3.03.00
  • 3.02.01 3.02.02
  • 3.02.00 3.02.01

Atualize hoje mesmo e aproveite todos os novos recursos do novo Validador TISS.

Boas validações!
Equipe Validador TISS

· 2 min read

O padrão TISS, em seu componente de comunicação, define qual o namespace os agentes devem utilizar na geração dos arquivos XML. Dessa forma, arquivos XML de guias que não possuam ou estejam utilizando um namespace incorreto ficam inválidos de acordo com os schemas XSD do componente de comunicação. Além disso, poderão ser glosados pela operadora.

Para resolver isso, a partir da versão 4.14.0 do Validador TISS, nós introduzimos a funcionalidade de correção automática de Namespace para os arquivos XML do padrão TISS. Portanto, com esse recurso, você será capaz de corrigir automaticamente o namespace do seu arquivo XML.

Como utilizar o recurso?

Ao validar um arquivo XML que esteja com o namespace incorreto, o Validador irá exibir uma mensagem de erro juntamente com um botão "Corrigir":

Para utilizar o novo recurso, basta clicar nele e o namespace do seu arquivo será corrigido automaticamente:

O arquivo XML agora já estará com o namespace corrigido. Ou seja, tudo muito simples e rápido!

Atualize hoje mesmo e aproveite todos os novos recursos do novo Validador TISS.

Boas validações!
Equipe Validador TISS

Sobre o Validador TISS

Evite as glosas médicas com a validação prévia das guias TISS. O Validador TISS faz a correção automática de Hash. Essa função garante a integridade do arquivo XML. Dessa forma, a plataforma valida e corrige o arquivo de modo automatizado e seguro.

Outro ponto bastante interessante do software é a capacidade de fazer validações completas. Sendo assim, o sistema faz diversas validações TISS, com planos que vão desde o gratuito até o avançado.

Além disso, aproveite para visualizar as guias no formato tabular e imprimir os documentos já conforme a padronização da ANS. Saiba mais, clique aqui!

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A gestão de equipamentos hospitalares é um trabalho que precisa de bastante atenção e cuidado dentro dos estabelecimentos de saúde. Afinal, é por meio desses recursos que os pacientes passam pelo atendimento e tratamentos.

Certamente, o desafio está longe de ser fácil, pois além dos diversos equipamentos usados no dia a dia de trabalho, a rotina da área de saúde é muito acelerada. Entretanto, independente da complexidade, os gestores precisam focar em um controle efetivo de recursos médicos, incluindo a manutenção, os reparos e a prevenção contra perdas.

Neste artigo, confira dicas para realizar uma gestão eficiente desses equipamentos hospitalares. Boa leitura!

Afinal, o que é considerado equipamento médico hospitalar?

Os equipamentos hospitalares são aqueles usados pelos médicos no diagnóstico de pacientes, além de tratamentos e monitoramento dos usuários.

Portanto, considera-se equipamentos hospitalares tanto o mobiliário do estabelecimento (exemplo: macas, mesas cirúrgicas, etc) até a tecnologia aplicada nos dispositivos, por exemplo, ultrassom, medidor de pressão, entre outros.

Ou seja, esses equipamentos ajudam no funcionamento geral da instituição, tanto para otimizar a qualidade de vida dos usuários, quanto para auxiliar nos diagnósticos e tratamentos médicos. Ah! E, eles não ajudam somente os médicos, mas também dentistas, fisioterapeutas, enfermeiros, entre outros profissionais de saúde.

Tipos de equipamentos hospitalares

Compreender os diferentes tipos de equipamentos hospitalares é importante na hora de fazer a gestão dos recursos. Cada ferramenta tem uma função, mas geralmente pode ser usada em conjunto com outros materiais mantendo um foco específico em relação ao paciente.

Veja os principais tipos de dispositivos médicos, a seguir.

Equipamento de diagnóstico

Como o próprio nome sugere, esse recurso tem o propósito de ajudar a diagnosticar o paciente. Ou seja, entram nessa categoria os dispositivos utilizados na avaliação dos pacientes. Por exemplo, todos os dispositivos médicos usados em um exame fazem parte de equipamentos de diagnóstico.

Equipamento de tratamento

Essas ferramentas têm a função de tratar uma condição do paciente. Caso queira pesquisar por equipamentos médicos, acesse o site da ANVISA, opção “Produtos para Saúde”.

Equipamento de suporte à vida

São equipamentos que oferecem suporte ao paciente, referente ao corpo e bem-estar. Por exemplo: desfibrilador, ventiladores pulmonares, etc.

Equipamento Médico Durável (DME)

Esses dispositivos oferecem vantagens terapêuticas à situação clínica do paciente. Portanto, um DME precisa: ser reutilizável, ter duração para uso recorrente e ser um procedimento recomendado pelo médico. Além disso, deve ser adaptado para o cuidado do usuário (no consultório e em domicílio).

5 orientações para a gestão de equipamentos hospitalares

Profissional de medicina com Guia para preenchimento em mãos, dentro de hospital. Imagem simboliza o Faturamento Hospitalar.

1 - Realize inventários periódicos

Saiba a quantidade de equipamentos hospitalares existentes no seu estabelecimento, a fim de manter uma boa gestão e controle. Para isso, realize inventários periódicos e saiba o número exato de utensílios médicos. Caso tenha dúvidas sobre esse assunto, faça uso do modelo de inventário do Ministério da Saúde.

2 - Gerencie os espaços físicos

Outra dica essencial para você que quer implementar uma excelente gestão de equipamentos hospitalares, é gerenciar os espaços físicos. Ao manter o controle da localização dos materiais, é possível organizar de maneira clara a manutenção ou troca dos aparelhos, além da prevenção dos recursos médicos.

3 - Invista em treinamentos internos

Contar com profissionais treinados e capacitados para manusear os equipamentos médicos é fundamental dentro da sua clínica. Por isso, avalie se os colaboradores têm 100% de capacidade no manuseio desses aparelhos, analise a quantidade de pessoas que manuseiam os recursos, entre outras questões importantes para a manutenção dos mesmos.

4 - Faça a gestão dos recursos financeiros

Com certeza, manter o controle dos recursos financeiros é parte integrante do êxito de um empreendimento. Sendo que os recursos financeiros estão diretamente ligados à gestão dos equipamentos hospitalares. Afinal, é necessário monitorar os custos, planejar e gerenciar os orçamentos para conseguir levar o que há de melhor aos pacientes em relação aos recursos médicos.

Nesse sentido, não deixe de realizar a análise preditiva e preventiva dos recursos. Ou seja, aplique uma cultura de revisão e análise dos dispositivos no estabelecimento, de modo recorrente. Por meio dessas ações, é possível tornar a manutenção mais efetiva e menos custosa.

5 - Use a tecnologia à favor da sua instituição

Você já deve saber da facilidade que as ferramentas e sistemas tecnológicos trazem à área da saúde, não é? Então, nada melhor do que contar com a tecnologia na gestão do estabelecimento, a fim de automatizar atividades e fluxos de trabalho. Ao fazer uso de sistemas de gestão, sua equipe terá mais tempo para tarefas estratégicas e que precisam de maior atenção.

Por isso, busque pelas opções disponíveis no mercado, e controle de forma eficaz os processos e recursos da instituição médica.

Caso tenha alguma dúvida sobre a gestão de equipamentos hospitalares ou queira compartilhar sua opinião, deixe seu recado no fórum. Vamos bater um papo por lá!

Ah, não deixe de nos acompanhar pelas redes sociais. Nosso time está sempre levando novidades e conteúdos relevantes ao público, confira!

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O faturamento de fisioterapia apresenta algumas especificidades, que impactam em vários processos. Ou seja, iniciam na autorização do faturamento e vão até o envio das contas aos planos de saúde.

A seguir, listamos algumas dicas valiosas para os profissionais do setor de faturamento. Acompanhe!

Dica 1: buscar as diretrizes nos contratos

Os faturistas devem observar as diretrizes dos contratos com as operadoras em relação à fisioterapia. Afinal, nesses acordos estão descritas as normas de como os prestadores de serviço devem seguir com o faturamento.

Os 3 modelos mais comuns que podem constar nos contratos são os seguintes:

  • Código RNPF (valor fixado ou valor de coeficiente de honorário da tabela RNPF);
  • Código de Pacote (valor por sessão ou valor por tratamento);
  • CBHPM (valor fixado ou tabela contratada).

A partir dessas informações, é possível calcular os valores e posteriormente receber dos planos de saúde pelos serviços prestados ao paciente.

Dica 2: entender como são autorizados os procedimentos em cada operadora

O segundo ponto relevante para o faturamento de fisioterapia, é saber de que forma as operadoras autorizam os procedimentos. Confira algumas formas possíveis atualmente:

  • Um número “X” de sessões autorizadas todas de uma vez no site com senha ou sem senha. Obs: esse número varia conforme o paciente e a operadora;
  • Token a cada sessão;
  • Autorização de uma sessão por vez;
  • Encaminhamento de documentos para solicitar a autorização. Alguns convênios emitem a autorização de forma imediata depois do pedido, mas há outros que têm um prazo para a resposta.

Dica 3: verificar como deve ser realizado o faturamento de fisioterapia, conforme acordo

Homem sorrindo segurando prancheta em uma sala de fisioterapia. Imagem simboliza que ele é o profissional que posteriormente fará o faturamento da fisioterapia..

O terceiro passo é entender como deve ser feito o faturamento, isto é, o modo aceito pelo plano de saúde. Veja as formas possíveis:

  • Cobrança pelo número "X" de sessões na guia. Por exemplo: 7 sessões em uma única guia;
  • Elaborar o faturamento digitando sessão por sessão na mesma guia, mesmo tendo a autorização em guias diferentes;
  • Preenchendo os dados de cada sessão em uma guia. Então, se são 7 sessões, haverá 7 guias.

Dica 4: programar o envio, conforme instruções do contrato

Outra etapa importante no faturamento de fisioterapia é analisar como devem ser enviados os documentos. Veja as maneiras mais comuns:

  • Envio da guia e do pedido médico;
  • Envio da guia, do pedido médico e do relatório do terapeuta.

Além disso, é essencial saber se há a necessidade de fazer o encaminhamento do faturamento físico (escaneamento de documentos) ou se somente o envio eletrônico já tem validade.

Evitando as glosas

Certamente, todos esses cuidados ajudam de forma direta os estabelecimento a evitarem as temidas glosas. E para completar as precauções é fundamental contar com um sistema que automatize a conferência das guias (XML TISS).

Para conferir os dados das guias, o** Validador TISS**, sistema especializado em identificar erros nos documentos TISS, pode ajudar os faturistas. A plataforma gratuita tem diversas funções, além da validação de informações. Por exemplo: visualização de guias no modo tabular, impressão dos documentos, exportação de relatórios em PDF ou Excel, entre outras.

VALIDAR GUIAS AGORA

Veja também: 4 dicas para manter o faturamento eficiente em clínicas de fisioterapia

E aí, você tem alguma dúvida sobre o faturamento de fisioterapia? Então, venha conversar com nosso time no fórum. Estamos esperando sua dúvida.

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O envio do faturamento hospitalar é fundamental no processo financeiro. Erros nos documentos dessa área podem gerar grandes e custosos problemas aos estabelecimentos de saúde. Por isso, o assunto merece atenção redobrada.

Diante dos processos financeiros, muitos gestores e faturistas reclamam da parte de envio do faturamento hospitalar, por causa do prazo repassado pelos planos de saúde. Então, pensando nisso, elaboramos um post com algumas dicas para ajudar esses profissionais a evitarem a perda do prazo, no momento de entregar os arquivos do faturamento.

Enviando os documentos

Você já deve trabalhar com o Padrão TISS para o envio de guias, não é? O responsável pelo faturamento, deve seguir esse padrão para encaminhar os arquivos aos convênios.

Porém, antes de realizar o envio, a sugestão é validar os documentos previamente. Desse modo, utilize o Validador TISS. Assim, é possível garantir a diminuição de glosas. Além disso, se os documentos estiverem de acordo com o Padrão TISS, o estabelecimento receberá o pagamento das guias faturadas das operadoras sem nenhum problema.

Não adianta validar os arquivos e não acompanhar os prazos…

Todos os dias, hospitais perdem uma quantidade enorme de dinheiro, devido ao envio dos faturamentos fora do prazo estipulado. Logicamente, não é proposital. Muitas vezes, o acúmulo de tarefas faz com que não seja possível entregar dentro do tempo permitido.

Então, a fim de evitar esses vencimentos, é importante organizar o setor e manter-se dentro das diretrizes dos convênios. Afinal, esse tempo da operadora já é passado para que ela consiga fazer o retorno do faturamento e os pagamentos das guias.

A seguir, confira algumas dicas para cumprir os prazos no envio do faturamento hospitalar:

Gestão do tempo

Realize uma boa gestão do tempo e faça o acompanhamento das datas, por meio de sistemas e lembretes. Por exemplo, o Google Agenda pode ajudar nessa missão, pois é uma ótima plataforma para fazer o gerenciamento de compromissos e repassar lembretes. Já aqueles departamentos que utilizam o Outlook, podem contar com os lembretes no calendário e na lista de tarefas do e-mail.

Quadros de tarefas

Outro recurso que pode auxiliar o time de faturamento com os prazos são as ferramentas de gestão de tarefas. É possível registrar atividades e as datas de entregas previstas. Exemplos de plataformas que ajudam nesse quesito: Microsoft Teams e Trello. Pesquise as possibilidades desses sistemas, avalie qual melhor se adapta à demanda do setor, e inicie a organização imediata.

Agenda física

Não é aconselhável anotar os prazos somente na agenda física, pois você fica dependente de olhar e lembrar das datas, ou seja, não há lembrete automático. Mas, elas podem ser um complemento. Então, mantenha o hábito de consultar periodicamente as atividades, a fim de não perder nada que esteja anotado.

Independente dos métodos e ferramentas escolhidos, é essencial ler os contratos dos convênios e buscar maneiras de seguir todas as datas. Assim, você evita problemas no setor de faturamento. Além disso, com a organização em dia, a equipe trabalha com mais eficiência.

Dúvidas ou sugestões sobre as entregas de arquivos e guias, feitos pelo setor de faturamento do hospital? Vamos conversar no fórum?

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O sistema Validador TISS atualmente oferece duas propostas de uso, a versão web e a desktop. Ambas ajudam os prestadores de serviço da área da saúde e operadoras com a validação de guias médicas (arquivos XML TISS). Entretanto, a usabilidade dos dois sistemas é um pouco diferente.

Veja as características de cada uma dessas propostas:

Versão web

O Validador TISS versão web é uma “página de internet”, na qual o profissional pode abrir o sistema diretamente no browser. Ou seja, o usuário ganha praticidade e simplicidade nas validações dos documentos TISS. Portanto, com poucos cliques é possível verificar se os arquivos XML estão corretos ou se precisam de alterações.

Acesse esta versão da plataforma pelo link: app.validadortiss.com.br. Nesta tela, o usuário encontrará a seguinte mensagem: “Clique aqui para selecionar o arquivo ou arraste ele pra cá para iniciar a validação”. Então, basta selecionar o documento TISS em seu PC e deixar que o sistema realize a validação online.

No plano free, não é necessário fazer o login. Porém, se a empresa faz uso de um plano pago, precisará fazer o login a fim de ativar todas as configurações condizentes com o plano.

Sistema web:

Versão Desktop

Enquanto isso, a versão desktop do Validador TISS é um programa que funciona dentro do sistema operacional Windows. Além disso, há várias funcionalidades contidas somente na versão desktop, por exemplo: impressão de guias, conversão entre versões, entre outras.

Como o modelo desktop fica instalado no seu computador físico, as informações do programa estarão dispostas no seu equipamento. Então, somente as pessoas que têm a senha deste computador conseguirão consultar o Validador TISS.

Baixando o Validador TISS no computador

Baixar o software no seu PC é simples e rápido. Vá até o nosso site: www.validadortiss.com.br. Depois, clique em “Baixe app para Windows” no banner inicial. Seguindo para a próxima tela, clique no botão “Baixar”. Ou se preferir, assim que entrar no site, acesse o menu principal e vá até “Download” e já clique em “Baixar”.

Feito isso, o programa executável será baixado na sua máquina. Então, dentro do seu PC, dê “duplo clique” ou “enter” no programa para começar a instalação. Uma tela de confirmação abrirá e se desejar continuar pressione o botão “Sim”.

Confira a seguir o passo a passo para instalar o software na sua máquina:

1 - Na primeira tela, receba uma mensagem de boas-vindas, então, clique em "Avançar".

2 - Em seguida, leia os termos do contrato e, se aceitar, siga para "Avançar".

3 - Escolha o local de destino para instalação.

4 - Avance se quiser que o programa de instalação crie atalhos no "Menu Iniciar".

5 - Avance se desejar a criação do ícone do sistema na sua "Área de Trabalho".

6 - Confirme os preenchimentos anteriores.

7 - Aguarde...

8 - Prontinho!

9 - Conclua e comece a usar o Validador TISS!

10 - A imagem abaixo é da tela inicial do software na versão desktop.

Diferenças entre a Versão Web e Desktop do Validador TISS

Você já deve ter percebido que há várias diferenças entre as versões, não é? Em ambos os casos é possível validar os arquivos TISS, porém o modo de utilizar as plataformas é distinto.

Além disso, no caso da versão web é possível usá-la em qualquer máquina, independente do sistema operacional instalado no computador, e funciona ainda no formato mobile. Basta ter internet no local. Enquanto que, ao instalar a versão desktop, o profissional precisará acessar a máquina na qual o programa está instalado.

Outra diferença está nas atualizações. Na ferramenta web, as atualizações de versão são feitas automaticamente, no entanto, no caso do computador, o usuário receberá uma mensagem que o software passou por mudanças e precisará aceitar as atualizações da plataforma.

QUERO USAR O VALIDADOR TISS

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