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· 5 min read

Muitos profissionais têm várias dúvidas na hora de preencher a Guia SADT (Serviço de Apoio à Diagnose e Terapia). Este também é o seu caso? Então, não deixe de conferir este artigo.

Boa leitura!

Para que serve a Guia SADT?

Alguns prestadores de serviço da área da saúde precisam fazer o preenchimento da Guia SADT, pois usam recursos de uma fonte financiadora. Por exemplo: operadoras, SUS, etc. O documento precisa ser usado em eventos como: pequenas cirurgias, terapias, consulta com procedimentos, exames, radioterapia, entre outros.

Portanto, essa guia tem o objetivo de deixar bem claro qual é o diagnóstico e o procedimento terapêutico que será realizado pelo prestador. Posteriormente, enviando o documento ao convênio ou para outro estabelecimento de saúde.

Confira dicas para preencher a Guia SADT

1 – Introdução

Primeiramente, preencha as informações de introdução, incluindo o Registro da Operadora na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). Ou seja, descreva o Número da Inscrição do plano de saúde do paciente.

Feito isso, informe o Número da Guia SADT e a Data Autorizada, que corresponde ao dia em que ela foi emitida pela operadora. Além disso, não esqueça de indicar o Número da Carteira e o Nome do Plano adquirido em contrato pelo paciente.

2 – Dados pessoais do beneficiário

Em seguida, descreva as informações pessoais do paciente, como Nome Completo, CPF ou CNPJ do Contrato do Solicitante e o Nome do Contrato. Obs: esses dados estão disponíveis no termo de contrato do convênio.

3 – Profissional solicitante

Agora é a hora de preencher os dados de quem está solicitando. Lembrando que, é necessário que o solicitante seja um profissional da medicina. Nesse sentido, inclua os dados desse profissional. Insira a Sigla do Conselho Profissional do qual ele pertence. Ex: CRM. E o próximo passo é o preenchimento da Unidade Federativa do Conselho. Ex: PR.

4 – Caráter de solicitação

No passo 4, informe qual é o caráter de solicitação do procedimento que tratará o paciente. Ou seja, esclareça se é Eletivo ou de Emergência/Urgência. Para isso, preencha a sigla “E” ou “U”, respectivamente.

5 – Preencher a Indicação Clínica e informações sobre procedimento na Guia SADT

No próximo tópico, descreva a Indicação Clínica, isto é, o tipo de especialidade médica que o paciente precisa. Em seguida, informe qual é o Procedimento pelo qual o beneficiário precisa passar. Realize a descrição completa e detalhada para que não haja erros na maneira como o tratamento será feito.

6 – Quantidade de Procedimentos

Preencha a Quantidade de Procedimentos que o beneficiário deve fazer para que a sua saúde seja restabelecida. Primeiro, informe a Quantidade de Procedimentos solicitados pelo paciente. Depois, a Quantidade de Vezes que o tratamento foi autorizado para ser feito. Lembrando que, essas informações precisam vir do médico que trata o paciente, já que ele é o responsável por detalhar essas quantidades.

7 – Dados do contratado

Informe os dados do contratado, ou melhor, da instituição responsável por realizar os procedimentos que estão sendo solicitados pelo beneficiário. Preencha o Nome do Contratado e o CNPJ ou CPF. Depois, inclua o código CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) da instituição contratada para fazer o tratamento que o beneficiário precisa.

Logo após, descreva a Sigla do Conselho Profissional do Executante, de acordo com a tabela do domínio e o seu respectivo número. Preencha também a Unidade Federativa da Instituição.

8 – Código de atendimento

Não esqueça de fornecer o Código de Atendimento (tipo de procedimento que o beneficiário precisa). Veja quais são os códigos: Remoção = 1; Pequena Cirurgia = 2; Terapia = 3; Consulta = 4; Exame = 5; Atendimento Domiciliar = 6; SADT Internado = 7; Quimioterapia = 8; Radioterapia = 9; TRS - Terapia Renal Substitutiva = 10.

9 – Código de saída

Agora é o momento de preencher a Guia SADT com o Código de Saída, a fim de finalizar os procedimentos prestados pela executante do serviço. Confira os códigos de saída de atendimento: Retorno = 1; Retorno com SADT = 2; Referência = 3; Internação = 4; Alta = 5; Óbito = 6.

10 – Data da realização do procedimento

Em seguida, forneça a Data em que o procedimento precisa ser feito. Esse dado deve ser decidido conforme a necessidade e disponibilidade do beneficiário, e a disponibilidade da instituição que fará o serviço.

11 – Valores do procedimento

Por fim, informe os Valores do Procedimento. Nessa fase, descreva todas as etapas do tratamento a ser feito e os seus respectivos valores, bem como o valor total do procedimento.

Ficou com alguma dúvida sobre o preenchimento da Guia SADT? Deixe seu recado no fórum.

· 4 min read

A guia TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar) é uma ferramenta importante para registrar os dados de consultas e procedimentos médicos. Além disso, as operadoras utilizam o documento para pagar os prestadores de serviço. Entretanto, devido a erros de preenchimento na guia TISS, muitas vezes, ocorrem as glosas, que são as negativas de pagamento.

A seguir, listamos erros comuns de preenchimento na guia TISS, assim como as consequências e como evitar essas falhas. Confira!

Principais erros no preenchimento da guia TISS

1. Preenchimento incompleto da guia

O preenchimento incompleto da guia TISS é um dos erros mais comuns. Nesse caso, pode ocorrer a negativa de pagamento pelo convênio médico, e o prestador precisa abrir um recurso para a reconsideração do documento. Por isso, é essencial preencher todos os campos do formulário TISS, mesmo que pareçam irrelevantes, assim o estabelecimento evita problemas no processo de cobrança.

2. Erros no preenchimento dos campos obrigatórios

A guia tem diversos campos obrigatórios, que precisam ser preenchidos sem erros. Então, para fazer o preenchimento correto é fundamental ler as instruções atualizadas sobre a guia, disponíveis no site da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

3. Inconsistências entre os dados da guia TISS e as informações do paciente

Os dados presentes na guia precisam estar em conformidade com as informações do paciente. Por exemplo: nome completo, data de nascimento, número do cartão do plano de saúde, etc. As inconsistências nessas informações podem gerar glosas. Portanto, para evitar problemas, recomenda-se revisar as informações do paciente com atenção antes e após preencher o documento.

4. Erros na descrição dos procedimentos realizados

O preenchimento inadequado dos códigos de procedimentos ou descrição dos serviços prestados também pode ter como consequência a glosa. Sendo assim, para evitar esses erros, os profissionais devem usar os códigos corretos e precisam descrever os serviços prestados de forma clara e objetiva.

Consequências de preencher a guia TISS de forma incorreta

Mulher branca segurando um óculos e olhando para um documento. A imagem representa uma profissional analisando os dados preenchidos na guia TISS.

Os erros de preenchimento na guia TISS geram as temidas glosas, e a partir daí há diferentes consequências possíveis. Por exemplo:

  • Atrasos de pagamento e prejuízos financeiros;
  • Problemas com a qualidade do atendimento ao paciente;
  • Sanções administrativas.

Evitando o envio de erros às operadoras com o Validador TISS

O sistema Validador TISS é uma ferramenta que evita o encaminhamento de guias TISS com erros aos planos de saúde. Afinal, a plataforma revisa, analisa e valida os dados dos documentos, garantindo que as informações estão preenchidas corretamente. E o melhor: a validação é super simples.

Basta fazer o upload do arquivo XML no Validador TISS. Em seguida, a plataforma verifica se todas as informações estão corretas ou se existem eventuais erros ou inconsistências. Feito isso, o software emite uma mensagem ao usuário, conforme o status do documento. Então, se erros forem identificados, o profissional pode corrigi-los com a ajuda do sistema.

Outro recurso importante do Validador TISS é a possibilidade de exportar relatórios em PDF ou Excel. Ou seja, é uma forma de manter um histórico das guias TISS validadas, o que pode ser útil em auditorias.

Por meio dessa ferramenta evite o envio de erros e as glosas. Além disso, ganhe agilidade na revisão dos arquivos e aproveite os relatórios e outros recursos para gerenciar as guias.

E aí, ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco pelo fórum.

· 4 min read

A Guia TISS é um modelo formal de documento, elaborada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. As guias seguem um padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar – TISS. Qual o objetivo? Bem, os documentos organizam e padronizam a troca de dados entre os convênios (operadoras) e clínicas médicas, hospitais, laboratórios, etc.

Tipos de Guia TISS

Os documentos melhoram a descrição e a interpretação dos registros referentes a procedimentos feitos em pacientes. Ou seja, regulam o envio de informações entre o prestador e o plano de saúde.

Guia de Consulta

Esse modelo é um dos mais simples. Geralmente, usado no faturamento de serviços prestados aos beneficiários (pacientes). Sendo assim, os consultórios e clínicas são os estabelecimentos que mais fazem uso desse documento. Veja os dados que não podem faltar na Guia de Consulta: dados pessoais do profissional de saúde, dados do beneficiário e as informações do atendimento.

Guia de Serviço Profissional

Esse modelo, também nomeado SP/SADT, é comum no faturamento de Serviços Profissionais (SP) e Serviços de Apoio à Diagnose e Terapia (SADT). Desse modo, é aplicado em diversos atendimentos, tais como: pequenas cirurgias, exames de imagem, radioterapia, quimioterapia, entre outros. O padrão SP/SADT abrange desde a autorização do processo até a execução.

Guia de Resumo de Internação

Formulário criado para o faturamento de rotinas médicas mais complexas. Isto é, frequentemente, o profissional usa o documento em casos de internamento hospitalar. Quando a internação dura menos de 30 dias, pode-se utilizar apenas um formulário para fazer todas as cobranças. Entretanto, se o tempo de permanência for superior a 30 dias, por complicações no estado do paciente, o faturamento pode ser parcial.

Guia de Honorário Individual no padrão TISS

Modelo muito aplicado no faturamento de serviços de apoio, feitos por profissionais que trabalharam em algum procedimento pago diretamente a ele. Por exemplo: pediatria em partos, auxiliares de cirurgia, anestesistas, visitas clínicas, entre outros.

Guia de Outras Despesas

Elaboradas com objetivo de aprovar as faturas de custos extras, como: materiais médicos, remédios, aluguéis de salas, equipamentos usados em procedimentos hospitalares, etc.

A Guia TISS para outras despesas é um formulário auxiliar, pois ocorre em conjunto com outro tipo de formulário. Sendo que, naquelas situações em que há a necessidade de realizar a cobrança, porém não existe outro serviço pendente de faturamento, é possível anexar a Guia Outras Despesas a uma guia vazia. Ou seja, que não tem nenhum procedimento especificado.

Guia Associada, conforme o padrão TISS

De modo geral, é um procedimento hospitalar que precisa da criação de outro serviço. Portanto, essa Guia Associada é gerada e vinculada a um procedimento inicial. Sendo assim, uma guia principal será necessária.

Ao utilizar o campo “Número de Guia Principal”, você pode relacionar mais de uma "guia associada" a essa principal. Vale lembrar que, a fim de garantir um lucro consistente e correto, e evitar dores de cabeça, deve-se preencher o campo sem erros.

Ficou com alguma dúvida sobre as Guias TISS ou quer compartilhar sugestões? Então, envie-nos um recado no** fórum**. Vamos conversar por lá. :)

· 4 min read

A cobrança de honorários médicos envolve uma série de regras, e com os honorários dos auxiliares de cirurgia não seria diferente.

Os auxiliares de cirurgia são os profissionais que participam ativamente dos atos cirúrgicos, ou seja, ajudam durante os procedimentos.

Para realizar o faturamento desses procedimentos cirúrgicos, o setor financeiro deve conhecer as regras específicas de cobrança, conforme cada operadora. Há tabelas (AMB, CBHPM ou outra do próprio convênio) e parâmetros de remuneração, estabelecidos em contrato, que precisam fazer parte do conhecimento dos faturistas do estabelecimento que presta serviço.

Neste artigo, veja os principais pontos de atenção para cobrar das operadoras os honorários dos auxiliares de cirurgia.

Cobrança de honorários dos Auxiliares de Cirurgia de acordo com as tabelas

Mulher vestida com jaleco de cirurgia fazendo sinal de ok. A imagem representa que ela é uma auxiliar, e posteriormente haverá a cobrança por honorários de auxiliares de cirurgia.

Confira a seguir, as principais diretrizes das tabelas CBHPM e AMB referente à cobrança de honorários de auxiliares de cirurgia.

É possível cobrar pelos honorários de até 4 auxiliares, se a tabela CBHPM for estabelecida como referência no contrato. As regras da CBHPM até a edição de 2016 são as seguintes: a valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do cirurgião para o 1º auxiliar; e 20% do porte do cirurgião para o 2º, 3º e 4º.

A partir da CBHPM de 2018, as trativas mudam um pouco. Veja a seguir: 60% do porte do cirurgião no caso do 1º auxiliar; 40% para o 2º e 30% destinado ao 3º e 4º auxiliares.

Entretanto, no caso da tabela AMB, a cobrança de honorários tem outras diretrizes. Estão fixadas as seguintes proporções: 30% do porte do cirurgião para o 1º auxiliar; 20% para o 2º e 3º. Ou seja, essa tabela não prevê o 4º auxiliar.

Perceba observando as informações acima, a importância de consultar o contrato com a operadora antes de realizar os cálculos e cobrar pelos honorários dos auxiliares de cirurgia. Afinal, se os percentuais mudam, os cálculos também têm uma grande mudança.

Lembre-se ainda de observar com atenção a quantidade de auxiliares. Veja esse exemplo: o médico repassou que 5 profissionais fizeram o auxílio, porém se a regra da tabela (estabelecida em contrato) prevê a cobrança de até 3, então apenas 3 auxiliares entrarão nas guias de cobrança. Ainda nessa situação, imagine que o faturista cobrou pelos 5 profissionais, a consequência será a guia glosada por cobrança indevida. Portanto, o financeiro além de retrabalho com os cálculos e tempo perdido com o erro, precisará fazer o recurso de glosa para receber pelos serviços dos auxiliares.

Terminologia de grau de participação

Outro ponto essencial para se atentar na hora de preencher a guia de honorários são os códigos. Cada auxiliar que participou do procedimento, depois deverá estar vinculado a um código preenchido na guia. Para encontrar a terminologia de grau de participação, basta visualizar a tabela 35 da TUSS. Veja a seguir:

No momento de fazer esse preenchimento é importante redobrar o cuidado para que não ocorra a duplicidade de guias e a operadora retorne com o aviso de erro (glosa). Se há dois auxiliares que participaram do procedimento, por exemplo, é necessário que cada profissional tenha um código diferente.

Como a plataforma Validador TISS pode ajudar o seu financeiro?

O sistema Validador TISS é uma ferramenta muito útil na cobrança de honorários médicos cirúrgicos e demais guias TISS. O software compara os seus arquivos XML (guias) com as regras do padrão TISS e TUSS, assim validando os documentos e alertado no caso de erros.

Ao utilizar a plataforma, os profissionais podem entender se as guias estão de acordo com as diretrizes estabelecidas pela ANS. Isso inclui a verificação de códigos, aplicação de percentuais, regras de tabelas e edições, etc.

E aí, você ficou com dúvida sobre esse tema ou tem alguma sugestão? Sim? Então, entre em contato conosco pelo fórum. Vem!

· 2 min read

E aí, bora fazer a impressão das Guias TISS? Com o Validador TISS, você pode visualizar e imprimir as guias contidas no arquivo XML no formato padronizado, conforme o Componente de Conteúdo e Estrutura do Padrão TISS.

A seguir, confira as guias compatíveis com o sistema:

  • Guia de Consulta;
  • Guia de SP/SADT;
  • De Resumo de Internação;
  • Guia de Honorários;
  • Guia de Odonto;
  • Anexo de Outras Despesas.

Visualização e Impressão das Guias TISS (passo a passo)

Para acessar o recurso, basta selecionar o modo de visualização "Guias TISS", conforme imagem abaixo:

Selecione o modo de visualização "Guias TISS" para que a opção de visualizar os formulários seja exibida

Em seguida, o sistema exibe a opção de visualizar os formulários. Ao clicar no botão "Formulários das Guias TISS", será exibido um menu com as opções para visualizar a guia selecionada ou o lote completo:

Exemplo do menu de um arquivo de guias de SP/SADT

Visualização de uma Guia de SP/SADT

Visualização de um Anexo de Outras Despesas

Na tela de visualização, use as opções na barra de ferramentas para imprimir ou exportar as guias para PDF ou Excel.

Opções para imprimir e exportar para PDF e Excel

Se preferir, confira no vídeo abaixo como aplicar a impressão de Guias TISS:

https://www.youtube.com/watch?v=u1DDXiRUal4

Baixe grátis agora mesmo e aproveite todos os recursos do Validador TISS. Não perca tempo!

Você está com dúvidas ou quer compartilhar sugestões? Então, envie seu recado para a nossa equipe.

Boas validações!

· 6 min read

A análise de indicadores financeiros é uma das tarefas que não podem faltar na lista do setor de faturamento da sua clínica. Afinal, avaliar o trabalho da área financeira periodicamente é importante para verificar se o resultado está saindo conforme o planejamento.

Então, após a avaliação de indicadores, você e sua equipe conseguem antecipar problemas e identificar oportunidades. Neste artigo, confira algumas dicas para analisar os indicadores financeiros a favor do seu negócio.

3 indicadores financeiros fundamentais para sua clínica. Saiba como analisá-los!

Lucratividade

Esse indicador tem como objetivo mostrar os ganhos da clínica referente aos serviços prestados aos pacientes. Portanto, expõe se os atendimentos estão gerando receita para cobrir os custos ou não.

Nem todo dinheiro que entra na clínica está gerando um saldo positivo, pois existem vários gastos, como: mão de obra, materiais, tecnologias, etc. Sendo assim, para visualizar se a empresa está apresentando lucratividade, realize o seguinte cálculo:

  • Lucro líquido ÷ Receita bruta x 100

Considere como receita bruta o total recebido sem descontos. Enquanto o lucro líquido é todo o valor que sobra para a clínica, depois de descontar os gastos.

Veja o exemplo a seguir: a receita bruta de um consultório é de R$50 mil no mês. Sendo que nesse período, os gastos somaram R$20 mil. Então, o lucro líquido foi de R$30 mil.

  • Cálculo: R$30.000 ÷ R$50.000 = 0,6 x 100 = 60. Nesse caso, a lucratividade é de 60%.

Margem de Contribuição

Esse indicador mostra o valor que sobra de cada consulta feita, a fim de identificar se haverá lucro, mesmo depois dos descontos.

A margem é a diferença entre o valor de repasse (venda) e os valores de custos variáveis e despesas variáveis dessa venda.

Já a contribuição representa quanto o dinheiro das vendas contribui para o pagamento das despesas fixas e para gerar lucro.

Nesse sentido, a margem de contribuição tem base em 2 momentos: antes da consulta e pós-atendimento.

Por exemplo, toda vez que o médico atende um paciente, precisa usar novas luvas. Desse modo, antes do atendimento, a clínica tem despesas com a compra do material. Esse valor entra no cálculo da margem de contribuição. O segundo momento é a pós-consulta, em que o estabelecimento deve preocupar-se com os tributos, pagamento da mão de obra, entre outros valores.

Agora, entenda a diferença entre os custos variáveis e despesas variáveis para que o cálculo do indicador fique mais compreensível.

Os custos variáveis representam aqueles gastos esporádicos ligados à queda ou aumento da quantidade de atendimentos. Aaah! Lembrando que os gastos com energia e água também podem entrar como custos variáveis se estiverem relacionados de forma direta à prestação de serviço.

As despesas variáveis são os gastos para manter o estabelecimento em funcionamento, porém não precisam ter uma ligação direta com o produto. Por exemplo: impostos, comissionamento de funcionários, etc.

Veja agora como calcular a margem de contribuição de uma consulta:

  • Valor das consultas – (custos variáveis + despesas variáveis) x 100

Pense na seguinte situação: o preço do procedimento é de R$400. Para que esse atendimento ocorra, há um custo de R$100. Além do mais, o acordo é de que a clínica repasse ao médico 20% em cima do valor do procedimento.

A receita é de R$ 400. Os custos variáveis são de R$ 100 e o repasse médico é de R$80.

  • Veja o cálculo: R$400 – (R$100 + R$80) = 220. A margem de contribuição unitária será de R$220.

Ticket médio: um dos indicadores financeiros mais importantes para entender o desempenho da clínica

O ticket médio é o valor médio dos serviços prestados durante um determinado período de tempo. Esse índice ajuda a compreender a performance da clínica e da equipe, pois o gestor consegue identificar se os trabalhos e atividades estão gerando lucro.

A precificação precisa levar em consideração o perfil do paciente e todos os recursos usados na execução do trabalho. Então, para verificar o ticket médio da clínica, faça o seguinte cálculo:

  • Valor do faturamento ÷ volume de atendimentos

Confira um exemplo: o faturamento mensal dos atendimentos é de R$50.000 dividido pela quantidade de consultas, que é de 250 por mês.

  • O cálculo será R$50.000 ÷ 250 = R$200

Claro que, a clínica pode ter atendimentos e procedimentos de diferentes preços. Exemplo: um de R$ 100, outro de R$300. Mas, fique tranquilo, porque o ticket médio leva em consideração essa diferença e mostra o valor médio de todas as consultas e procedimentos.

Visão ampliada da clínica com indicadores financeiros

Depois de coletar os dados e avaliar os indicadores financeiros, sua equipe consegue entender a realidade do estabelecimento. Portanto, tem uma visão ampliada dos pontos de melhoria e acertos.

Após a avaliação, não deixe de elaborar planos de ação a fim de otimizar os índices ruins e melhorar ainda mais os pontos fortes da clínica, além de definir metas e os responsáveis para a execução dos planos.

Além disso, busque tecnologias que agilizem e automatizem alguns processos do estabelecimento de saúde, assim, você melhora os resultados gerais do negócio. O Validador TISS é um exemplo de software que não pode ficar de fora das prioridades. Afinal, a plataforma ajuda a diminuir as glosas por meio da validação de documentos TISS, impactando positivamente no faturamento. Saiba mais sobre esse sistema, clique aqui.

Dúvidas sobre os indicadores financeiros? Envie seu recado pra gente.

· 4 min read

Muitas clínicas médicas, consultórios e outros estabelecimentos de saúde mantêm a agenda lotada. Essa situação para várias pessoas representa sucesso e lucratividade. Entretanto, em alguns casos, a realidade é bem diferente dessa teoria.

Logicamente, garantir a agenda lotada ajuda no pagamento dos gastos e a manter a companhia. Mas, há outros pontos que devem ir para a balança. Vamos às seguintes questões:

Mesmo com o alto fluxo de clientes na clínica, a companhia consegue:

  • Permanecer com a recepção organizada e sem lotação?
  • Há agilidade no atendimento pré-consulta?
  • Os atrasos dos médicos são quase inexistentes?

Se você respondeu “sim” para a maioria das perguntas, está no caminho certo. Porém, se as respostas foram “não” é hora de repensar alguns processos.

Os atrasos, o mau atendimento e outros problemas enfrentados pelos pacientes geram um estresse, descontentamento e uma péssima experiência. Portanto, tudo isso, geralmente desencadeia uma não fidelização do paciente, além de um marketing negativo. Ou seja, esses usuários fazem o “boca a boca” contando a outras pessoas a má experiência com o estabelecimento de saúde.

Diante disso, você deve imaginar que ao longo do tempo, o buzz negativo impacta nos lucros. Aliás, nesse processo, a clínica tem chances de perder potenciais clientes pelo péssimo posicionamento da marca no mercado.

Saiba como lidar com a agenda cheia paralela a um atendimento e branding efetivos:

Por que clínicas com agenda lotada nem sempre têm lucratividade?

Como mencionado acima, obter uma agenda cheia é um bom sinal se junto às consultas prevalecer a gestão eficiente e a organização adequada. Então, a recomendação é permanecer com uma boa rotatividade de pacientes, mas com controle e sem a lotação máxima.

Além disso, há muitos médicos com o consultório cheio, mas que atendem apenas 10% dos clientes que fazem parte do seu público-alvo. Como assim? Bem, se o profissional de saúde atendesse 2 pacientes-alvo teria o mesmo lucro do que atendendo 10 pacientes que não fazem parte do público-alvo.

Por exemplo: há médicos especialistas em determinadas cirurgias, mas que recebem poucas indicações cirúrgicas; existem também profissionais com grande experiência em certas patologias, porém quase não atendem pacientes que se enquadram nesses casos.

Como evitar a agenda lotada ineficaz?

Tenha um agendamento prático

Conte com uma excelente plataforma tecnológica para o agendamento, assim como profissionais capacitados e treinados. Desse modo, além de agilidade, a clínica entrega qualidade no atendimento.

Organize o tempo dos atendimentos

Avalie a rotina de cada profissional (especialidade, natureza dos atendimentos e metodologia), a fim de prever o tempo médio ideal para as consultas, incluindo os intervalos entre os atendimentos.

Tenha um prontuário eletrônico

Agenda lotada combina com os dados dos pacientes organizados e armazenados em segurança. Portanto, não deixe de contratar o prontuário eletrônico para a rotina médica.

Evite o excesso de atendimentos pelos planos de saúde

Com o objetivo de evitar prejuízos, avalie os custos e lucros ao atender muitos usuários de convênios. A remuneração oferecida pelas operadoras é bem menor do que o ganho de uma consulta particular. Por isso, avalie os números e aplique as ações mais vantajosas.

Marketing efetivo

Atue em parceria com a equipe de marketing focando em estratégias que tragam o público-alvo até a clínica. Aaah! Não esqueçam de implementar estratégias de pós-atendimento, com o intuito de fidelizar os pacientes.

E aí, entendeu por que a agenda lotada só vale a pena se estiver acompanhada de outras ações?

Dúvidas ou sugestões? Envie um recado no fórum.

· 5 min read

É importante que os profissionais que trabalham em operadoras (convênios médicos) conheçam a legislação de saúde suplementar brasileira, especialmente os proprietários e gestores. Afinal, entender e cumprir as diretrizes legislativas significa evitar multas e outras punições, além de manter o trabalho dentro dos requisitos padrões necessários.

Saúde suplementar no Brasil

A saúde suplementar abrange um conjunto de serviços e ações realizadas por instituições privadas de saúde. Sendo assim, elas não têm conexão direta com o Sistema Único de Saúde (SUS). A saúde suplementar tem como objetivo melhorar o oferecimento de assistência hospitalar, ambulatorial e laboratorial, ou seja, é um acessório adicional para os brasileiros.

Atualmente, o órgão responsável por direcionar e reger esse sistema é a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A regulamentação do setor iniciou na década de 1990, depois da publicação da Lei 9.656, que contém normas sobre seguros privados de operadoras. Já na virada do século XXI, a ANS passa a regulamentar e fiscalizar as leis desse setor de maneira centralizada.

Lembrando que a saúde suplementar faz parte do sistema privado. Mas o governo brasileiro mantém uma parceria com os convênios médicos para complementar o atendimento público, já que a saúde pública não tem capacidade de suprir todas as consultas e procedimentos dos brasileiros. Nesse sentido, há várias instituições que realizam esse trabalho, por exemplo, entidades filantrópicas, organizações sem fins lucrativos, entre outros estabelecimentos.

Base dos convênios médicos

As operadoras são pessoas jurídicas (PJ) que oferecem serviços de saúde particulares. Veja as 6 formas possíveis de enquadrar a estrutura empresarial dessas companhias para atender no setor de saúde suplementar:

  • Cooperativas médicas;
  • Administradoras de benefícios;
  • Autogestões;
  • Organizações filantrópicas;
  • Seguradoras especializadas em saúde;
  • Medicina/odontologia de grupo.

Para oferecer os planos médicos, as empresas devem seguir e disponibilizar o guia de procedimentos determinado pela ANS. Além disso, os convênios precisam determinar qual a abrangência dos serviços, que pode ser nacional ou regional. Outro ponto importante na estrutura de uma operadora é o oferecimento de rede credenciada, ou seja, a escolha de hospitais e laboratórios que podem atender os pacientes.

Principais pontos da legislação de saúde suplementar

Martelo de juiz e remédios na mesa. Imagem simboliza a legislação de saúde suplementar no Brasil.

Como já mencionado, a Lei 9.656 indica as principais normas da legislação de saúde suplementar. Além disso, nessa publicação há outras portarias inclusas abrindo a possibilidade de atualização das diretrizes. Confira os pontos básicos dessa legislação:

  • O registro dos planos de saúde nos Conselhos Regionais de Medicina ou de Odontologia é obrigatório, além do alvará de funcionamento emitido pela ANS;
  • As operadoras precisam indicar quais os serviços oferecidos e as instalações dispostas;
  • Os convênios devem mostrar qual área geográfica está coberta;
  • Os contratos dos convênios médicos possuem renovação automática após o vencimento da vigência;
  • Não é possível deixar de estabelecer um contrato com o paciente por motivos de idade ou deficiência;
  • Os 3 principais tipos de contratos são: individuais/familiares, coletivos por adesão e coletivo empresarial;
  • Podem ocorrer variações de valores nos planos por motivo de faixa etária, mas essa regra não é válida para beneficiários que têm mais de 60 anos;
  • Há alguns serviços mínimos que precisam ser oferecidos pelas operadoras, por exemplo, consultas, tratamentos cirúrgicos e terapias oncológicas. Veja a listagem completa na íntegra;
  • As guias de autorização e termos de responsabilidade devem ser aplicados no dia a dia dos planos, pois esse é o modelo de comunicação padrão com ANS e com outros estabelecimentos médicos;
  • As situações não resolvidas internamente pela NIP (Notificação de Intermediação Preliminar) devem ser direcionadas aos juízes, que decidem o desdobramento dos casos. As operadoras precisam de muita atenção nessas situações que costumam ter respostas ágeis (entre 24 e 72h). Depois da resposta, a execução geralmente precisa ocorrer imediatamente por se tratar de autorização de procedimentos cirúrgicos ou uso de medicamentos.

Conformidade e eficiência

Conhecer a legislação de saúde suplementar brasileira faz-se necessário para quem pretende abrir uma empresa nesse ramo, mas também para gestores dessa área. Além disso, recomenda-se que aqueles prestadores que firmarão parceria com os planos de saúde também entendam as principais regras da saúde suplementar, a fim de evitar surpresas com informações desconhecidas.

Conforme mencionado neste artigo, a guia médica (arquivo XML TISS) é o meio padrão para troca de informações entre convênio e ANS, e entre a operadora e o prestador. Sendo assim, é essencial que haja muita atenção na hora de preencher e revisar esses documentos.

O ideal é que antes de enviar as guias a outros estabelecimentos, a instituição faça a revisão dos documentos de modo automatizado por sistema. Tanto prestadores quanto operadoras conseguem fazer a validação rápida das guias via sistema Validador TISS. Entenda como funciona esse software e os recursos disponíveis.

POSSIBILIDADES DO VALIDADOR TISS

Você tem alguma dúvida sobre a legislação de saúde suplementar mencionada neste post, dúvidas sobre as guias ou perguntas sobre o Validador TISS? Então, envie seu recado no fórum. Nossa equipe de suporte está à disposição para ajudar.

· 4 min read

A Transformação Digital está mudando o rumo da maioria dos setores da sociedade, não é mesmo? Com a gestão hospitalar não é diferente, prova disso é a aprovação da MP 983/2020, sancionada na lei 14.063/2020. A partir de agora, está autorizada a substituição do uso do papel em diversos processos. Por exemplo: faturamento, contratos, compras, prescrição médica e receitas. Sendo assim, há permissão para o uso de documentos digitais mediante assinatura eletrônica para validar as informações.

Nesse sentido, contar com uma infraestrutura que melhore o atendimento ao paciente, reduza os custos e aprimore o controle dos documentos, tornou-se uma necessidade para o setor da saúde. A aprovação da lei 14.063/2020 influencia diretamente na automatização dos processos tradicionais, trazendo mais agilidade e qualidade. Além disso, as instituições precisarão buscar maneiras de levar segurança aos arquivos digitais.

Quais são as diretrizes para a Assinatura Eletrônica estabelecida pela lei 14.063?

O novo texto da lei 14.063/2020 exclui a obrigação de emissão de receitas em papel, bem como, estabelece que a validade das receitas digitais será autenticada somente por meio de uma assinatura eletrônica que atenda os requisitos especificados pelo Ministério da Saúde ou ANVISA.

Veja como as assinaturas eletrônicas são classificas, depois da aprovação da lei 14.063:

Simples

Destinada para transações com baixo risco, ou seja, informações que não precisam de uma alta segurança. Veja alguns tipos de documentos acessados mediante esse tipo de assinatura: consultas médicas, atendimento e marcação de perícia.

Avançada

A assinatura avançada destina-se a operações relacionadas ao poder público. Esse modelo assegura o acesso específico do titular. Além disso, você consegue pesquisar as alterações feitas no documento assinado.

A assinatura eletrônica avançada facilita a abertura de novas empresas do ramo de saúde, pois possibilita os processos de abertura, alteração e fechamento de empresa.

Qualificada

A assinatura qualificada permite a interação com o poder público, para qualquer tema relacionado ao sigilo constitucional, fiscal ou legal. Por exemplo: ações de emissão de notas fiscais, registros de bens e imóveis, entre outros.

Essa assinatura faz uso do certificado digital convencional para aquelas práticas que incluem informações sigilosas, como: prescrições médicas, histórico de consulta e formulários de planos de saúde.

Vantagens: com as novas diretrizes da lei e os modelos de assinatura eletrônica, a gestão hospitalar e o gerenciamento dos processos financeiros e administrativos serão otimizados.

Qual o impacto na gestão hospitalar com a aprovação da lei 14.063/2020?

Os novos direcionamentos da lei 14.063/2020 impactam positivamente na gestão hospitalar, já que a partir dessas mudanças, melhorias serão implementadas em diagnósticos e tratamentos.

Além do mais, a legislação assegura uma gestão eficiente e a transparência das informações. Sem falar que, com a diminuição de papéis, bons efeitos surgem no meio ambiente.

A partir de agora, as instituições de saúde precisam se adaptar e contratar uma excelente infraestrutura tecnológica para utilizar os certificados e realizar o cadastramento de assinaturas de todos os profissionais de saúde envolvidos no processo.

E aí, você ficou com alguma dúvida? O que acha de conversar no fórum com a gente?

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Ao contratar um software para a clínica médica, os profissionais do estabelecimento ganham uma série de benefícios. Por exemplo: otimização de tempo em relação às atividades, melhor distribuição de tarefas operacionais e estratégicas, entre outras vantagens.

Vale ressaltar que, as clínicas que mantêm o foco em uma gestão eficiente costumam contratar sistemas tecnológicos para auxiliar no dia a dia dos profissionais. Mas, claro que, antes de implementar uma plataforma digital, é importante avaliar as necessidades e expectativas da instituição.

A seguir, confira os principais pontos para considerar na hora de contratar e implementar um sistema na clínica médica. Acompanhe!

O que avaliar antes de contratar um software para a clínica médica?

Atualmente, há diversos programas especializados que auxiliam a rotina de estabelecimentos médicos. Alguns generalistas, que abrangem funções para diferentes setores, e outros específicos com recursos focados em uma determinada área.

A escolha do software dependerá principalmente da necessidade da clínica e do valor planejado para o investimento. O ideal é procurar por sistemas que disponibilizam uma versão gratuita de teste, assim é possível conhecer detalhadamente as funcionalidades, antes da efetivação.

Confira outros pontos que o responsável pela pesquisa de plataformas deve considerar:

1. Segurança

A segurança dos dados é um dos principais fatores a serem analisados para contratar um software destinado à clínica médica. Afinal, as informações dos pacientes e da instituição como um todo precisam permanecer seguras, conforme previsto pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Nesse sentido, o ideal é contar com software que mostre um alto nível de segurança, contendo criptografia e proteção nas transições de dados, incluindo acesso por meio de senha. Além disso, é fundamental que o sistema contemple backups constantes, a fim de diminuir a probabilidade de perdas de dados e arquivos.

2. Flexibilidade

Mulher sentada em frente ao computador no consultório. Imagem representa profissional que ao contratar um software para a clínica, faz uso das funcionalidades do sistema.

Sistemas baseados em nuvem trazem flexibilidade para o trabalho e são excelentes alternativas. Essas plataformas podem ser acessadas com segurança de qualquer dispositivo conectado à web. Portanto, possibilitam o acesso em qualquer lugar e a qualquer hora.

3. Personalização

Verifique se o software se adapta ao tamanho do estabelecimento médico e às possíveis mudanças futuras. Aliás, é fundamental avaliar se o sistema contempla a customização e o licenciamento flexível com um preço compatível com a realidade da instituição.

4. Automação de processos. Um ponto primordial de avaliação antes de contratar o software para a clínica

Há diversas tarefas cotidianas que podem se tornar automatizadas por sistemas. Certo? Por exemplo: agendamento de consultas, entrada de dados, validação de guias, entre outras.

Nesse sentido, para contratar um ou mais sistemas tecnológicos, a sugestão é se certificar da usabilidade e da capacidade de integração com outros sistemas, caso seja necessário.

5. Disponibilização de relatórios e análise de dados

Durante as pesquisas, procure um sistema que disponibilize relatórios completos e análises seguras. Dessa forma, é possível ter insights atualizados e condizentes com a realidade.

O sistema de validação de guias médicas, Validador TISS, é um exemplo de software que realiza a análise completa dos arquivos XML TISS, incluindo a possibilidade de gerar relatórios. Além disso, a plataforma fornece desde a versão gratuita para os usuários até versões pagas mais avançadas. Confira os recursos do software.

FUNCIONALIDADES VALIDADOR TISS