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O **envio de XML TISS **faz parte da rotina do setor de faturamento de diversos estabelecimentos de saúde. Esse arquivo consiste em um compilado de informações sobre um serviço prestado ao paciente por uma determinada instituição de saúde. Então, o prestador para enviar a guia do paciente à operadora (plano de saúde) deverá seguir o padrão TISS no formato digital XML.

Certamente, antes de enviar para o convênio ou outra companhia o XML, é recomendável validar o documento, a fim de evitar problemas com erros de registro e falhas na comunicação.

Nesse sentido, busque um sistema que crie o XML no padrão TISS, e com o documento em mãos, procure um software que valide-o antes do envio. O Validador TISS pode ajudar sua equipe nessa missão. Mediante esse sistema, assegure que o XML está de acordo com todas as diretrizes estabelecidas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Assim, sua instituição evita as glosas e consequentemente os atrasos de pagamentos, entre outros problemas.

O que é um XML TISS?

O XML é um tipo de linguagem de marcação, utilizada para definir padrões e determinar como será a exibição de um conteúdo dentro do documento digital. Essa codificação é feita com marcadores e tags.

Sendo assim, o XML TISS é um arquivo de texto escrito nessa linguagem, que segue o padrão TISS de informações e marcações estabelecidas pela ANS. A leitura desse arquivo é feita por meio de uma máquina. Por isso, é necessário contar com um software específico que entenda o formato do arquivo.

Envio de XML TISS: quais as principais dificuldades?

Uma das principais dificuldades do faturamento hospitalar é ter a certeza de que as informações contidas no XML estão todas corretas. Por esse motivo, como já dissemos, a sugestão é usar o Validador TISS para a verificação. A ferramenta auxilia na análise de guias, faz a correção automática de hash, permite a impressão dos documentos, entre outras funções. Saiba mais!

Outra dificuldade está relacionada ao tempo de espera na hora de enviar os XMLs. Por quê? É importante lembrar que grande parte das operadoras tem um período determinado para o recebimento dos arquivos. Então, pode ocorrer a sobrecarga de informações, devido a alta demanda de acessos dos prestadores.

Ainda sobre a questão dos acessos massivos nos sistemas das operadoras, há ainda um outro problema enfrentado pelos prestadores de serviço, que é o aumento da pressão sobre o time de faturamento. Devido à necessidade de prover a receita da instituição no prazo certo, a equipe muitas vezes fica exposta a falhas. Por isso, é fundamental garantir que os arquivos estejam preenchidos corretamente antes do envio das guias.

As dificuldades citadas acima podem causar algumas consequências para as instituições de saúde. Por exemplo: o aumento das glosas, sobrecarga na equipe financeira, queda no faturamento, entre outros.

Em resumo, para reduzir os erros e aumentar a qualidade do XML TISS enviado, é importante seguir os padrões estabelecidos pela ANS, validar corretamente as informações e transmitir os dados dentro do tempo estabelecido. Dessa forma, sua instituição manterá um processo de faturamento mais assertivo e eficaz.

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Focar em diminuir os erros médicos para manter uma receita e faturamento positivos é importante. Mas, ao aplicar soluções adequadas para impedir esses erros, a instituição também consegue melhorar a fidelização do paciente, experiência do usuário e branding da marca.

Diante de um mercado competitivo e dinâmico, há a necessidade de procurar constantemente formas de permanecer atraente para os usuários, a fim de não comprometer a saúde financeira do negócio. Lembrando que, os pacientes são clientes, assim, terão uma visão favorável ou não da clínica e avaliarão a companhia (desde a recepção até o pós-consulta).

Desse modo, os gestores da instituição de saúde devem buscar compreender de maneira total a jornada do paciente para aplicar estratégias e recursos pertinentes. Nesse caso, o foco está em melhorar a experiência e percepção do paciente em todo o percurso.

Confira 4 principais erros médicos que afastam os pacientes da clínica e podem prejudicar o faturamento, aumentar a taxa de inadimplência e diminuir a fidelização.

Erros médicos que distanciam pacientes do estabelecimento e podem gerar impacto negativo no faturamento

1 - Atendimento não humanizado

Essa não deveria ser uma falha, já que os médicos cuidam de pessoas. Então, teoricamente, o atendimento é humanizado. Mas, na prática, muitos estabelecimentos de saúde não aplicam esse tipo de assistência.

Diversos profissionais pela grande quantidade de pacientes acabam tornando o atendimento um tanto “robotizado” e sem personalização. Entretanto, mesmo com a rotina corrida, esses profissionais precisam ouvir realmente as queixas e os resultados do paciente em relação ao tratamento médico. Assim, além de mostrar que o paciente não é só um número, demonstram preocupação e cuidado.

Outro ponto importante em relação à humanização é treinar toda a equipe para esse relacionamento com o cliente. Uma forma de tornar isso possível é investindo em softwares que tratem das tarefas repetitivas e burocráticas. Então, o time otimiza tempo e consegue focar em tarefas mais estratégicas.

2 - Armazenamento obsoleto

O prontuário eletrônico e o armazenamento em nuvem são duas grandes soluções do mercado que auxiliam os estabelecimentos médicos com a segurança dos dados dos pacientes. No entanto, diversas companhias ainda apoiam o controle de informações por meio do papel.

Ao armazenar os dados de forma virtual e não física, além de possibilitar a fácil geração de backups, a clínica conta com uma maior proteção dos dados por causa da criptografia e servidores seguros. Aliás, ao utilizar essas tecnologias, além de agilidade e segurança, a companhia mantém a conformidade com a LGPD.

Portanto, ao implementar recursos que evitam o extravio dos arquivos, a clínica minimiza as chances de estresse e prejuízo financeiro.

3 - Descaso com a administração

Os cuidados com o paciente são tão necessários quanto a preocupação com a administração do negócio.

Há casos de instituições negligentes com a gestão do negócio que sofrem posteriormente com drásticos problemas financeiros. Por isso, conte com profissionais qualificados e treinados, ferramentas tecnológicas para controle e planejamento das atividades, estratégias focadas na experiência do usuário, etc.

4 - Falta de aprofundamento sobre a trajetória do paciente

Você já parou para pensar detalhadamente na trajetória do paciente, desde a pesquisa sobre o consultório e pré-consulta até o pós-atendimento? A falha de alguns estabelecimentos é não se aprofundar no conhecimento sobre a jornada do paciente (cliente), a fim de melhorar os pontos de dificuldade de cada fase.

Ao entender esse processo, aplique estratégias mais assertivas que melhoram a satisfação dos usuários. Por exemplo: ao compreender as principais dificuldades do cliente, a equipe pode enviar e-mails com explicações de cuidados pré ou pós-procedimento e pré ou pós-operatório.

Mas, vale o lembrete, para que tudo funcione de modo adequado e eficiente, a gestão, equipe e recursos precisam estar em equilíbrio.

Quando o paciente percebe todo o cuidado que a equipe apresenta em toda a sua trajetória, há a possibilidade de melhorar o NPS da clínica, baixar as taxas de inadimplência, entre outras vantagens.

E aí, ficou com alguma dúvida sobre os erros médicos comuns que podem afetar o faturamento? Não deixe de enviar seu comentário no fórum.

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Há diversas formas de evitar as glosas no faturamento médico e hospitalar. Uma delas é por meio da revisão automatizada de guias TISS. Ou seja, basta que o profissional responsável pelo financeiro utilize um sistema eficiente para verificar os dados das guias, antes de encaminhá-las a outros estabelecimentos.

A instituição de saúde onde você trabalha já faz essa verificação antecipada? A seguir, saiba porque fazer essa análise prévia dos documentos TISS.

Por que fazer a revisão de guias médicas (arquivos XML TISS)?

As glosas médicas são retornos de recusa das operadoras (planos de saúde) aos prestadores de serviço (hospitais, consultórios, clínicas, etc). As glosas podem ocorrer por vários motivos, por exemplo, erros no preenchimento dos dados do paciente, rasura na guia, erros nos valores, problemas nos padrões TISS e TUSS do documento, entre outros.

Lembrando que, a guia tem duas versões, a primária que é o documento com os campos preenchidos e a segunda que é o arquivo XML TISS. Caso tenha interesse em entender melhor esse arquivo, acesse: Envio de XML TISS. Ambas as versões precisam estar corretas para que não haja a glosa, ou seja, se não houver erros nos documentos, a operadora fará o pagamento normalmente ao estabelecimento de saúde.

Para que a guia chegue nas operadoras com todas as informações corretas e padrões necessários, o ideal é revisá-las. Imagine a seguinte situação: um redator de jornal escreve um texto, mas não faz a revisão do material antes de enviá-lo ao veículo de comunicação. Você acredita que esse arquivo terá algum erro? A resposta para essa pergunta é: provavelmente sim. No caso das guias é a mesma situação. Portanto, se o prestador quer evitar a glosa vinda do plano de saúde, a revisão não pode faltar.

Certamente, os estabelecimentos médicos e hospitalares recebem muitos pacientes diariamente, inclusive muitos deles fazem mais de um procedimento, então, para cada beneficiário podem ser criadas várias guias. Certo? Aí vem a dor de cabeça dos prestadores de serviço, pois como ter tempo para preencher e revisar todas as guias para posteriormente enviá-las às operadoras? Nesse caso, nossa sugestão é fazer a revisão automatizada, isto é, por meio de sistema.

Tão importante quanto elaborar a guia, é revisá-la com a ajuda de um sistema

Homem segurando lupa e olhando fixamente para o notebook. Imagem simboliza que ele está fazendo a revisão de guias TISS sem ser automatizada para evitar as glosas.

O Validador TISS é uma plataforma digital que tem a capacidade de revisar as guias, fazendo a validação dos documentos de maneira rápida.

Atualmente, o sistema valida o Schema (XSD) dos arquivos, Hash MD5, os lotes de guia, namespace do XML, código TUSS, entre outros pontos. Além do mais, a plataforma não só revisa os arquivos, como apresenta mensagens aos usuários sobre o status de cada documento.

Por exemplo: nas situações em que o software consegue ajustar os erros encontrados, é disponibilizado ao usuário um botão para correção. Já nos casos em que a plataforma não tem a capacidade de ajuste da falha, o usuário recebe uma mensagem com quais pontos precisam de mudança. Assim, o profissional pode fazer as melhorias externamente.

O Validador TISS apresenta a versão web e desktop, desse modo, é possível realizar as verificações diretamente no navegador ou baixar o sistema no Windows e fazer as análises por meio da ferramenta instalada. Confira as guias que podem passar por revisão no Validador TISS: www.validadortiss.com.br/recursos

A melhor parte é que o sistema apresenta desde a versão grátis até a mais avançada, então, a instituição de saúde pode optar pela alternativa que melhor se adéqua à sua realidade. Confira os** planos do Validador TISS**.

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Para lhe auxiliar na exclusão de guias de dentro do XML, visto que um lote pode conter até 100 guias, o Validador TISS possui a funcionalidade que permite a exclusão de múltiplas guias de uma única vez.

Como utilizar o recurso

Para acessar o recurso, basta abrir um arquivo de lote de guias pelo Validador, alternar para o modo de visualização tabular (clicando na aba "Guias TISS") e clicar no botão "Selecionar Guias para Exclusão", localizado na barra de ferramentas:

Em seguida, o modo de "seleção múltipla" será habilitado para que você selecione todas as guias que deseja excluir do arquivo XML. Após finalizar a seleção das guias, basta clicar no botão "confirmar":

Após a confirmação, o Validador TISS removerá todas as guias selecionadas do arquivo XML e irá validá-lo novamente. Assim, é necessário que você revise as mensagens de validação e, caso esteja tudo certo, salve o arquivo.

Atualize hoje mesmo e aproveite todos os novos recursos do novo Validador TISS.

Boas validações!
Equipe Validador TISS

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Quem trabalha com o **faturamento de contas médicas **precisa analisar diversos pontos específicos durante o dia a dia de trabalho. Por exemplo: há a necessidade avaliar se os valores cobrados estão de acordo com o contrato firmado entre prestador (clínica, consultório, hospital, etc) e operadora (convênio médico). Mas as análises não param por aí…

Neste artigo, confira o que é faturamento de contas médicas, quais os impactos das glosas no setor de faturamento, e o que analisar neste departamento.

O que é faturamento de contas médicas?

O faturamento de contas médicas corresponde à cobrança de valores financeiros feita pelo prestador ao plano de saúde em relação aos serviços fornecidos para os beneficiários (pacientes).

Lembrando que, cada operadora tem suas regras e prazos, portanto, o prestador precisa seguir essas diretrizes na hora de enviar as guias médicas (arquivos XML TISS) com as cobranças. Há duas maneiras de realizar esse encaminhamento dos documentos: a primeira é por meio de um software médico e a outra é diretamente pelo portal da operadora.

Além disso, para que o prestador receba pelos serviços realizados é obrigatório que as guias estejam preenchidas corretamente, isso inclui seguir o padrão TISS e TUSS da ANS nos documentos.

Em resumo, o departamento financeiro do prestador precisa conhecer as especificidades de cada operadora e as regras da ANS, a fim de enviar as guias sem erros e consequentemente evitar as glosas. Entenda os efeitos das glosas no setor de faturamento, a seguir.

Impactos das glosas no setor de faturamento

A glosa médica é a negativa de pagamento feita pelo plano de saúde ao estabelecimento médico que prestou o serviço ao beneficiário. Há 3 tipos de glosas: as técnicas, administrativas e lineares.

Entenda cada uma delas em nosso artigo: Como evitar as glosas médicas e hospitalares?

Independente do tipo de glosa que o estabelecimento recebeu, para que o setor de faturamento da instituição de saúde consiga obter o capital pelos serviços prestados, precisará de alguns trabalhos extras, por exemplo, fazer o recurso de glosa.

Certamente, as glosas impactam negativamente no financeiro das instituições, então, com o objetivo de evitá-las ou reduzi-las, é necessário que os profissionais analisem determinados itens. Saiba quais são eles no próximo tópico deste artigo.

O que analisar no setor de faturamento de contas médicas?

Imagem de um escritório médico, que simboliza o faturamento de contas médicas.

1 - Dados de cadastro

É essencial que o cadastro do paciente esteja correto na guia, assim como o detalhamento de procedimentos e os dados dos profissionais de saúde envolvidos. Essas informações impactam na guia médica que será ou não glosada futuramente. Sendo assim, é essencial que o faturista revise a guia antes de encaminhá-la às operadoras. Evitar a glosa significa receber o valor integral pelas consultas ou procedimentos médicos dos convênios.

Uma das formas de qualificar as informações de cadastro é contar com um prontuário digital. Essa ferramenta facilita a rotina das instituições de saúde por possibilitar o acesso rápido aos dados, além de permitir a verificação do histórico do paciente e a automatização de alguns processos.

2 - Contratos

Os faturistas precisam conhecer os principais pontos do contrato entre prestador e operadora a fim de seguir com o acordo. Em especial, referente às datas de envio do faturamento. Aliás, é comum guias glosadas por envio fora do prazo estabelecido. Confira dicas para não perder o prazo no envio do faturamento.

3 - Padrão TISS e TUSS

Os prestadores de serviço ou faturistas da instituição devem preencher as guias conforme o padrão TISS e TUSS. Certamente, são muitas diretrizes envolvidas nesses padrões, mas para facilitar esse trabalho é possível utilizar o Validador TISS. Esse sistema apresenta diversos planos, incluindo a versão grátis, permitindo que os profissionais validem a guia de modo automatizado.

O sistema verifica uma série de regras e traz rapidamente mensagens aos usuários sobre a guia ou lote de guias. Confira as validações feitas pelo software Validador TISS. A plataforma Validador TISS ajuda diretamente no faturamento de contas médicas e otimiza o tempo dos profissionais.

Você ficou com alguma dúvida? Envie seu recado para o nosso time pelo fórum.

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A falta na consulta médica (absenteísmo) é uma reclamação comum dos profissionais da saúde em relação aos pacientes. Por isso, o estabelecimento precisa contar com uma estrutura adequada e organização, a fim de reduzir essas ausências.

Esse não comparecimento nas consultas agendadas ocorre por vários motivos. Por exemplo: esquecimento, imprevistos, longa espera no atendimento, entre outros. Nesse sentido, se a clínica pretende diminuir os casos de absenteísmo de pacientes com o objetivo de melhorar o faturamento e o fluxo de trabalho, confira algumas dicas a seguir.

⁣Quer diminuir os casos de falta na consulta médica? Veja 5 dicas indispensáveis!

1 – Reduzindo a falta na consulta médica com a agenda eletrônica e o envio de lembretes

Contar com soluções tecnológicas que tragam agilidade e praticidade ao trabalho é sempre uma boa escolha. A agenda eletrônica é um recurso que ajuda o consultório a manter a organização de horários e auxilia no compartilhamento ágil de informações entre os setores da companhia.

Sendo assim, busque um sistema que faça a integração entre os dados dos usuários e a agenda. Dessa forma, o departamento de recepção e as secretárias conseguem gerenciar os dados com tranquilidade. Além disso, a agenda digital permite o fácil reagendamento por causa da ampla visibilidade das datas e agendamentos. Por meio dessa solução digital, confira também as faltas e o histórico dos pacientes.

Dependendo do sistema de agenda, é possível realizar o envio automático de lembretes aos pacientes. Mas, mesmo que o software não tenha essa opção, não deixe de enviar o lembrete. Encaminhe uma mensagem via SMS, e-mail ou WhatsApp, ou ligue para o paciente um dia antes da consulta marcada ou algumas horas antes do atendimento médico. Dessa maneira, a clínica evita que o usuário esqueça da consulta.

2 – Treine a equipe para criar um relacionamento mais próximo com o paciente

Capacite seu time para gerar a sensação de comprometimento no paciente, por meio de uma comunicação humanizada, tanto pessoalmente quanto virtualmente.

Exemplo de mensagem a ser enviada no lembrete: “Olá, Ciclano! Tudo bem? Esperamos você no dia ‘x’, às ‘y’ horas para a consulta com o ‘Dr. Nome e Sobrenome’. Caso mude seus planos, pedimos que nos avise com antecedência. Ok? Até breve”.⁣

Esse tipo de comunicação demonstra ao cliente que há pessoas comprometidas e prestativas trabalhando para atendê-lo. Assim, gerando um maior comprometimento dos usuários em relação às consultas.

3 – Ofereça uma comunicação multicanal

Além dos canais tradicionais, como site e telefone, também trabalhe com outros meios de comunicação, por exemplo: WhatsApp e e-mail.

É importante levar essa flexibilidade ao paciente, a fim de facilitar o contato e, consequentemente, garantir que o usuário envie um recado, caso seja necessário desmarcar ou mudar o horário da consulta.

⁣4 – Valorize a pontualidade por meio do exemplo

Se a meta do médico ou da clínica é reduzir a falta na consulta é recomendável que seja recíproco.

Infelizmente, muitos consultórios contam com médicos que chegam comumente atrasados nos atendimentos, fazendo o paciente esperar mais de 30 minutos na recepção. Esse atraso passa a imagem de descaso com a consulta e com o paciente.

Muitas vezes, essa ação gera um sentimento de desrespeito e uma imagem negativa, a ponto do cliente repassar essa situação para a sua rede de contatos. Além disso, esse tipo de atraso pode resultar em faltas sem aviso prévio.⁣

5 – Entre em contato com os pacientes atrasados e faltantes

Sempre que houver atraso ou falta, entre em contato com a pessoa para entender o motivo e se ela vai comparecer em outro dia. Esse relacionamento estreito mostra a importância que a clínica dá aos seus clientes e cria um laço de reciprocidade.

E aí, você acredita que com essas dicas, a sua clínica conseguirá reduzir a falta de pacientes na consulta médica?

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Trabalhar no setor de faturamento das operadoras de saúde é lidar mensalmente com o recebimento de guias médicas e hospitalares, e análises financeiras. Esses documentos são enviados pelos estabelecimentos médicos que prestam serviço aos beneficiários (pacientes) que utilizam o plano de saúde.

Portanto, essa é uma área que exige bastante atenção dos profissionais durante a execução das tarefas. Tanto pelo volume de guias, quanto pela avaliação detalhada necessária. Por isso, é importante que os gestores financeiros busquem de modo recorrente recursos e soluções a fim de melhorar e agilizar o dia a dia de trabalho.

Soluções tecnológicas, por exemplo, geralmente são bem-vindas do ponto de vista dos faturistas dos planos de saúde. Afinal, as ferramentas auxiliam na avaliação mais ágil das guias e de outros documentos.

A seguir, veja alguns elementos que precisam fazer parte da rotina do setor de faturamento dos convênios para manter a eficiência do departamento.

Será que o estabelecimento onde você trabalha aplica todos os itens citados neste artigo? Confira!

5 pontos que não podem faltar no faturamento de operadoras de saúde

Menina sorrindo falando no celular e de frente para o notebook. Imagem simboliza que ela sabe o que não pode faltar no faturamento das operadoras de saúde.

1. Equipe com amplo conhecimento sobre os lotes de guias, documentos TISS e assuntos financeiros

O convênio precisa contar com uma equipe capacitada e experiente em relação ao faturamento médico para revisar os lotes de guias e fazer as correções cabíveis.

A cada consulta, procedimento ou exame, há uma guia preenchida e repassada ao plano de saúde, então, o volume de documentos é bastante expressivo.

Imagine que se o time de faturamento não estiver preparado, dificilmente conseguirá cumprir os prazos mensais de pagamento e apontamento de glosas, conforme estabelecido em contrato.

Mas, claro que, além desses temas, a equipe também deve entender sobre fluxo de caixa, tributos, formas de pagamento, finanças na área da saúde, etc.

2. Revisão de glosas

Depois de glosar as guias com erros ou falta de informação, é válido fazer a revisão desses documentos. As glosas prejudicam a saúde financeira dos prestadores de saúde, então, é fundamental apontar a glosa quando realmente houver a necessidade.

Caso ainda não haja a revisão de glosas onde você trabalha, busque acrescentar essa etapa durante as análises dos arquivos médicos.

3. Informações organizadas

A organização precisa fazer parte de todos os departamentos do plano de saúde, mas no caso do financeiro é ainda mais elementar. Trata-se da lucratividade do estabelecimento, sendo assim, afeta diretamente a continuidade do negócio no mercado.

Então, organize os arquivos de uma forma que os membros do time encontrem facilmente as informações por filtros. Por exemplo: pesquisa por prestador de serviço, consulta, exame, receitas, despesas, etc.

Busque organizar todos os processos, informações e documentos, além de implementar metodologias ágeis na rotina da equipe com o objetivo de manter uma gestão de qualidade.

4. Verificação de relatórios e métricas

O gestor financeiro das operadoras precisa avaliar os indicadores e métricas relativas ao departamento e às atividades para detectar as falhas e os acertos.

Para isso, o ideal é contar com um sistema com dashboards que permita gerar relatórios diversos. Por exemplo: quantidade de glosas no mês, quantidade de recursos de glosa recebidos, desempenho por colaborador, entre outros.

Ao visualizar essas e outras informações, fica mais fácil pensar em melhorias e aplicar soluções.

5. Sistema que valide as guias (arquivos XML TISS)

Para trabalhar com agilidade no setor de faturamento das operadoras de saúde, o time precisa de um sistema que valide ou invalide as guias de modo automatizado. Assim, otimizando o tempo dos profissionais.

O Validador TISS ajuda os convênios nessa missão, pois indica os erros nas guias e valida aquelas que estão com os dados corretos e em conformidade com as diretrizes TISS e TUSS.

O software também oferece recursos como: conversão entre versões dos arquivos TISS, formatação do XML, emissão de relatórios de guias, visualização em formato tabular, entre outros. Confira todas as possibilidades do Validador TISS para operadoras!

Validador TISS para convênios médicos

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O faturamento de planos de saúde é um assunto bastante relevante para os estabelecimentos de saúde, como clínicas médicas, consultórios, laboratórios, hospitais, etc. Isso porque o tema está diretamente ligado à saúde financeira do negócio.

Estabelecer o vínculo da clínica com os planos de saúde traz diversas vantagens, mas isso deve ser feito mantendo a organização. Além disso, avalie se a receita permanecerá conforme o planejamento, a fim de evitar a queda nos lucros.

Processo de faturamento de planos de saúde

Com o objetivo de impedir falhas durante o processo de faturamento de operadoras, entenda quais as metodologias dos convênios e como cada uma afeta o seu negócio.

Certamente, essa não é uma tarefa fácil, portanto, conte com profissionais capacitados para que atuem nessa atividade. Além do mais, busque os materiais de apoio dos planos de saúde para deixar à disposição da sua equipe.

Aliás, podem existir expressões e questões específicas de algumas áreas que não fazem parte do universo dos seus funcionários. Então, invista em treinamentos, a fim de manter um fluxo de trabalho eficiente.

Como evitar erros e manter a organização no faturamento?

1 – Controle as informações diariamente

Administração e organização, princípios muito relevantes para minimizar custos ligados a erros no faturamento. Por isso, os responsáveis pelos processos devem ter o controle das informações. Assim, encontram os dados de forma fácil e rápida.

Ao manter o controle de dados, a possibilidade que seu time tem de perder tempo com retrabalho é reduzida. Sem falar que, há menores chances de erros que acarretem em guias glosas.

2 – Livre-se das glosas

A desorganização, geralmente, é uma das principais causas de glosas. Qualquer divergência encontrada na guia pode ser um motivo para negação de pagamento, e a consequência é o retrabalho e atraso de recebimento.

Refazer processos é sinônimo de prejuízo. Então, a fim de reduzir as glosas, tenha uma equipe financeira especializada em planos de saúde.

Outra forma de prevenir as glosas é por meio do preenchimento correto e detalhado, conforme as documentações de cada convênio. Os dados solicitados na guia precisam do preenchimento preciso e transparente. Assim, a clínica reduz os casos de glosas e aumenta o controle de pagamentos.

Aaah! E se o intuito é evitar as glosas, não esqueça de utilizar o Validador TISS para validar os arquivos XML.** Saiba mais!**

3 – Tenha um sistema de gestão

Por meio de um software de gestão, automatize as atividades e diminua a quantidade de falhas. Além disso, tenha processos mais seguros e organizados para o faturamento de planos de saúde.

Vale lembrar que, o gestor terá acesso às informações com rapidez, as análises tornam-se mais assertivas e a plataforma auxilia nas avaliações de redução de custos e nas estratégias de crescimento.

Enfim, se o estabelecimento em que você trabalha opta por trabalhar com o faturamento de planos de saúde, entenda o funcionamento dos processos de todas as operadoras, capacite a equipe e busque a melhoria contínua dos procedimentos financeiros.

Você tem dúvidas ou quer compartilhar sugestões? Envie seu recado pra gente no fórum. ;)

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A gestão ineficaz do faturamento hospitalar ocorre em diversas instituições de saúde. Mesmo sendo um departamento que precisa de uma gestão cuidadosa e efetiva, muitas vezes, há processos burocráticos negligenciados ou abandonados. Assim, causando grandes prejuízos aos estabelecimentos.

De acordo com dados do Observatório 2020 da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), os pagamentos pelos serviços prestados por essas instituições brasileiras demoram, em média, mais de 2 meses para serem efetivados. Portanto, contar com estratégias e tecnologias que assegurem uma gestão hospitalar eficiente e segura é uma necessidade para esses estabelecimentos de saúde.

Quer entender como apresentar uma gestão inteligente de contas em hospitais? Então, confira algumas dicas sobre esse assunto, a seguir.

Automatização e integração de dados no faturamento hospitalar

Diversos processos da instituição de saúde estão ligados à gestão do faturamento hospitalar, como: convênios, emergências, recepção, entre outros. Sendo assim, os dados referentes a todos esses processos e departamentos precisam estar interligados e armazenados em um local de fácil acesso. Não é verdade?

Nesse sentido, busque um sistema de gestão para manusear os dados financeiros com facilidade e agilidade. Isso ajudará (e muito) a administração de contas e a reduzir as chances de prejuízos. Além disso, com a integração das informações, é possível analisar periodicamente os resultados obtidos. Desse modo, o faturamento tem a possibilidade de avaliar o momento certo de investir em recursos internos e externos.

Ao automatizar alguns processos do faturamento, tenha um melhor desempenho na execução de tarefas e otimize atividades, por exemplo: cadastros de pacientes, emissão de documentos, etc. Com o apoio da ferramenta tecnológica, os faturistas e gestores conseguem se envolver em tarefas mais estratégicas para o setor.

Treinamento e capacitação da equipe

A capacitação e o treinamento dos profissionais envolvidos no faturamento faz parte de uma gestão hospitalar adequada. Além do mais, padronize e mantenha os fluxos bem definidos para que o time saiba executar as tarefas sem erros. Tudo isso, permite que a equipe permaneça organizada e focada nos objetivos.

Como mencionado anteriormente, os colaboradores que atuam com a coleta de guias, solicitações médicas, prontuários, laudos, entre outras atividades, precisam de treinamentos completos para que conheçam o passo a passo do trabalho e os procedimentos. Dessa maneira, esses funcionários têm a possibilidade de fazer mais pelo setor, tanto em relação aos registros e organização dos dados financeiros quanto na sugestão de melhorias.

Redução de glosas hospitalares

Outra dica para manter uma gestão inteligente de contas é mediante estratégias que permitam reduzir os índices de glosas médicas. Para isso, organize todos processos, com o intuito de evitar falhas no preenchimento das guias de pacientes. Afinal, esse é um dos maiores motivos de glosas. Além disso, dessa forma, o hospital também evita a recusa de pagamentos dos serviços prestados.

Outra ação que ajuda a impedir as glosas é o uso do Validador TISS. Com essa plataforma, verifique se a guia TISS está correta e em conformidade com as regras da ANS. É rápido e prático.

E aí, ficou com alguma dúvida ou tem sugestões? Envie seu recado no fórum. Venha bater um papo com a nossa equipe.

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Há diversos pontos que podem impedir o faturamento médico da instituição de ter um crescimento contínuo. Neste artigo, listamos os cinco principais motivos que impactam negativamente no faturamento e fazem com que o estabelecimento não tenha avanços financeiros. Acompanhe!

O que pode dificultar o crescimento do faturamento médico?

1 - Não cobrar todos os itens utilizados no atendimento

No momento de fazer a cobrança dos itens usados no atendimento ao paciente é indispensável extrema atenção. Afinal, caso algum item não esteja contemplado no repasse à operadora, significa que o estabelecimento de saúde está arcando financeiramente com aquele material ou medicamento.

Sabendo disso, é importante criar formas do repasse de cobrança ser fiel à prática do atendimento. Por exemplo: criar checklists, ter a revisão como prioridade, entre outras estratégias.

2 - Não cobrar de acordo com as diretrizes contratuais

Outro ponto essencial é realizar as cobranças conforme as regras contratuais e tabelas estabelecidas.

Ao consultar as tabelas de remuneração, os profissionais devem observar todas as instruções gerais e específicas de cada procedimento. Manter essa conformidade, permite que a instituição evite as temidas glosas.

3 - Pouco ou nenhum investimento na equipe

Esse ponto está diretamente ligado ao primeiro e segundo fatores citados neste artigo. Certamente, com uma equipe preparada e bem treinada é possível evitar os preenchimentos errados e incompletos nas guias médicas.

É fundamental que as pessoas envolvidas na rotina de contas médicas conheçam as regras relacionadas ao faturamento. Tanto os faturistas, quanto recepcionistas e operadores da central de guias. Aliás, os treinamentos e cursos precisam ser periódicos para que os profissionais tenham conhecimento das últimas atualizações e conheçam as mudanças.

4 - A falta de reajustes nos contratos pode prejudicar o crescimento do faturamento médico

Mulher de frente para o notebook e mexendo no celular. Imagem simboliza que é uma profissional analisando o não crescimento do faturamento médico.

Muitas operadoras de saúde fazem os reajustes de valores anualmente. Entretanto, isso não se aplica a todas. Portanto, nesses casos, é essencial negociar a aplicação de reajustes. A correção anual vai garantir um financeiro saudável para a instituição médica.

Obs: quando os reajustes e aditivos no contrato vêm diretamente das operadores, também é necessário certificar-se que está de acordo com os novos termos, assim é possível assegurar que o estabelecimento não será prejudicado financeiramente.

5 - Número elevado de glosas

A grande quantidade de glosas é um dos principais motivos para uma instituição de saúde ter seu crescimento financeiro barrado. Por isso, é importante entender com base no código de glosa, o motivo das recusas de pagamento. E a partir daí, aplicar ações para que elas sejam minimizadas ou zeradas nos próximos meses. Se houver dúvidas sobre a razão da glosa, é recomendável entrar em contato com a operadora.

Uma excelente maneira de evitar as glosas é utilizando o sistema gratuito Validador TISS. A plataforma permite validar as guias médicas, trazendo a segurança de que os arquivos e documentos TISS estão em conformidade com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e demais normas. No caso de falhas ou erros nas guias, o sistema emite um recado de alerta. Conheça todas as funções do sistema:

VALIDADOR TISS